As Teorias do Controle Mental e as Técnicas Utilizadas Pela Mídia de Massa
A mídia de massa é o instrumento mais poderoso usado 
pela classe governante para manipular as massas. Ela forma e molda as 
opiniões e atitudes, e define o que é normal e aceitável. Este artigo 
examina o funcionamento da mídia de massa por meio das teorias de seus 
principais pensadores, sua estrutura de poder e as técnicas que ela usa,
 de modo a compreender seu verdadeiro papel na sociedade.

A maior parte dos artigos no meu site discute o 
simbolismo ocultista encontrados nos objetos da cultura popular. A 
partir da leitura desses artigos, surgem questões legítimas relacionadas
 com o propósito desses símbolos e as motivações daqueles que os colocam
 ali, porém é impossível para mim fornecer respostas satisfatórias a 
essas questões sem mencionar muitos outros conceitos e fatos. Portanto, 
decidi escrever este artigo para fornecer o pano de fundo teórico e 
metodológico das análises apresentadas no site, bem como apresentar os 
principais estudiosos do campo das comunicações na mídia de massa. 
Algumas pessoas leem meus artigos e pensam que estou dizendo: "Lady Gaga
 quer controlar nossas mentes". A questão não é esta. Lady Gaga é 
simplesmente uma pequena parte de um sistema enorme, que é a mídia de 
massa.
Programação Por Meio da Mídia de Massa
Mídia de massa são formas de mídia que têm o objetivo
 de alcançar a maior audiência possível. Ela inclui a televisão, cinema,
 rádio, jornais, revistas, livros, gravações musicais, jogos de 
computador e a Internet. Muitos estudos foram realizados no século 
passado para medir os efeitos da mídia de massa na população de modo a 
descobrir as melhores técnicas para influenciá-la. A partir desses 
estudos surgiu a ciência das Comunicações, que é usada no marketing, nas
 relações públicas e na política. A comunicação em massa é uma 
ferramenta necessária para garantir a funcionalidade de uma grande 
democracia; ela também é uma ferramenta necessária em uma ditadura. Tudo
 depende como ela é usada.
No prefácio da edição de 1958 de seu livro Admirável Mundo Novo,
 Aldous Huxley pinta um retrato bastante sombrio da sociedade. Ele 
acredita que ela é controlada por uma "força impessoal", uma elite 
governante que manipula a população usando vários métodos:
"Forças impessoais sobre as quais não temos praticamente controle algum parecem estar nos empurrando na direção do pesadelo do Admirável Mundo Novo;
 e essa pressão impessoal está sendo conscientemente acelerada por 
representantes das organizações empresariais e políticas que 
desenvolveram diversas técnicas novas para manipular, de acordo com o 
interesse de alguma minoria, os pensamentos e emoções das massas." 
[Aldous Huxley, prefácio de Admirável Mundo Novo].
Esse cenário sombrio antecipado por Huxley não é uma 
simples hipótese ou uma ilusão paranoica. Ele é um fato documentado, 
apresentado nos estudos mais importantes do mundo sobre a mídia de 
massa. Aqui estão alguns deles:
Os Pensadores da Elite
Walter Lippmann
 

