27 de mar. de 2013

A APOSTASIA NAS IGREJA EVANGÉLICAS

Anos atrás, as Livrarias Batistas e a Junta de Escola Dominical da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos promoveram os "Ovos da Ressurreição" para comemorar a Páscoa! Isso mistura paganismo com a mais respeitada das celebrações cristãs, outro sinal que o fim dos tempos está sendo cumprido nas notícias do dia-a-dia.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está com a
"IGREJA MESSIÂNICA FRUTO DO ESPÍRITO"
Resumo da Notícia: "Ótimo para as Devoções Familiares: Ovos da Ressurreição. O que as folhinhas de calendário do Advento são para o Natal, esses ovos coloridos são para a Páscoa! Vem com guia de orientação para ajudá-lo a tornar cada objeto embutido em uma divertida experiência de aprendizado familiar."
Observe atentamente as abominações que essa figura contém. Celebrar a Páscoa com ovos vem diretamente do satanismo, como demonstraremos em instantes. Portanto, incentivar o uso de ovos de Páscoa para celebrar a ressurreição do Senhor é ligar o satanismo ao cristianismo, e é proibido nas Escrituras. Nessa figura, vemos que cada ovo contém um símbolo cristão em seu interior. Podemos ver mãos unidas em oração e uma cruz, como dois exemplos. O anúncio também menciona o Advento, outro festival pagão.
Em nenhum lugar na Bíblia recebemos a permissão de ligar as coisas do Senhor com as de Satanás. Vamos examinar estas proibições bíblicas:
1) "Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e o Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:14-18].
Embora esse verso seja mais freqüentemente citado no contexto do matrimônio, aplica-se com igual força a esta discussão. "Que sociedade tem a justiça com a injustiça?" Isso aplica-se perfeitamente a esta situação. Como podemos ligar o dia da Ressurreição, à celebração satânica da Páscoa, simbolizada pelo ovo?
"Que comunhão tem a luz com as trevas?" Uma vez que estudarmos como a celebração da Páscoa é satânica, e como os ovos estão ligados a essa celebração pagã, compreenderemos completamente que a Convenção Batista do Sul dos EUA está ligando a preciosa luz espiritual de Jesus Cristo com as trevas pagãs, com a escuridão impenetrável do satanismo.
"Que concórdia há entre Cristo e Belial?" Outra tradução aqui diz "Maligno". O Dicionário Bíblico Holman diz que "Belial" é um termo para Satanás, o Maligno. Em minha opinião, essa associação entre o dia da ressurreição e os ovos pagãos não é nada mais nada menos que "maligna", pois associa Jesus Cristo com Satanás.
"Ou que união do fiel com o infiel?" Pouquíssimos cristãos seriam tolos o suficiente para aceitar um convite para uma festa de Páscoa de um grupo de adoradores pagãos; porém, muitos comprarão esses ovos e os usarão como parte das cerimônias do Dia da Ressurreição, não percebendo que acabaram de aceitar um convite para celebrar como os pagãos celebram.
2) "Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros. E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas; mas antes condenai-as." [Efésios 5:6-7,11].
3) "Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." [1 Coríntios 5:6-7].
Nas Escrituras, o fermento simboliza o pecado ou as falsas doutrinas. O apóstolo Paulo está dizendo aqui que você não pode tolerar nem um pouquinho de falsa doutrina dentro da igreja; em vez disso, deve estar vigilante para manter a doutrina pura e lançar fora toda doutrina falsa assim que a encontrar. Em nenhuma circunstância deve tolerar a existência de falsa doutrina misturada com a verdadeira. No entanto, isso é exatamente o que a Igreja Católica Romana vem fazendo há séculos, e o que a igreja evangélica está fazendo mais e mais desde a Segunda Guerra Mundial. Imagine uma caneca de café na qual apenas uma gota de um poderoso veneno foi adicionada. Você ainda tem uma caneca de café, que parece, cheira e tem gosto de café; no entanto, você certamente morrerá se beber esse café. É exatamente desse modo que a falsa doutrina age quando é misturada com a verdadeira.
A situação que encontramos nessa promoção dos "Ovos da Ressurreição", uma mistura de falsas doutrinas pagãs com a pureza da doutrina cristã, é exatamente a mesma.
Agora, vamos examinar o quão realmente satânica e pagã é a celebração da Páscoa com ovos. Descobrimos um site para feiticeiros chamado "The Satanic Witch", que você pode encontrar em http://www.geocities.com/SoHo/Lofts/6877/ [Advertência de A Espada do Espírito: Antes de você acessar um site sobre feitiçaria, deve estar totalmente equipado com a armadura de Deus (Efésios 6:10-20). Caso contrário, poderá receber influências dos símbolos satânicos ali exibidos.].
Veja a descrição deles sobre a Páscoa e os ovos em suas celebrações pagãs:
"Ostara, também conhecido como A Primavera, ou Equinócio Vernal, o Festival das Árvores, Alban Eilir, Ostara, os Ritos da Primavera, e os Ritos de Eostre, ocorre entre 19 e 21 de março e marca o primeiro dia da verdadeira Primavera. Dia e noite são iguais nesse dia, daí o nome Equinócio. É observado pelos pagãos em todo o mundo. Para os praticantes de Wicca e os feiticeiros, Ostara é um festival da fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o despertar da vida na Terra... O Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja Romana como foi a maioria dos festivais pagãos da antiguidade. No primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o Equinócio (em inglês diz-se Eostre's Day, de onde deriva o nome Easter [Páscoa], os cristãos celebram seu feriado da Páscoa. O festival cristão comemora a ressurreição de Cristo, sincronizado com a Páscoa judaica, e misturado desde os primeiros anos do cristianismo com ritos pagãos europeus para uma estação renovada. É precedido por um período de ritos desenfreados da vegetação e por um período de abstinência chamado Quaresma."
Vamos fazer uma pausa aqui por um momento. Acabamos de aprender dos pagãos que o nome Easter (Páscoa, em inglês) veio da celebração pagã dos "Ritos de Eostre". O reverendo Alexander Hislop, escrevendo em seu livro monumental, The Two Babylons [leia a resenha], afirma que o nome Easter deriva da deusa Astarte [pág. 109]. Na realidade, ambos estão provavelmente corretos, pois os pagãos têm um histórico de adorar os mesmos deuses em diferentes terras com nomes diferentes.
