A Sociedade Idiotizada — Parte 1: Os Efeitos dos Medicamentos de 
Controle da Mente, dos Alimentos Transgênicos, do Flúor e do Aspartame
Fonte: The Vigilant Citizen, 28/6/2010.

Existe um esforço deliberado por parte do governo 
para idiotizar as massas? É difícil provar isto, mas existe uma grande 
quantidade de dados que confirma que a elite governante não somente 
tolera, mas também define políticas que têm um efeito prejudicial sobre a
 saúde física e mental da população. Esta série de artigos examina os 
muitos modos como o homem moderno está sendo idiotizado. A Parte 1 
discute os venenos encontrados nos alimentos, nas bebidas e nos 
medicamentos consumidos regularmente pela população.
Os temas da idiotização e desumanização das massas são frequentemente discutidos nos artigos do site The Vigilant Citizen.
 Entretanto, a presença desses conceitos na cultura popular é somente a 
expressão exterior e simbólica das profundas transformações que estão 
ocorrendo em nossa sociedade. Os dados científicos provam que os 
governos de todo o mundo toleram a venda de muitos produtos que têm um 
efeito negativo e direto sobre a saúde física e cognitiva. Como veremos 
neste artigo, muitos produtos usados no dia a dia causam danos ao 
cérebro, prejudicam a capacidade de fazer julgamentos e até reduzem o 
quociente de inteligência (QI).
Uma população mais idiotizada é algo desejável pelas 
elites? Adolf Hitler certa vez disse: "Que bom para os líderes que os 
homens não pensem." Uma população educada conhece seus direitos, 
compreende as grandes questões e toma atitudes quando não aprova aquilo 
que está acontecendo. Julgando pela quantidade incrível de dados 
disponíveis sobre o assunto, parece que a elite quer o oposto exato: uma
 população sedada, enferma,  amedrontada e confusa. Veremos os efeitos 
dos remédios, dos pesticidas, do flúor e do aspartame no corpo humano, e
 como esses produtos estão sendo promovidos pelas pessoas que pertencem à
 estrutura do poder.
O Abuso dos Medicamentos Prescritos
 

Nas últimas décadas testemunhamos um surpreendente 
aumento de medicamentos de prescrição obrigatória para tratar todos os 
tipos de problemas. As crianças são particularmente afetadas por esse 
fenômeno. Desde os anos 1990, uma proporção cada vez maior de crianças 
está sendo diagnosticada com "doenças" como o Transtorno do Déficit de 
Atenção, e estão recebendo medicações que alteram a mente, como o 
Ritalin.
A DEA (
Drug Enforcement Administration) ficou 
alarmada pelo tremendo aumento na prescrição desses medicamentos em anos
 recentes. Desde 1990, as prescrições do metilfenidato aumentaram em 
500%, enquanto as prescrições de anfetamina para o mesmo propósito 
aumentaram 400%. Agora, vemos uma situação em que de 7 a 10% dos meninos
 estão tomando esses medicamentos, em algum ponto, bem como uma 
crescente porcentagem de meninas. [
Fonte].
Hoje, as crianças que mostram possuírem muita 
energia, personalidade ou força estão sendo sedadas com medicamentos 
poderosos, que afetam diretamente o funcionamento de seus cérebros. Será
 se estamos indo na direção certa aqui?
Embora o Transtorno  do Déficit de Atenção não esteja
 claramente definido e documentado — ele não causa quaisquer efeitos 
biológicos observáveis — as crianças estão sendo diagnosticadas com a 
doença em grande número. Isso levanta importantes questões éticas.
"Pediatras e eticistas têm expressado suas preocupações com o uso desses estimulantes. Em um artigo publicado no jornal The New York Times,
 eles questionaram a adequação de medicar as crianças sem ter um claro 
diagnóstico na esperança que o desempenho escolar delas melhore. Eles 
também perguntam se os medicamentos deveriam ser dados a adultos que 
fracassam em suas carreiras ou que são procrastinadores. Eles questionam
 a validade  desses métodos." 
"Essa preocupação também foi expressa na edição de janeiro de 2005 da revista Pediatrics,
 em que as grandes discrepâncias entre os padrões de prática dos 
pediatras e as diretrizes da Academia Americana dos Pediatras para a 
avaliação e tratamento das crianças com o Transtorno  do Déficit da 
Atenção com Hiperatividade (TDAH) foram apresentadas. O artigo também 
declarava que, como a comunidade médica não chegou a um consenso sobre 
como diagnosticar  esses dois distúrbios,  não deveria  tomar decisões 
importantes sobre como tratar os indivíduos que foram diagnosticados com
 eles."
O uso do Ritalin em uma idade precoce quebra o limiar
 psicológico que as pessoas mantêm em relação ao uso das pílulas de uso 
controlado, o que torna essas crianças mais propensas a consumirem 
drogas psicotrópicas posteriormente em suas vidas.  Não devemos ficar 
surpresos se testemunharmos um crescimento drástico no consumo de 
antidepressivos nos anos futuros. A tendência já começou:
"Em seu estudo, o Centro de Controle e Prevenção de 
Doenças examinou os 2.4 bilhões de medicamentos prescritos nos 
consultórios médicos e nos hospitais em 2005. Desses, 118 milhões eram  
antidepressivos."
"O uso de antidepressivos e outros medicamentos 
psicotrópicos — aqueles que afetam a química cerebral — subiu 
rapidamente na última década. O uso adulto dos antidepressivos quase 
triplicou entre os períodos de 1988-1994 e 1999-2000. Entre 1995 e 2002,
 o ano mais recente em que as estatísticas estão disponíveis, o uso 
desses medicamentos subiu 48%, informou o CDC." [Elizabeth Cohen, CNN].
O uso de pílulas vendidas sob prescrição médica pode 
ser uma grande ajuda para casos específicos e corretamente 
diagnosticados. Entretanto, a indústria farmacêutica, que tem muitos 
"amigos" nos altos escalões do governo, está promovendo o uso 
generalizado das drogas psiquiátricas dentro do público. Desde 2002, um 
grande número de pílulas que afirmam corrigir todos os tipos de quadros 
mentais  estão sendo anunciadas para o público, mas muitas delas foram 
aprovadas para a venda sem uma pesquisa apropriada dos efeitos 
colaterais. E o que é ainda pior: os efeitos colaterais podem ser 
conhecidos, porém formam ocultados do público. A seguir está uma lista 
das advertências feitas sobre as drogas psiquiátricas comumente 
vendidas. Alguns desses efeitos colaterais são na verdade 
aterrorizadores, pois uma pílula não deveria ter um poder tão grande 
sobre o cérebro humano. Considere o seguinte: alguns medicamentos foram 
obrigados a incluir advertências do risco de levarem você a cometer 
suicídio.
2004
 