Walter Lippmann, um intelectual norte-americano, 
autor e por duas vezes ganhador do Prêmio Pulitzer, apresentou uma das 
primeiras obras sobre o uso da mídia de massa. Em Public Opinion 
(1922), ele comparou as massas a uma "grande besta" e a um "rebanho 
confuso" que precisava ser guiado por uma classe governante. Ele 
descreveu a elite governante como sendo "uma classe especializada, cujos
 interesses se estendem além da localidade". Essa classe é composta por 
mestres, especialistas e burocratas. De acordo com  Lippmann, os 
mestres, que frequentemente são referenciados como  "elites", devem ser 
máquinas do conhecimento, que contornam o defeito principal da 
democracia, o ideal impossível do "cidadão competente para julgar e 
lidar com todas as coisas". O "rebanho confuso", desordeiro e 
insatisfeito, tem sua função de ser "os espectadores interessados da 
ação", isto é, não os participantes. A participação é o dever do "homem 
responsável", que não é o cidadão comum.
A mídia de massa e a propaganda são, portanto, 
ferramentas que precisam ser usadas pela elite para governar o público 
sem o uso da coerção física. Um conceito importante apresentado por 
Lippmann é a "fabricação do consentimento", que é, em resumo, a 
manipulação da opinião pública a aceitar os planos da elite. É a opinião
 de Lippmann que o público não está qualificado para refletir e tomar 
decisões sobre as questões importantes. Portanto, é necessário que a 
elite decida "para seu próprio bem" e então venda essas decisões para as
 massas.
"Que a fabricação do consentimento é capaz de grandes
 refinamentos, acho que ninguém nega. O processo pelo qual as opiniões 
do público surgem  certamente não é menos intricado do que já foi 
mostrado nestas páginas, e as oportunidades para a manipulação aberta 
são bastante claras para qualquer um que compreenda o processo... como 
um resultado da pesquisa psicológica, acoplada com os meios modernos de 
comunicação, a prática da democracia mudou de rumo. Uma revolução está 
ocorrendo, infinitamente mais significativa que qualquer mudança de 
poder econômico... Sob o impacto da propaganda, não necessariamente no 
significado sinistro da palavra sozinha, as antigas constantes do nosso 
pensamento se tornaram variáveis. Por exemplo, não é mais possível 
acreditar no dogma original da democracia; que o conhecimento necessário
 para o gerenciamento dos assuntos humanos apareça espontaneamente a 
partir do coração humano. Onde atuamos com base nessa teoria nos expomos
 ao autoengano e às formas de persuasão que não podemos verificar. Já 
foi demonstrado que não podemos confiar na intuição, na consciência ou 
nos acidentes da opinião casual se quisermos lidar com o mundo que está 
além do nosso alcance." [Walter Lippmann, Public Opinion; tradução nossa.].
Pode ser interessante observar que Lippmann foi um dos fundadores do Conselho das Relações Internacionais, o CFR (Council on Foreign Relations),
 o centro de estudos e debates de política externa mais influente do 
mundo. Esse fato deve lhe dar uma pequena indicação do estado mental da 
elite com relação ao uso da mídia.
"O poder político e econômico nos EUA está 
concentrado nas mãos de uma 'elite governante' que controla a maior 
parte das grandes empresas multinacionais sediadas no país, a grande 
mídia de comunicações, as fundações isentas de impostos mais influentes,
 as grandes universidades privadas e a maior parte das empresas 
concessionárias de serviços públicos.  Fundado em 1921, o Conselho das 
Relações Internacionais é um elo fundamental entre as grandes 
corporações e o governo federal. Ele tem sido chamado de "escola para a 
formação de homens de Estado", e chega perto de ser um órgão daquilo que
 C. Wright Mills chamou de Elite do Poder — um grupo de homens, 
similares em interesses e em seu modo de ser, que moldam os eventos a 
partir de posições inexpugnáveis que estão por trás dos bastidores. A 
criação da Organização das Nações Unidas foi um projeto do CRF, bem como
 a criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial."  [Steve
 Jacobson, Mind Control in the United States; tradução nossa.].
Alguns membros atuais do CFR incluem David 
Rockefeller, Dick Cheney, Barack Obama, Hilary Clinton, o pastor de 
megaigreja Rick Warren e os presidentes dos conselhos administrativos de
 grandes corporações, como CBS, Nike, Coca-Cola e Visa.
Carl Jung

Carl Jung foi o fundador da Psicologia Analítica 
(também chamada de Psicologia Jungiana), que enfatiza a compreensão da 
psiquê por meio da exploração dos sonhos, da arte, da mitologia, da 
religião, dos símbolos e da filosofia. O terapeuta suíço está na origem 
de muitos conceitos psicológicos usados hoje em dia, como os Arquétipos,
 os Complexos, a Persona, o Introvertido/Extrovertido e a 
Sincronicidade. Ele foi grandemente influenciado pela base ocultista de 
sua família. Carl Gustav, seu avô, foi um ávido maçom (era Grande 
Mestre) e o próprio Jung descobriu que alguns de seus antepassados 
tinham sido rosa-cruzes. Isso pode explicar seu grande interesse por 
filosofia oriental e ocidental, alquimia, astrologia e simbolismo. Um de
 seus conceitos mais importantes (e malcompreendidos) é o do 
Inconsciente Coletivo:
"Minha tese, então, é como segue: além de nossa 
consciência imediata, que é de uma natureza inteiramente pessoal e que 
acreditamos ser a única psiquê empírica (mesmo se conectada à 
inconsciência pessoal como um apêndice), existe um segundo sistema 
psíquico de uma natureza impessoal, universal e coletiva que é idêntica 
em todos os indivíduos. Esse inconsciente coletivo não se desenvolve 
individualmente, mas é herdado. Ele consiste de formas pré-existentes, 
os arquétipos, que somente podem se tornar conscientes secundariamente e
 que dão forma definitiva a certos conteúdos psíquicos." [Carl Jung, The Concept of the Collective Unconscious; tradução nossa.].
O inconsciente coletivo se expressa por meio de 
símbolos similares e figuras mitológicas em diferentes civilizações. Os 
símbolos arquétipos parecem estar incorporados em nosso subconsciente 
coletivo e, quando expostos a eles, demonstramos atração e fascinação 
naturais. Portanto, os símbolos ocultistas podem exercer um grande 
impacto nas pessoas, mesmo se muitos indivíduos nunca tenham recebido 
pessoalmente uma iniciação sobre o significado esotérico do símbolo. 
Alguns pensadores da mídia de massa, como Edward D. Bernays, encontraram
 nesse conceito um grande modo de manipular o inconsciente coletivo e 
pessoal do público.
Edward Bernays
 