Em seguida, esses feiticeiros acabam de nos dizer que a celebração da Quaresma é pagã. No entanto, hoje, vemos muitas igrejas cristãs celebrando a Quaresma, outro exemplo de associar o Senhor Jesus Cristo com Satanás. Não se deixe enganar por esses feriados pagãos que estão sendo trazidos para dentro das igrejas cristãs. Se sua igreja celebra a Quaresma, provavelmente é bom que comece a procurar outra igreja, que seja mais fiel aos fundamentos da fé. Se sua igreja hoje celebra a Quaresma, amanhã poderá vir a negar as verdades bíblicas, até que um dia deixará de ensinar a salvação pela graça por meio da fé.
Agora, vamos retornar à discussão sobre os ovos de Páscoa. Os feiticeiros continuam: "Acredita-se também que a humanidade adquiriu a idéia de tecer cestas observando os pássaros que preparam ninhos. Talvez seja essa a origem da associação entre os ovos de Páscoa coloridos e as cestas de Páscoa. Os ovos que aparecem na foto acima são uma coleção de Pysanky, os famosos ovos de Páscoa ucranianos, e são amuletos poderosos para fertilidade, prosperidade e proteção... Há muito simbolismo nos ovos. A gema representa o Deus Sol, e sua clara é vista como a Deusa Branca, e o ovo inteiro é um símbolo do renascimento."
Essa afirmação acima é a mais clara que você obterá de um pagão. Eles estão dizendo claramente que vêem o ovo como um símbolo sexual da união entre o Princípio Masculino, o deus Sol, com o Princípio Feminino, a deusa Branca.
Os satanistas vêem o ovo como um amuleto de fertilidade, prosperidade e proteção, ao mesmo tempo em que vêem a gema do ovo como um símbolo do deus Sol e a clara como a deusa Branca. Essa visão é consistente com a adoração pagã da criatura no lugar do criador [Romanos 1:25]. Eles vêem todo o universo em termos de Dualidade da Natureza, os princípios Feminino e Masculino, ou simplesmente como sexo. Essa é a visão que têm do ovo.
Vejamos agora o que o reverendo Hislop tem a dizer sobre a prática pagã dos ovos, pois ela existe há séculos. Prepare-se para um choque, e então pergunte como a denominação batista pode apoiar essa forma de satanismo!
"A origem dos ovos de Páscoa é também bem clara. Os antigos druidas carregavam um ovo como emblema sagrado de sua ordem. Na Dionisíaca, ou Mistérios de Dionísio [Baco], celebrado em Atenas, uma parte da cerimônia noturna consistia na consagração de um ovo. As fábulas hindus celebram seu ovo mundano como de uma cor dourada. O povo japonês fabrica ovos sagrados de bronze ou de latão. Na China... ovos pintados são usados em festivais sagrados. Nos tempos antigos, os ovos eram usados nos ritos religiosos dos egípcios e gregos, e eram pendurados para propósitos místicos nos templos... Os poetas clássicos falam da fábula do ovo místico dos babilônios... 'dizem que um ovo muito grande caiu do céu no rio Eufrates. Os peixes o levaram até a margem, e as pombas sentaram sobre ele e o chocaram. Assim nasceu Vênus, que mais tarde foi chamada de Deusa Síria, que é Astarte. Assim, o ovo tornou-se um dos símbolos de Astarte (de onde vem a palavra inglesa Easter, Páscoa) [Alexander Hislop, The Two Babylons: Papal Worship Proved to be the Worship of Nimrod and his Wife", págs. 108-109].
Agora que Hislop estabeleceu a grande adoração à deusa Astarte, por meio do ovo, ele então mostra a conexão com a Igreja Católica Romana. "Agora a Igreja Romana adotou esse ovo místico de Astarte, e o consagrou como um símbolo da ressurreição de Cristo. Uma forma de oração foi recomendada para ser usada em conexão com ela. O papa Paulo VI ensinou seus seguidores a orar assim na Páscoa: 'Abençoa, Senhor, nós te rogamos, estes ovos, para que se tornem um sustento para os teus servos, que comem lembrando do Senhor Jesus Cristo.' Durante as cerimônias com os ovos, os pagãos antigos os comiam no final.
Assim, a Igreja Católica adotou a prática mística inteiramente, apenas alterando os nomes dos deuses a quem estão orando! Essa tem sido a prática do Catolicismo Romano nos últimos 1500 anos, ou mais. Eles adotaram em sua prática religiosa muitas das doutrinas e dos rituais pagãos, acreditando que assim estariam tornando mais fáceis para os pagãos 'aceitar' o cristianismo. Os católicos também crêem erroneamente que podem pegar uma crença, ritual ou objeto pagão, satânico e 'cristianizá-lo', simplesmente proferindo alguma oração bem elaborada sobre ele! Essa crença não tem qualquer fundamento bíblico, pois em parte alguma é ensinada ou praticada. Na verdade, durante a história de Israel, sempre que um rei justo levantava-se para levar o povo a um reavivamento com Deus, imediatamente começava a destruir todos os ídolos, altares, templos e sacerdotes pagãos. Vamos examinar alguns exemplos bíblicos:
"Então todo o povo da terra entrou na casa de Baal, e a derrubaram; como também os seus altares, e as suas imagens, totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal, mataram diante dos altares; então o sacerdote pôs oficiais sobre a casa do SENHOR." [2 Reis 11:18].
Observe que eles despedaçaram, isto é, derribaram completamente, todos os altares e imagens pagãos. Em outros casos nas Escrituras, vemos que os reis justos queimavam os objetos pagãos com fogo.
"Também o rei [Josias] derrubou os altares que estavam sobre o terraço do cenáculo de Acaz, os quais os reis de Judá tinham feito, como também o rei derrubou os altares que fizera Manassés nos dois átrios da casa do SENHOR; e esmiuçados os tirou dali e lançou o pó deles no ribeiro Cedrom. O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e para Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente quebrou as estátuas, cortou os bosques e encheu o seu lugar de ossos de homens." [2 Reis 23:12-14].
Nós o encorajamos a ler os dois livros dos Reis e os dois livros de Crônicas inteiros, observando atentamente os muitos casos em que Israel se desviou para a adoração de deuses falsos. Deus levantou reis justos para trazer Israel de volta à adoração a ele. Observe que em todos os tempos de reavivamento, o rei justo destruía completamente todos os ídolos, imagens, altares, templos e matava os sacerdotes judeus da religião pagã. Em nenhum exemplo o rei orava sobre os objetos pagãos, tentando purificá-los para que pudessem ser usados na adoração ao único Deus verdadeiro. Veja, Deus está tão preocupado em como é adorado quanto com o fato que as pessoas o adorem. O princípio de como lidar com objetos e práticas pagãs é descrito no Novo Testamento. Leia com atenção:
"De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." [2 Timóteo 2:21].
Não vemos nenhuma orientação aqui para orar sobre o objeto imundo de modo a torná-lo útil para Jesus Cristo. Não, você vê a orientação para a separação do contato com as influências impuras, contaminadoras e corruptas. Em seguida, você pode ser usado pelo Mestre para as boas obras. Nunca, em toda a Bíblia, você encontrará um exemplo em que um líder justo orou sobre objetos pagãos para torná-los aceitáveis a Deus. Nem verá onde um líder justo permitiu que qualquer doutrina pagã fosse adotada no ensino religioso judaico, sob qualquer disfarce ou com seus nomes modificados. No entanto, a Igreja Católica Romana tem feito isso tudo nos últimos 1500 anos, ou mais, até o ponto em que os líderes evangélicos no início dos anos 1600, declararam que o paganismo com o qual a Igreja Católica tinha se saturado a tornava a candidata número 1 para ser a Igreja do Falso Profeta do livro do Apocalipse.
Então, hoje, vemos que o Plano da Nova Ordem Mundial nomeia o papa como o novo líder da igreja do vindouro Cristo da Nova Era [Anticristo]. (Veja nosso relatório no artigo N1052, não-traduzido). No artigo N1161, mostramos que o papa aceitou a marca paralela tradicional de Shiva [ou Xiva] em sua fronte, de uma sacerdotisa, em sua viagem à Índia. A escrita está na parede para todos os católicos verem: sua igreja é a igreja do Falso Profeta, e seu papa será o Falso Profeta. Como tudo isso aconteceu? Aconteceu porque o Catolicismo Romano adotou muitas práticas e crenças pagãs nos últimos 1500 anos.
Como a Convenção Batista do Sul dos EUA chegou ao ponto de anunciar os "Ovos da Ressurreição" em conexão com as celebrações de Páscoa?
Primeiro, desde o início do século, a Convenção Batista do Sul luta com a questão da Maçonaria. Quando os Batistas Americanos se dividiram dos Batistas do Sul, uma das questões de contenção era que os batistas sulistas permitiam a Maçonaria em suas fileiras e ocupando seus púlpitos. Já está provado que a tolerância ao paganismo da Maçonaria é desastrosa. Essa promoção dos "Ovos da Ressurreição" é apenas mais um exemplo da mistura de paganismo com cristianismo. Os pagãos não têm dificuldade com o conceito de "renascimento", pois o celebram em todas as primaveras; também não têm problemas em acreditar na reencarnação do espírito humano, outro tipo de ressurreição. No que eles têm imensa dificuldade em acreditar é que Jesus Cristo era 100% homem e 100% Deus ao mesmo tempo, e que morreu de verdade, esteve enterrado por três dias e que ressuscitou.
Segundo, os batistas sulistas desviaram-se de muitos princípios bíblicos, incluindo o princípio da separação das pessoas e das práticas más. Podemos facilmente compreender quão importante é para uma pessoa que está doente com uma doença contagiosa ficar em quarentena para evitar a contaminação das pessoas saudáveis, mas aparentemente, não compreendemos que esse princípio aplica-se igualmente às questões espirituais. Veja o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre esse assunto:
"Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas obras más." [2 João 10-11].
Aqui, somos orientados a não nos associarmos com qualquer pessoa que não se mantém fiel à doutrina de Jesus Cristo, a não recebê-la em nossas casas, e nem mesmo saudá-la. Oferecer um simples cumprimento a um apóstata torna-nos participantes de suas obras más. Exortamos a todos que estão atualmente envolvidos em atividades ecumênicas, incluindo os Promise Keepers: vocês estão envolvidos com organizações que não mantêm puras as doutrinas do evangelho de Jesus Cristo e precisam deixá-las! Agora!
Terceiro, a Convenção Batista do Sul chegou a esse ponto de promover a mistura do paganismo com o cristianismo porque vivemos no fim dos tempos, quando a profecia bíblica diz que a igreja cristã apostatará. A definição de apostasia é "afastamento deliberado das doutrinas e crenças que antes eram mantidas e defendidas com firmeza". Veja o que diz a Escritura:
"Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus." [2 Tessalonicenses 2:1-4].
Em seguida, no verso 6, Paulo conclui o assunto "E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado."
Recomendamos que você estude atentamente essa Escritura. Nessa profecia, Paulo revela vários elementos importantes que vemos nas notícias do dia-a-dia. Vamos revistar esses princípios:
  1. O Anticristo sempre esteve pronto para se manifestar, até mesmo ao tempo do apóstolo Paulo.
  2. O Espírito Santo, trabalhando por meio da igreja cristã, sempre atuou restringindo esse desejo do Anticristo de se manifestar.
  3. Enquanto a igreja cristã permanecer fiel aos ensinos da Bíblia, o Anticristo não poderá aparecer.
  4. Um dos sinais do fim dos tempos é que a igreja cristã entrará em um processo de apostasia, e passará a repudiar as doutrinas que sempre defendeu.
  5. Depois disso, o Anticristo poderá se manifestar. Assim que o poder efetivo da igreja cristã estiver enfraquecido, então devemos ver uma ascensão correspondente nos preparativos ocultistas para o aparecimento do Anticristo! A profunda e prolongada apostasia da igreja cristã começou no início do século XX, mas foi realmente colocada em marcha com a fundação do Conselho Mundial de Igrejas. Consistentemente, em todas as décadas em que essa apostasia estava ocorrendo, os escritos ocultistas refletiam tremenda energia direcionada para mudar o mundo para uma situação em que o Anticristo possa entrar em cena! O plano que está sendo defendido cumpre as profecias bíblicas de forma bem precisa. Além disso, desde 1975 vemos escritos que estão entusiasticamente apontando para o breve aparecimento do Cristo da Nova Era, o Anticristo bíblico.
  6. Finalmente, quando ocorrer o arrebatamento da igreja, o Anticristo poderá aparecer.
  7. Ele terá uma grande dívida de gratidão com todas as igrejas que se afastaram da fé. Portanto, qualquer líder que faça parte do Movimento Ecumênico está preparando o caminho para o Anticristo! Qualquer membro de igreja que prestigie reuniões, passeatas, ou concentrações ecumênicas também está preparando o cenário para o Anticristo aparecer.
Finalmente, a Convenção Batista do Sul dos EUA aderiu oficialmente ao grupo de igrejas cristãs apóstatas. Essa é a verdadeira razão por que sua Junta de Escola Dominical pôde tão facilmente misturar satanismo e cristianismo nessa promoção dos "Ovos da Ressurreição".
Esse acontecimento chocante aponta claramente para o fim dos tempos. Ele mostra a gravidade da apostasia da igreja cristã, um dos sinais mais claros do fim dos tempos.
Fonte: Espada do Espírito