Edward Bernays é considerado o "Pai das Relações 
Públicas" e usou conceitos descobertos por seu tio Sigmund Freud para 
manipular o público usando o subconsciente. Ele compartilhava a visão de
 Walter Lippmann sobre a população geral, considerando-a irracional e 
sujeita ao "instinto de manada". Em sua opinião, as massas necessitavam 
ser manipuladas por um governo invisível para garantir a sobrevivência 
da democracia.
"A manipulação consciente e inteligente dos hábitos 
organizados e das opiniões das massas é um elemento importante na 
sociedade democrática. Aqueles que manipulam esse mecanismo oculto da 
sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder 
governante em nosso país."
"Somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos
 gostos são formados e nossas ideias são sugeridas, em grande parte, por
 homens sobre os quais nunca ouvimos falar. Este é um resultado lógico 
do modo como nossa sociedade democrática está organizada. Vastos números
 de seres humanos precisam cooperar dessa maneira para que possamos 
viver juntos como uma sociedade perfeitamente funcional."
"Nossos governadores invisíveis, em muitos casos, não
 sabem a identidade dos outros membros no gabinete mais interno."  
[Edward Bernays, Propaganda].
As campanhas inovadoras de marketing de Bernays 
mudaram profundamente o funcionamento da sociedade americana. Ele 
basicamente criou o "consumismo", criando uma cultura em que as pessoas 
compram para obter prazer, em vez de comprar para sobreviver. Por esta 
razão, ele foi considerado pela Revista Life como um dos cem americanos mais influentes no século 20.
Harold Lasswell

De 1939 a 1940, a Universidade de Chicago realizou 
uma série de seminários secretos sobre comunicações. Esses centros de 
debates foram financiados pela Fundação Rockefeller e envolveram os 
pesquisadores mais proeminentes nos campos das comunicações e dos 
estudos sociológicos.  Um desses acadêmicos era Harold Lasswell, um 
cientista político norte-americano e um dos principais teóricos das 
comunicações, especializado em Análise da Propaganda. Ele também era da 
opinião que uma democracia, um governo governado pelo povo, não poderia 
se suster sem uma elite especializada que formasse e moldasse a opinião 
pública por meio da propaganda. 
Em sua Encyclopaedia of the Social Sciences, 
Lasswell explicou que, quando as elites não têm a  força requerida para 
impor a obediência, os gerentes sociais se voltam para "uma técnica 
totalmente nova de controle, em grande parte por meio da propaganda". 
Ele acrescentou a justificativa social: precisamos reconhecer a 
"ignorância e estupidez das... massas e não sucumbir aos dogmatismos 
democráticos sobre os homens serem os melhores juízes de seus próprios 
interesses.".
Lasswell estudou minuciosamente o campo da análise de
 conteúdo de modo a compreender a eficácia de diferentes tipos de 
propaganda. Em seu ensaio Contents of Communication, ele explicou
 que, de modo a compreender o significado de uma mensagem (por exemplo, 
um filme, um discurso, um livro, etc.), deve-se levar em conta a 
frequência com que certos símbolos aparecem na mensagem, a direção em 
que os símbolos tentam persuadir a opinião dos ouvintes, e a intensidade
 dos símbolos usados.
Lasswell ficou famoso por seu modelo de análise da mídia baseado em:
Quem  (diz) O Que  (para) Quem (em) Que Canal  (com) Que Efeito
Por meio deste modelo,  Lasswell indica que de modo a
 analisar corretamente um produto da mídia, é necessário olhar para quem
 produziu o produto (as pessoas que encomendaram a criação), para quem 
ele foi dirigido (o público-alvo) e quais eram os efeitos desejados para
 esse produto (informar, convencer, vender, etc.) na audiência. 
Usando um vídeo da cantora Rihanna como um exemplo, a
 análise seria como segue: QUEM PRODUZIU:  Vivendi Universal; O QUE: a 
artista pop Rihanna; PARA QUEM: consumidores na faixa etária dos 9-25 
anos; QUE CANAL: vídeo de músicas; e QUAL EFEITO: vender a artista, suas
 canções, sua imagem e sua mensagem. 
As análises dos videoclipes e filmes  no site 
The Vigilant Citizen
 colocam uma grande importância em "Quem está por trás" da mensagem 
comunicada ao público. O termo "Illuminati" é frequentemente usado para 
descrever esse pequeno grupo de elite que ocultamente governa as massas.
 Embora o termo soe quase caricatural e conspiracional, ele descreve 
corretamente as afinidades da elite com as sociedades secretas e o 
conhecimento ocultista. Entretanto, pessoalmente, não gosto de usar o 
termo "teoria conspiratória" para descrever aquilo que está acontecendo 
na mídia de massa. Se todos os fatos referentes à natureza elitista da 
indústria estão prontamente disponíveis ao público, podem eles ainda ser
 considerados "teoria conspiratória"?
Antigamente, havia uma diversidade de pontos de 
vista, ideais e opiniões na cultura popular. Entretanto, a consolidação 
das grandes empresas de mídia produziu uma padronização da indústria 
cultural. Alguma vez você já se perguntou por que todas as músicas 
recentes parecem iguais e por que todos os filmes recentes também são 
tão parecidos? O que vem a seguir é parte da resposta.
Propriedade da Mídia
 