A ENTRADA TRIUNFAL DE YESHUA EM JERUSALÉM!


A Entrada Triunfal de Yeshua em Jerusalém no Domingo de Ramos — O Dia em Que Ele se Apresentou a Israel Como Seu Messias e Rei


Nosso Salvador cumpriu a mais impressionante profecia em toda a Bíblia quando entrou em Jerusalém montado em um jumentinho. A data exata do evento podia ser determinada pela interpretação literal da profecia messiânica das setenta semanas em Daniel 9.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está na
"IGREJA MESSIÂNICA FRUTO DO ESPÍRITO"

A Matemática Sem Paralelos de Deus na Profecia Bíblica


"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." [Daniel 9:24-27].
A semana final citada no verso 27 refere-se a um período de sete anos conhecido como Tribulação.
O termo "semana de anos" era comum entre os judeus e significava literalmente sete anos. O termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo por seis anos e permitir que a terra descanse no sétimo ano. Esse período de sete anos veio a ser conhecido como "semana de anos". Portanto, Setenta Semanas [de Anos] são 490 anos.
Observe que essa profecia contém três partes:
  1. Sete semanas de anos (49 anos hebraicos).
  2. Sessenta e duas semanas de anos (434 anos hebraicos).
  3. Uma semana de anos (7 anos hebraicos).
No ponto exato na história quando as 7+62 Semanas de Anos se cumpriram, Israel podia esperar que o Messias se apresentasse. Que grande notícia! Isso significava que Israel não poderia deixar de perder o Messias! Tudo o que os israelitas precisavam fazer era contar as semanas de anos, acompanhar os eventos que ocorriam e conhecer essa profecia.
Este estudo nos mostrará várias coisas:
  1. Que os magos que visitaram o menino Jesus sabiam que o tempo da vinda do Messias estava próximo.
  2. Por que Israel não reconheceu o Messias.
  3. Como isso se aplica a nós hoje.
Vamos agora considerar o significado da profecia.
Duração: Essa profecia estipulava que o Messias seria apresentado a Israel e que seria morto após a passagem de 69 semanas de anos desde o ponto inicial. Quando multiplicamos 69x7, compreendemos que o tempo envolvido aqui é igual a 483 anos. Como no calendário judaico lunar o ano tem 360 dias, podemos facilmente ver que Deus está falando sobre 173.880 dias. Portanto, podemos esperar que 173.880 dias após o período inicial dado na profecia, o Messias se apresentaria a Israel como seu Rei longamente aguardado.

O Ponto Inicial da Profecia (Daniel 9:25a)

Neste verso, Deus disse que a profecia iniciaria "desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém..." Quando Deus deu essa profecia a Daniel, Israel estava cativo na Babilônia; no entanto, Deus já tinha anunciado anteriormente, por meio do profeta Jeremias, que esse cativeiro duraria setenta anos. Esse período de setenta anos estava terminando rapidamente; na verdade a história registra que o rei medo-persa Artaxerxes emitiu o decreto autorizando a reconstrução de Jerusalém em 14 de março de 445 AC. Portanto, exatamente 173.880 dias após essa data, deveria levar-nos a algum evento significativo na vida de Yeshua em que Ele seria apresentado à nação de Israel como seu Messias.

A Matemática da Profecia

A. As Primeiras Sete Semanas (48 Anos Judaicos)
Se você estudar o livro de Neemias, verá o relato da migração dos judeus para reconstruírem Jerusalém após o decreto de Artaxerxes. Neemias assumiu a liderança dos esforços para a reconstrução, que foi realizada com tantas dificuldades e sob tantas ameaças dos inimigos, que os construtores carregavam espadas na cintura enquanto trabalhavam na reedificação dos muros. Assim, a profecia do verso 25b foi cumprida: "as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos".
Esse esforço começou em 445 AC e culminou em 396, exatamente 49 anos, conforme profetizado.
B. O Segundo Período (62 Semanas de Anos, ou 483 anos)
Daniel 9:26 fala sobre o "Ungido", que viria após esse período de tempo e que seria morto. Os estudiosos mais conservadores compreendem que essa passagem refere-se a Jesus Cristo, não em Seu nascimento, mas em Sua apresentação como o Príncipe, o Messias. [John MacArthur Jr., The Future of Israel, Word of Grace Communications, pág. 21].
"Existem dois eventos na vida de Cristo em que ele foi apresentado oficialmente. Um foi no seu batismo e o outro foi quando entrou triunfantemente em Jerusalém." [Ibidem] Este último evento tornou-se conhecido como Domingo de Ramos. Quando ocorreu? "O Messias Yeshua  veio a Jerusalém na Páscoa, em 6 de abril do ano 32 DC." [Ibidem].
C. Os dois períodos combinados (7+62=69 Semanas de Anos, ou 483 anos judaicos, ou 173.880 dias).
  • Quando contamos de 14 de março de 445 AC até 6 de abril de 32 DC, temos 477 anos e 24 dias. No entanto, precisamos deduzir um ano, porque há somente um ano entre 1 AC e 1 DC. Isso nos dá 476 anos e 24 dias, ou 173.764 dias.
  • Em seguida, precisamos adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante esse período de 476 anos (476 dividido por 4). Agora, temos 173.883 dias.
  • Entretanto, existe uma pequena imprecisão no calendário juliano quando comparado com o ano solar. O Observatório Real de Londres calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longo que o ano judaico solar. [Nota: É por esse motivo que os anos terminados em 00 não são bissextos, exceto quando divisíveis por 400.] Quando multiplicamos 476 por 1/128, temos 3 dias. Subtraindo 3 do valor acima, chegamos a 173.880 dias. [Ibidem].
Portanto, existem exatamente 69 Semanas de Anos (173.880 dias) entre o decreto do rei Artaxerxes, que permitiu a reconstrução de Jerusalém, até o Domingo de Ramos, em 6 de abril de 32 DC!! Deus anunciou o dia em que o Messias se apresentaria a Israel como seu Rei! Vemos esse evento registrado em Mateus 21:1-11.
Entretanto, imediatamente após entrar triunfantemente Jerusalém montado em um jumentinho, quando foi proclamado Messias e Rei de Israel pela multidão emocionada de Seus discípulos, Jesus lamentou por Jerusalém e por seus habitantes. Vejamos o relato em Lucas 19:

A Entrada Triunfal de Yeshua em Jerusalém — Lucas 19:28-44

"E, dito isto, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. E aconteceu que, chegando perto de Betfagé, e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos, dizendo: Ide à aldeia que está defronte, e aí, ao entrar, achareis preso um jumentinho em que nenhum homem ainda montou; soltai-o e trazei-o. E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais? assim lhe direis: Porque o Senhor o há de mister. E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera. E, quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho? E eles responderam: O Senhor o há de mister. E trouxeram-no a Yeshua; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima. E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto, Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas. E disseram-lhe de entre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; e te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação."
Nesse dia, Jesus Cristo cumpriu a profecia de Daniel 9:24-26 ao pé da letra, ao ser proclamado Rei de Israel, 173.880 dias após Artaxerxes emitir o decreto para a reconstrução de Jerusalém. Que dia maravilhoso para Israel e para todos os judeus que estavam aguardando há séculos a chegada do Messias prometido!
Israel e seus líderes deveriam estar esperando que Yeshua fosse proclamado rei de Israel naquele mesmo dia. Todo o governo de Israel deveria ser comparecido para saudar o Messias e eles deveriam ter preparado o povo com meses de antecedência para a matemática dessa profecia que estava prestes a ser cumprida. Virtualmente, todo o Israel deveria estar alinhado às margens da estrada que Yeshua estava percorrendo, para proclamá-lo como o Messias. Não somente tinha Yeshua cumprido todas as profecias messiânicas relacionadas com Sua primeira vinda, mas agora estava sendo proclamado Rei no dia exato em que essa incrível fórmula matemática foi prevista para terminar.
No fim da procissão, Jesus deveria ter sido recebido pelos líderes religiosos de Israel, que oficialmente deveriam proclamar que Ele era o Messias prometido.
Entretanto, como todos sabemos, nada disso aconteceu. A despeito dessa incrível profecia messiânica, os judeus deixaram de observar o cumprimento dela, ao mesmo tempo em que os líderes de Israel estavam planejando o assassinato de Yeshua na cruz, um evento que ocorreu apenas cinco dias depois.
Por que os líderes espirituais de Israel negligenciaram completamente essa profecia?
A resposta é realmente bem simples. Vários séculos antes de Cristo nascer, os líderes judeus começaram a aceitar e a propagar dois ensinos terrivelmente errôneos. Primeiro, ensinavam que as Santas Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente pois não eram totalmente inspiradas por Deus e, portanto, continham erros. Segundo, ensinavam que as profecias não deviam ser interpretadas literalmente, mas deveriam ser espiritualizadas. Os livros proféticos, como Daniel, não eram lidos mais, pois continham muitas profecias. Após a passagem de várias gerações, essa interpretação ficou solidificada e os líderes espirituais no tempo de Jesus desconheciam completamente essa profecia. Assim, "não conheceram o tempo da sua visitação".
Veja novamente a repreensão de Jesus e a proclamação do julgamento que destruiria Israel em 70 DC e dispersaria sua população pelos próximos 1900 anos:
"E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados; e te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação." [Lucas 19:41-44].
O significado deste estudo para os dias atuais é simples e óbvio. O mesmo ensino errôneo que nega a inspiração e a inerrância das Escrituras está sendo propagado nos dias atuais. A maioria das pessoas não sabe que mais de trezentas profecias referentes à segunda vinda de Yeshua já se cumpriram ou estão sendo cumpridas. Essas pessoas não sabem que isso nunca ocorreu antes. Muitos pastores estão interessados somente em aumentar o número de pessoas sentadas nos bancos, para que possam construir uma nova igreja maior e não precisem lidar com a questão do cumprimento das profecias nos eventos atuais.
Portanto, muitas pessoas estão negligenciando o cumprimento das profecias e perderão a Segunda Visitação de Yeshua, correndo assim grande perigo espiritual.
Jesus disse enfaticamente que aqueles que conhecem a profecias sobre sua segunda vinda poderão saber quando Ele estará às portas. [Mateus 24:33] Ele também nos disse qual tipo de atitude precisamos ter ao virmos a proximidade da sua segunda vinda; em Marcos 13:37, Ele disse: "E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai." Isso significa que cada um de nós deve estar testemunhando ativamente para seus colegas de trabalho e amigos; devemos estar atentos aos eventos mundiais e devemos ler nossas Bíblias diariamente, para que o Espírito Santo nos mantenha fiéis a Yeshua, ao entrarmos nesta época de tanta enganação espiritual.
Estamos muito perto do tempo em que Yeshua retornará para buscar Sua igreja e livrá-la da Tribulação que virá sobre todo o mundo. Se você não está desejando ansiosamente o arrebatamento talvez seja por que não seja salvo de verdade. Entregue seu coração para Jesus ainda hoje.
 Fonte: Espada do Espírito

1 de mar. de 2013

AS FRONTEIRAS DE SODOMA

As Fronteiras de Sodoma Estão Sendo Ultrapassadas?

O Senhor Jesus descreveu os tempos anteriores à Sua volta em glória como dos mais terríveis que já houve. Ele falou de um Apocalipse vindouro, que aconteceria como julgamento sobre todo o mundo, antes dEle mesmo voltar. Este tempo é descrito como semelhante aos "dias de Noé e de Ló". Os dias de Ló eram a época de Sodoma, donde procede a palavra "sodomia". Naquela sociedade as pessoas viviam inteiramente segundo suas inclinações e paixões. Elas comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam, sem se importarem com Deus. Pretendia-se estabelecer uma era de bem-estar sem Deus. Ao mesmo tempo a imoralidade tomava conta, de modo que a homossexualidade fazia parte do cotidiano (Gn 19.4-5).
Quando analisamos nossos dias, somos levados a pensar que as fronteiras de Somoma já estão sendo ultrapassadas. Como em muitos outros países, os debates a respeito do tema têm sido muito acirrados na França:
O confronto entre a direita e a esquerda tem apresentado atualmente uma violência incomum, porque a maioria esquerdista pretende legalizar a união de casais homossexuais. Deste modo, os partidários do primeiro-ministro Lionel Jospin estão cumprindo uma promessa eleitoral. Trata-se de estabelecer um contrato para todos os casais – quer sejam homossexuais ou heterossexuais...
Apontando para Sua vinda em grande poder e glória, o Senhor Jesus disse: "O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar" (Lc 17.28-30). Em Gênesis 18.20 lemos porque Deus castigou de tal maneira as cidades corrompidas no vale do Jordão: "Disse mais o Senhor: Com efeito, o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicado, e o seu pecado se tem agravado muito."
Não temos a intenção de apontar o dedo friamente para nossa sociedade, pois todos nós somos pecadores necessitados de redenção. Também não pretendemos pintar um cenário de terror apocalíptico. Pelo contrário, queremos lembrar que o Senhor procura atualmente homens de oração dedicados, que se colocam na brecha (Ez 22.30), da mesma forma como Abraão o fez (Gn 18.22-33). O texto ressalta que Abraão não ameaçou nem julgou a Sodoma – e nem mesmo esperou satisfeito pelo julgamento ameaçador de Deus. Pelo contrário, ele colocou-se diante do Senhor e intercedeu por Sodoma e Gomorra.
Mas, naturalmente também é preciso falar a verdade com clareza, mesmo que não se queira mais ouvi-la e sob o risco de sermos acusados de fanáticos fundamentalistas. O Senhor Jesus Cristo, que morreu na cruz como um criminoso, sem ter cometido pecado, tomou nossos pecados sobre si para que nós – libertos de toda culpa – possamos tornar-nos participantes do reino de Deus. Quem, entretanto, fecha a porta do seu coração para o Senhor Jesus, rejeita a oferta de Deus de completo perdão dos pecados e, assim, exclui a si mesmo do reino de Deus. Aquele, porém, que entrega sua própria vida e a deposita aos pés de Jesus, vai recebê-la. Foi o que o próprio Senhor disse com relação à mulher de Ló: "Quem quiser preservar a sua própria vida perdê-la-á; e quem a perder, de fato a salvará" (Lc 17.33). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