Como mostrado no gráfico acima, o número de 
corporações que são proprietárias da maior parte dos veículos de mídia 
nos EUA caiu de 50 para 5 em menos de vinte anos. Aqui estão as 
principais corporações, de atuação global, e os ativos que elas possuem.

"A relação das propriedades controladas pela  AOL 
Time Warner requer dez páginas impressas para listar as  292 companhias 
separadas e subsidiárias. Dessas, 22 são participações conjuntas com 
outras grandes corporações envolvidas em graus variados com as operações
 da mídia. Esses parceiros incluem  3Com, eBay, Hewlett-Packard, 
Citigroup, Ticketmaster, American Express, Homestore, Sony, Viva, 
Bertelsmann, Polygram e Amazon.com. Algumas das propriedades mais 
conhecidas e que pertencem totalmente à Time Warner incluem 
Book-of-the-Month Club; Little, Brown Publishers; HBO, com seus sete 
canais de televisão a cabo; CNN; sete canais especializados e em outros 
idiomas; Road Runner; Warner Brothers Studios; Weight Watchers 
(Vigilantes do Peso); Popular Science; e 52 diferentes selos de 
gravação." [Ben Bagdikan, The New Media Monopoly].
A AOL Time Warner é dona de:
- 64 revistas, incluindo Time, Life, People, Revista MAD e DC Comics 
- Warner Bros, New Line e Fine Line Features no cinema 
- Mais de 40 selos musicais, incluindo Warner Bros, Atlantic e Elektra 
- Muitas redes de televisão, como WB Networks, HBO, Cinemax, TNT, Cartoon Network e CNN 
- Artistas exclusivos: Madonna, Sean Paul, The White Stripes.

A Viacom tem as seguintes propriedades:
- CBS, MTV, MTV2, UPN, VH1, Showtime, Nickelodeon, Comedy Central, TNN, CMT e BET 
- Paramount Pictures, Nickelodeon Movies, MTV Films 
- Blockbuster Videos 
- 1800 salas de cinema por meio da Famous Players.

A propriedade de uma equipe de hockey chamada The Mighty Dukes of Anaheim
 não começa a descrever a vastidão do império da Disney. Hollywood ainda
 é seu centro simbólico, com oito estúdios de produção de filmes e 
distribuidoras: Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Miramax, 
Buena Vista Home Video, Buena Vista Home Entertainment, Buena Vista 
International, Hollywood Pictures, e Caravan Pictures.
A Companhia Walt Disney controla oito editoras sob a 
Walt Disney Company Book Publishing e a ABC Publishing Group; dezessete 
revistas; a Rede ABC de Televisão, com dez emissoras próprias, incluindo
 nos cinco principais mercados; trinta estações de rádio, incluindo 
todos os principais mercados, onze canais de televisão a cabo, incluindo
 Disney, ESPN (participação conjunta), A&E, e o History Channel; 
treze canais internacionais, indo da Austrália ao Brasil; sete unidades 
esportivas e de produção em todo o mundo; e dezessete sites na Internet,
 incluindo o grupo ABC, ESPN.sportszone, NFL.com, NBAZ.com, e 
NASCAR.com. Seus cinco grupos musicais incluem os selos Buena Vista, 
Lyric Street, e Walt Disney, e produções de teatro que surgiram a partir
 de filmes como O Rei Leão, A Bela e a Fera, e Rei Davi."  [Ibidem].
A Companhia Walt Disney é proprietária de:
- Rede ABC de Televisão, Disney Channel, ESPN, A&E, History Channel 
- Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Hollywood Pictures, Miramax Film Corp., Dimension e Buena Vista International 
- Artistas exclusivos: Miley Cyrus, Hannah Montana, Selena Gomez, Jonas Brothers.

A Vivendi Universal é proprietária dos seguintes ativos:
- 27% das vendas de música nos EUA, os selos incluem:  Interscope,
 Geffen, A&M, Island, Def Jam, MCA, Mercury, Motown e Universal 
- Universal Studios, Studio Canal, Polygram Films, Canal + 
- Diversas empresas de Internet e empresas de telefonia celular 
- Artistas exclusivos: Lady Gaga, The Black Eyed Peas, Lil Wayne, Rihanna, Mariah Carey, Jay-Z.

A Sony é proprietária de:
- Columbia Pictures, Screen Gems, Sony Pictures Classics 
- 15% das vendas de música nos EUA; os selos incluem Columbia, Epic, Sony, Arista, Jive e RCA Records 
- Artistas exclusivos: Beyonce, Shakira, Michael Jackson, Alicia Keys, Christina Aguilera.
Um número limitado de atores na indústria cultural 
significa uma quantidade limitada de pontos de vistas e de ideias 
chegando ao público. Também significa que uma única mensagem pode 
facilmente saturar todas as formas de mídia para gerar consenso (por 
exemplo: existem armas de destruição maciça no Iraque).
A Padronização do Pensamento Humano
A fusão das empresas de mídia nas últimas décadas 
gerou uma pequena oligarquia de conglomerados de mídia. Nos EUA, o 
programa de TV que acompanhamos, a música que ouvimos, os filmes que 
assistimos e o jornais que lemos são todos produzidos por CINCO 
corporações. Os proprietários desses conglomerados têm vínculos com a 
elite mundial e, de muitas formas, SÃO a elite.  Possuindo todos os 
veículos possíveis, tendo o potencial de chegar até as massas, esses 
conglomerados têm o poder de criar nas mentes das pessoas uma cosmovisão
 única e coesiva, engendrando uma "padronização do pensamento humano".
Até mesmo os movimentos ou estilos que são considerados marginais são, 
na verdade, extensões do pensamento da corrente dominante. As mídias de 
massa produzem seus próprios rebeldes que definitivamente parecem 
marginais, mas ainda são parte do sistema e não questionam nada dele. 
Artistas, criações e ideais que não se encaixam no modo de pensar da 
corrente dominante são sumariamente rejeitados e esquecidos pelos 
conglomerados, o que, por sua vez, os faz virtualmente desaparecer da 
sociedade. Entretanto, as ideias que são consideradas válidas e 
desejáveis para serem aceitas pela sociedade são magistralmente 
anunciadas para as massas de modo a normatizá-las e torná-las 
autoevidentes.
Em 1928, Edward Bernays já via o imenso potencial do cinema para padronizar o pensamento:
"A indústria do cinema é a maior transmissora 
inconsciente da propaganda no mundo hoje. Ela é uma grande distribuidora
 de ideias e opiniões. Os filmes podem padronizar as ideias e hábitos de
 uma nação. Como os filmes são feitos para atender às demandas do 
mercado, eles refletem, enfatizam e até exageram as tendências populares
 mais amplas, em vez de estimularem novas ideias e opiniões. Os filmes 
do cinema fazem uso  somente de ideias e fatos que estão em voga. Da 
mesma forma como o jornal busca fornecer notícias, a indústria do cinema
 busca fornecer entretenimento." [Edward Bernays, Propaganda; tradução nossa].
Estes fatos foram sinalizados como perigosos à 
liberdade humana nos anos 1930 pelos pensadores [marxistas] da Escola de
 Frankfurt, como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. Eles identificaram 
três principais problemas com a indústria cultural. A indústria pode:
- Reduzir os seres humanos ao estado da massa, dificultando o 
desenvolvimento de indivíduos emancipados, que sejam capazes de tomar 
decisões racionais;
- Substituir o ímpeto legítimo por autonomia e autoconscientização pela preguiça segura do conformismo e da passividade; e
- Validar a ideia que os homens na verdade procuram escapar do 
mundo absurdo e cruel em que vivem, perdendo-se em um estado hipnótico 
de autossatisfação.
A noção de escapismo é até mais relevante hoje com o 
advento dos jogos de computador on-line, filmes e aparelhos de televisão
 em terceira dimensão. As massas, que estão constantemente buscando 
entretenimento em alta tecnologia, procurarão produtos extremamente 
caros que somente podem ser produzidos pelas grandes empresas de mídia 
do mundo. Esses produtos contêm mensagens e símbolos cuidadosamente 
calculados  que não são nada mais e nada menos que propaganda de 
entretenimento. O público está sendo treinado a AMAR sua propaganda, 
chegando ao ponto de gastar seu dinheiro suado para ser exposto a essa 
propaganda. A propaganda (usada no sentido político, cultural e 
comercial) não é mais coerciva ou uma forma de comunicação autoritária 
encontrada nas ditaduras; ela se tornou o sinônimo de entretenimento e 
prazer.
"Com relação à propaganda, os primeiros defensores da
 alfabetização universal e uma imprensa livre previram somente duas 
possibilidades: a propaganda poderia ser verdadeira, ou poderia ser 
falsa. Eles não previram aquilo que de fato aconteceu, acima de tudo em 
nossas democracias capitalistas ocidentais — o desenvolvimento de uma 
vasta indústria de comunicações em massa, preocupada no principal não 
com o verdadeiro ou o falso, mas com o irreal, o mais ou menos 
totalmente irrelevante. Em resumo, eles falharam em levar em conta o 
quase infinito apetite humano pelas distrações"  [Aldous Huxley, 
Prefácio de Admirável Mundo Novo].
Uma única matéria de mídia frequentemente não tem um 
efeito duradouro sobre a psiquê humana. Entretanto, a mídia de massa, 
por sua natureza onipresente, cria um ambiente vivo que nos envolve 
diariamente. Ela define a norma e exclui o indesejável. Do mesmo modo 
como os cavalos que puxam as carroças usam viseiras para que somente 
vejam aquilo que está à sua frente, as massas somente podem ver para 
aonde devem ir.
"É o aparecimento da mídia de massa que torna 
possível o uso das técnicas de propaganda em uma escala ampla na 
sociedade. A orquestração da imprensa, do rádio e da televisão para 
criar um ambiente contínuo, duradouro e total torna a influência da 
propaganda virtualmente imperceptível precisamente porque cria um 
ambiente constante. A mídia de massa fornece o elo essencial entre o 
indivíduo e as exigências da sociedade tecnológica." [Jacques Ellul].
Uma das razões por que a mídia de massa consegue com 
sucesso influenciar a sociedade é devido à extensa quantidade de 
pesquisa nas ciências cognitivas e na natureza humana que tem sido 
aplicada a ela.
As Técnicas de Manipulação
 