OS FATOS SOBRE O CATOLICISMO

Os Fatos Sobre o Catolicismo Romano

O que a Bíblia ensina sobre a doutrina da justificação?

Nenhuma doutrina é mais crucial – nem mais mal interpretada e negligenciada, mesmo pelos protestantes – do que a doutrina da justificação exclusivamente pela fé.
A Bíblia ensina que qualquer pessoa que crê simples e verdadeiramente em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal que o livra do pecado, nesse momento é irrevogável e eternamente justificada. O que é a justificação? A justificação é o ato de Deus por meio do qual Ele não somente perdoa o pecado dos crentes, mas também os declara perfeitamente justos por meio da imputação da obediência e da justiça do próprio Cristo sobre eles, mediante a fé. Para entendermos melhor, vejamos o seguinte exemplo: se um tio rico deposita um milhão de dólares na conta corrente de um jovem sobrinho, o dinheiro agora é propriedade do sobrinho, apesar do jovem nunca tê-lo adquirido nem trabalhado para ganhá-lo e nem sequer o merecia. Na justificação, Deus "deposita" a justiça de Cristo na conta do crente – Ele atribui ao cristão a perfeição moral de Seu próprio Filho. A justificação é, portanto, um ato perfeito de Deus, e porque é inteiramente realizado por Deus em sua totalidade, uma vez para sempre, não se trata de um processo que abarca toda a vida, como no caso da santificação (crescimento pessoal em santidade de vida).
Os versículos seguintes mostram que a justificação é: (1) o crédito da justiça com base na fé da pessoa; (2) um ato completo de Deus; (3) algo que acontece inteiramente à parte dos méritos pessoais ou de boas obras:
"...Mas ao que... crê naquele que justifica ao ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça... bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras" (Romanos 4.5-6, ênfase acrescentada).
"Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei" (Romanos 3.28, ênfase acrescentada, veja também Filipenses 3.9).
"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1, ênfase acrescentada).
"Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. (Romanos 5.9, ênfase acrescentada; ver Romanos 9.30-10.4; 1 Coríntios 6.11; Gálatas 2.16; 3.8-9, 21, 24).
Infelizmente, alguns católicos têm interpretado mal a posição de alguns protestantes neste assunto, pensando que a simples concordância com a doutrina da salvação salva inteiramente e que os protestantes dão pouca importância às boas obras e à santificação. Pelo contrário, as Escrituras ensinam claramente que as boas obras e a santificação são de crucial importância – realmente, é o pleno conhecimento da graça (num sentido protestante) que produz as boas obras e o crescimento na vida de santidade (ver Efésios 2.8-10; 1 Pedro 5.12; 2 Pedro 3.18; Colossenses 1.6; 2.23). Mas as boas obras e a santificação nada têm a ver com a nossa justificação. O que a justificação significa para os protestantes é que os crentes devem pleitear diante do trono de Deus os méritos de Cristo ao invés dos seus próprios méritos. Por isso é que os cristãos bíblicos aceitam o "dom da justiça" (Romanos 5.17) e "nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne" (Filipenses 3.3).
Justificação significa que um cristão pode ter a segurança de que, aos olhos de Deus, agora ele possui a perfeita santidade necessária para sua entrada no céu. Por quê? Se a morte de Cristo perdoou todos os pecados e satisfez completamente a pena divina devida por eles, e se Deus declara que os crentes são completamente justos com base na fé em Cristo, nada mais é necessário para permitir sua entrada no céu. Assim, porque a justificação – i.e, porque a justiça e os méritos de Cristo são creditados ao crente (no que se refere a Deus) – o cristão agora possui santidade perfeita nesta vida e a tem desde o momento da fé salvadora. Não lhe fazem falta os sacramentos, as indulgências, o rosário ou o purgatório para entrar no céu. Esse é o significado da doutrina bíblica da justificação.[1]