"A publicidade é a tentativa deliberada de gerenciar a
 percepção do público sobre um objeto. Os objetos de estudo da 
publicidade incluem pessoas (por exemplo, políticos e artistas de 
espetáculos), bens e serviços, organizações de todos os tipos, e obras 
de arte ou entretenimento."
O ímpeto para vender produtos e ideias para as massas
 levou a uma quantidade sem precedentes de pesquisa sobre o 
comportamento humano e sobre a psiquê humana. As ciências cognitivas, a 
psicologia, a sociologia, a semiótica, linguística e outros campos 
relacionados foram e ainda são extensivamente pesquisados por meio de 
estudos bem-financiados.
"Nenhum grupo de sociólogos pode ser comparado com as
 equipes de propaganda na coleta e processamento de dados sociais 
exploráveis. As equipes de propaganda têm bilhões para gastar anualmente
 em pesquisa e teste das reações, e seus produtos são magníficas 
acumulações de materiais sobre a experiência e as emoções compartilhadas
 de toda uma comunidade."  [Marshal McLuhan, The Extensions of Man; tradução nossa].

Os resultados desses estudos são aplicados aos 
anúncios, filmes, vídeos de músicas e outras mídias de modo a torná-los o
 mais influentes quanto possível. A arte do marketing é altamente 
calculada e científica porque precisa alcançar tanto o indivíduo quanto a
 consciência coletiva. Em produtos culturais com um grande orçamento, um
 vídeo nunca é "simplesmente um vídeo". As imagens, símbolos e 
significados são cuidadosamente colocados de modo a gerar um efeito 
desejado.
"É com o conhecimento do ser humano, de suas 
tendências,  desejos, necessidades, mecanismos psíquicos, automatismos, 
bem como com o conhecimento da Psicologia Social e da Psicologia 
Analítica que a propaganda refina suas técnicas."  [Propagandes, Jacques Ellul; tradução livre].
A propaganda atualmente quase nunca usa argumentos 
racionais ou lógicos. Ela explora diretamente as necessidades e 
instintos mais primais do ser humano de modo a gerar uma resposta 
emocional e irracional. Se sempre pensássemos de forma racional, 
provavelmente não teríamos comprado 50% daquilo que temos. Bebês e 
crianças são constantemente vistos em anúncios direcionados às mulheres 
por uma razão específica: os estudos mostraram que as imagens de 
crianças acionam nas mulheres uma necessidade instintiva de nutrir, de 
cuidar e de proteger, o que no fim leva a uma inclinação favorável ao 
anúncio.
O sexo é uma presença constante na mídia de massa, 
pois atrai e mantém a atenção do espectador. Ele se conecta diretamente 
às nossas necessidades animais de acasalar e reproduzir e, quando 
acionado, esse instinto pode ofuscar instantaneamente quaisquer outros 
pensamentos racionais no nosso cérebro.
A Percepção Subliminar
E se as mensagens descritas acima pudessem alcançar 
diretamente a mente subconsciente do espectador, sem que ele percebesse o
 que está acontecendo? Este é o objetivo da percepção subliminar. A 
frase "propaganda subliminar" foi criada em 1957 pelo pesquisador de 
mercado James Vicary, que dizia que poderia fazer aqueles que vão ao 
cinema "beber Coca-Cola" e "comer pipoca" exibindo essas mensagens na 
tela por um rápido momento e os espectadores não se dariam conta que 
viram aquelas mensagens.
"A percepção subliminar é um processo deliberado 
criado por técnicos em comunicações, pelo qual você recebe e responde às
 informações e instruções sem estar conscientemente ciente dessas 
instruções." [Steve Jacobson, Mind Control in the United States].
Esta técnica é frequentemente usada no marketing e todos sabem que o sexo vende qualquer produto.
 