Uma palavra pessoal aos católicos

Os católicos, talvez mais do quaisquer outras pessoas, crêem que não é possível ter a segurança da salvação nesta vida (exceto, talvez, em circunstâncias muito raras). Você tem sido ensinado que a crença na segurança da salvação é uma "presunção quanto à misericórdia de Deus"[2] e que o pecado mortal resulta em "eterna separação de Deus", requerendo a penitência para a restauração.[3] Você tem ouvido acerca dos perigos pessoais do "triunfalismo", algo que resulta da "segurança de haver sido salvo", e que é "perigoso [defender] tal posição".[4] Mas a "segurança de haver sido salvo" é uma doutrina bíblica, como é demonstrado em 1 João 5.13.
Você também sabe que, pelo fato do catolicismo ensinar que um cristão pode perder sua salvação, essa religião argumenta que "nem mesmo a fé... ou a conversão... ou a recepção do batismo... ou a constância ao longo da vida... podem fazer merecer o direito à salvação..." e que todas essas coisas devem ser consideradas somente como "precursoras para a obtenção" da salvação.[5]
Entretanto, repetimos que esse não é o ensinamento bíblico. O próprio Jesus ensinou que a fé é que traz o direito à salvação: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus" (João 1.12, ênfase acrescentada). A Bíblia ensina claramente que só pela fé uma pessoa pode saber que é salva eternamente, porque no momento em que tem a fé salvadora ela ganha a vida eterna. Você pode saber disso ao confiar de fato em Cristo para o perdão dos pecados e aceitá-lO como seu Salvador pessoal.
Se você é católico e deseja receber a Cristo como seu Senhor e Salvador pessoal, queremos animá-lo a fazer a seguinte oração:
Amado Deus, desejo ter uma relação pessoal contigo através da morte do Teu Filho Jesus na cruz. Apesar de ter crido muitas coisas sobre Jesus, confesso que nunca O recebi verdadeiramente e de maneira pessoal como meu Salvador e Senhor. Eu nunca tinha percebido que na realidade a salvação é um presente que me ofereces gratuitamente. Agora eu recebo esse presente e creio que Cristo morreu na cruz pelos meus pecados – por todos os meus pecados. Eu creio que Ele ressuscitou dentre os mortos e desejo que Ele seja meu Senhor e Salvador, e agora O convido para entrar em minha vida, fazendo-o Senhor de todas as áreas de minha vida, inclusive sobre qualquer crença ou prática pessoal que não seja bíblica.
Ajuda-me a dedicar-me ao estudo da Tua Palavra e a crescer como cristão de maneira que Te honre. Dá-me forças para enfrentar dificuldades ou rejeições quando precisar tomar posição ao Teu lado. Se é da Tua vontade e necessário que eu abandone esta Igreja, dirige-me a uma boa igreja e comunhão cristãs, para que eu possa Te conhecer e Te glorificar mais. Oro assim em nome de Jesus, confiando que Tu me guiarás. Amém. (John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)

Notas

  1. Os teólogos católicos alegam que o uso de dikaioo por parte de Paulo não se refere à justiça imputada. Entretanto, eles não obtiveram isto [este conceito] dos dicionários de grego padrão que definem a principal palavra do Novo Testamento para justificação (dikaioo; cf. Lucas 18.14, Romanos 3.24-28; 4.5; 5.1,9; 8.30,33; 1 Coríntios 6.11; Gálatas 2.16; 3.8,11,24; Tito 3.7) em um sentido protestante, e não católico – como uma declaração legal de justiça, não uma infusão da justiça verdadeira. Conforme o principal léxico de grego a coloca: "Em Paulo, o uso legal é claro e indiscutível... [ele] não sugere infusão de qualidades morais... [mas] a justificação dos ímpios que crêem... O resultado de um pronunciamento judicial" (Gerhard Kittel, ed. Theological Dictionary of the New Testament, vol. 2, 215-216). Assim, se o crente verdadeiramente possui a justiça de Cristo através de decreto divino, então ela dificilmente seria uma "ficção legal", como sustentam os católicos que pensam que declarar pecadores justos é incompatível com a justiça de Deus. Mas Deus diz que é a Sua imputação da justiça ao pecador que prova que Ele é justo (Romanos 3.26), cf. The Hebrew Greek Study Bible, [1984, 23]: "tornar justo ou inocente"; Arndt e Gingrich [1967, 196]: "Sendo absolvido, ser declarado e tratado como justo"; New Thayers’ Greek English Lexicon [1977, 150]: "que jamais significa fazer digno, mas julgar digno, declarar digno... declarar inocente... julgar, declarar, pronunciar justo e portanto aceitável". Greek-English Lexicon de Loruv e Nida [1988,557]: "o ato de limpar alguém de transgressão – ‘absolver, libertar, remover a culpa; absolvição’." Por isso é que Bruce Metzger, talvez o principal erudito de grego na América, enfatiza que é "além da compreensão" como alguém pode negar "a prova evidente" do significado paulino desta palavra: "O fato é que Paulo simplesmente não utiliza este verbo com o significado de "ser feito íntegro ou justo". Na verdade, é extremamente duvidoso que alguma vez tenha carregado este significado no grego de qualquer período ou autor. Ele significa: "ser pronunciado, ou declarado, ou tratado como justo ou íntegro". O conhecido teólogo J. I. Packer diz: "Não existe base lexical para a visão dos... teólogos romanos e medievais que ‘justificar’ signifique ou tenha como parte de seu significado a conotação de ‘fazer justo’ por renovação espiritual subjetiva. A definição tridentina [do Concílio de Trento] de justificação não apenas como a remissão de pecados mas também a santificação e renovação do homem interior é errônea" (afirmações de Bruce Metzger e J.I. Packer tomadas de Rosenblad e Keating, "The Salvation Debate", 11 de março de 1989).