 
 
 
Embora algumas fontes afirmem que a propaganda 
subliminar seja ineficaz, ou até mesmo uma lenda urbana, o uso 
documentado dessa técnica na mídia de massa prova que os criadores 
acreditam em seu poder. Estudos recentes também provaram sua eficácia, 
especialmente quando a mensagem é negativa.
"Uma equipe da University College London, financiada 
pelo Wellcome Trust, descobriu que a percepção subliminar era 
particularmente boa para instilar pensamentos negativos. 'Há muita 
especulação sobre o fato de as pessoas poderem processar informações 
emocionais inconscientemente, por exemplo, figuras, faces e palavras', 
disse o professor Nilli Lavie, que chefiou a pesquisa. 'Mostramos que as
 pessoas podem perceber o valor emocional das mensagens subliminares e 
demonstramos conclusivamente que elas estão muito mais sintonizadas com 
as palavras negativas.'" [Fonte]
Um exemplo famoso de mensagem subliminar na 
comunicação política foi um anúncio na campanha presidencial de George 
Bush contra Al Gore, em 2000. Assista ao vídeo aqui:  
http://www.youtube.com/watch?v=2NPKxhfFQMs
Logo após o nome de Al Gore ser mencionado, o fim da 
palavra "bureaucrats" (burocratas) – "rats" (ratazanas) – aparece na 
tela por uma fração de segundo. 
A descoberta desse truque causou certo alvoroço e, 
embora não existam leis contra as mensagens subliminares nos EUA, o 
anúncio foi retirado da televisão. 
Como visto em muitos artigos no site 
The Vigilant Citizen,
 as mensagens subliminares e semissubliminares são frequentemente usadas
 em filmes e vídeos musicais para comunicar mensagens aos espectadores.
Dessensibilização
 
No passado, quando mudanças eram impostas à 
população, as pessoas tomavam as ruas, protestavam e até provocavam 
tumultos. A principal razão para esse choque era devido ao fato de a 
mudança ser anunciada claramente pelos governantes e compreendida pela 
população. O anúncio era súbito e seus efeitos podiam ser claramente 
analisados e avaliados. Hoje, quando a elite precisa que uma parte de 
sua agenda seja aceita pelo público, isto é feito por meio da 
dessensibilização. A agenda, que pode ser contrária aos melhores 
interesses do público, é apresentada lenta, gradual e repetidamente ao 
mundo por meio dos filmes (colocando-a como  parte do enredo), dos 
videoclipes musicais (que fazem com que pareça boa e atraente 
sexualmente) ou das notícias (que a apresentam como solução para os 
problemas atuais). Depois de expor as massas a uma determinada agenda 
durante vários anos, a elite apresenta abertamente o conceito para o 
mundo e, devido à programação mental, aquilo é recebido com indiferença 
geral e é aceito passivamente. Essa técnica tem sua origem na 
psicoterapia: 
"As técnicas da psicoterapia, amplamente praticadas e
 aceitas como modos de curar os distúrbios psicológicos, também são 
métodos de controlar as pessoas. Elas podem ser usadas sistematicamente 
para influenciar as atitudes e o comportamento. A dessensibilização 
sistemática é um método usado para dissolver a ansiedade para que o 
paciente (o público) não fique mais atribulado por um medo específico, 
por exemplo, o medo da violência. [...] As pessoas se adaptam às 
situações aterrorizadoras se forem expostas a elas por tempo 
suficiente." [Steven Jacobson, Mind Control in the United States; tradução nossa]. 
A programação preditiva é frequentemente encontrada 
no gênero da ficção científica. Ela apresenta uma imagem específica do 
futuro — um futuro que é desejado pelas elites — e no fim aquilo é 
aceito como inevitável nas mentes das pessoas. Uma década atrás, o 
público foi dessensibilizado para a guerra contra o mundo árabe. Hoje, a
 população está sendo exposta gradualmente à existência do controle 
mental, do transhumanismo e de uma elite Illuminati. Surgindo das 
sombras, esses conceitos estão agora em toda a parte na cultura popular.
 Isto é o que a autora ocultista Alice Bailey descreve como a 
"Exteriorização da Hierarquia": os governantes ocultos revelando-se 
lentamente para as massas. 
Simbolismo Ocultista na Cultura Pop

Ao contrário das informações apresentadas acima, a 
documentação sobre o simbolismo ocultista é difícil de encontrar. Isto 
não deve ser surpresa, pois o termo "oculto" significa literalmente 
"escondido". Também significa "reservado para aqueles que foram 
escolhidos para conhecer", pois somente é comunicado para aqueles 
considerados dignos de receber aquele conhecimento. Ele não é ensinado 
nas escolas, nem é discutido na mídia. Ele é, portanto, considerado 
marginal ou até mesmo ridículo pela população em geral. 
Todavia, o conhecimento oculto NÃO É considerado 
ridículo nos círculos ocultistas. Ele é considerado perene e sagrado. Há
 uma longa tradição de conhecimento hermético e ocultista que é ensinada
 por meio das sociedades secretas desde o tempo dos antigos egípcios, 
dos místicos orientais, dos Cavaleiros Templários, até os maçons dos 
dias modernos. Embora a natureza e a profundidade desse conhecimento 
tenham provavelmente sido modificadas ao longo dos séculos, as escolas 
de mistério mantiveram seus principais aspectos, que são altamente 
simbólicos, ritualísticos e metafísicos. Esses aspectos,  que eram uma 
parte intrincada das civilizações antigas, foram totalmente removidos da
 sociedade moderna e substituídos pelo materialismo pragmático. Por esta
 razão, existe um grande vão de compreensão entre a pessoa mediana 
pragmática e o sistema ritualístico. 
"Se essa doutrina mais interna sempre foi escondida 
das massas, para quem um código mais simples foi criado, não é altamente
 provável que os expoentes de todos os aspectos da civilização moderna —
 filosófico, ético, religioso, e científico — sejam ignorantes do 
verdadeiro significado das próprias teorias e dogmas com base nas quais 
suas crenças foram fundamentadas? Será se as artes e ciências que a 
humanidade herdou das nações mais antigas escondem debaixo de seu belo 
exterior um mistério tão grande que somente o intelecto mais iluminado 
pode compreender sua importância? Sem qualquer dúvida, tal é o caso." 
[Manly P. Hall, Secret Teachings of All Ages; tradução nossa]. 
O "código mais simples" criado para as massas são as 
religiões organizadas. Esse código está agora se tornando o Templo da 
Mídia de Massa e prega diariamente para elas materialismo extremo, vazio
 espiritual e uma existência mesquinha e centrada em si mesmo. Isto é 
exatamente o oposto dos atributos necessários para se tornar um 
indivíduo verdadeiramente livre, conforme ensinado por todas as grandes 
escolas filosóficas de pensamento. Uma população estupidificada é mais 
fácil de enganar e de manipular? 
"Estes escravos cegos ouvem dizer que são 'livres' e 
'altamente educados', ao mesmo tempo que marcham seguindo os sinais que 
fariam qualquer camponês medieval fugir, gritando aterrorizado. Os 
símbolos que o homem moderno adota com a confiança ingênua de uma 
criança seriam equivalentes a grandes placas com os dizeres: "Siga por 
esta via para encontrar sua morte e a servidão" para a compreensão do 
camponês tradicional da antiguidade. [Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare; tradução nossa.].
Conclusão
Este artigo examinou os principais pensadores no 
campo da mídia de massa, a estrutura de poder da mídia e as técnicas 
usadas para manipular as massas. Acredito que estas informações sejam 
vitais para a compreensão do "porquê" nos tópicos discutidos no site 
The Vigilant Citizen.
 A dicotomia "massa populacional" versus "classe governante" descrita em
 muitos artigos não é uma "teoria da conspiração" (novamente, não gosto 
de usar esse termo), mas uma realidade que já foi definida de forma bem 
clara nas obras de alguns dos homens mais influentes do século 20. 
Lippmann, Bernays e Lasswell declararam que o público
 não tem capacidade de decidir sobre seu próprio destino, o objetivo 
inerente da democracia. Em vez disso, eles propuseram uma criptocracia, 
um governo oculto, uma classe governante responsável pela "manada 
confusa". Como as ideias deles continuam a ser aplicadas na sociedade, é
 cada vez mais aparente que uma população ignorante não é um obstáculo 
com o qual os governantes precisam lidar: É algo DESEJÁVEL e, de fato, 
necessário, para garantir a plena liderança. Uma população ignorante não
 conhece seus direitos, não busca obter uma maior compreensão dos fatos e
 não questiona as autoridades; ela simplesmente segue as tendências. A 
cultura popular atende e alimenta a ignorância servindo continuamente um
 entretenimento estupidificante e colocando os holofotes em celebridades
 degeneradas, que se transformam em ídolos. Muitas pessoas me perguntam:
 "— Existe um modo de interromper isto?" Sim, existe. PARE DE CONSUMIR O
 EXCREMENTO QUE ELES OFERECEM E LEIA UM BOM LIVRO. 
"Se uma nação espera ser ignorante e livre, ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [Thomas Jefferson].
           Fonte: Espada do Espírito
 
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