- 
22 de março: A FDA (Food and Drug Administration) advertiu que antidepressivos como o Prozac (chamados de SSRI, ou Selective Serotonin Reuptake Inhibitors)
 poderiam causar "ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, 
irritabilidade, hostilidade, impulsividade, acatisia (um estado de 
inquietação severa; a pessoa fica agitada, incapaz de relaxar ou ficar 
quieta), hipomania (entusiasmo acima do normal) e manias (psicoses 
caracterizadas por emoções exaltadas, ilusões de grandeza)." 
- 
Junho: A equivalente australiana da FDA, chamada de Therapeutic Goods Administration, reportou que as drogas antipsicóticas mais recentes poderiam aumentar o risco de diabetes.  
- 
Junho: A FDA ordenou que a embalagem 
do estimulante Adderall incluísse uma advertência sobre morte 
cardiovascular súbita, especialmente em crianças com histórico de doença
 cardíaca.  
- 
15 de outubro: A FDA ordenou a 
colocação da tarja preta nos antidepressivos, advertindo que eles 
poderiam causar pensamentos e ações suicidas em pessoas menores de 18 
anos de idade. 
- 
21 de outubro: O Comitê de Reações 
Adversas em Medicamentos, da Nova Zelândia, recomendou que os 
antidepressivos mais antigos e mais recentes não fossem prescritos para 
pacientes com menos de 18 anos de idade, por causa do risco de suicídio. 
- 
17 de dezembro: A FDA exigiu que a 
embalagem para a droga Strattera, usada no tratamento do Transtorno do 
Déficit de Atenção com Hiperatividade, advertisse que "O dano severo ao 
fígado poderá avançar para a falência do órgão, resultando na morte ou 
na necessidade de um transplante em uma pequena porcentagem de 
pacientes." 
2005
- 
9 de fevereiro: Health Canada, a
 correspondente canadense da FDA, suspendeu a propaganda e 
comercialização do Adderall XR (dado uma vez ao dia) devido a relatórios
 de 20 mortes súbitas inexplicáveis (14 em crianças) e 12 derrames (2 em
 crianças). 
- 
11 de abril: A FDA advertiu que o uso de drogas antipsicóticas em pacientes idosos poderia aumentar o risco de morte. 
- 
22 de junho: A FDA anunciou sua 
intenção de fazer mudanças nos rótulos do Concerta e outros produtos 
Ritalina para incluir os efeitos colaterais: "alucinações visuais, 
ideias suicidas, comportamento psicótico, bem como agressão ou 
comportamento violento". 
- 
30 de junho: A FDA advertiu que o 
antidepressivo Cymbalta poderia aumentar o pensamento ou comportamento 
suicida em pacientes infantis que estivem tomando o medicamento. Ela 
também advertiu sobre o risco potencial maior de comportamento suicida 
em adultos que tomavam antidepressivos. 
- 
Agosto: A Therapeutic Goods Administration
 australiana encontrou um relacionamento entre os antidepressantes e 
propensão ao suicídio, acatisia, agitação, nervosismo e ansiedade em 
adultos. Sintomas similares poderiam ocorrer após a suspensão da 
medicação, a agência verificou. 
- 
19 de agosto: O Comitê Sobre Produtos 
Medicinais, da Agência Europeia de Medicamentos, advertiu sobre o uso de
 antidepressantes para crianças, dizendo que os medicamentos provocavam 
tentativas e pensamentos de suicídio, agressão, hostilidade, 
comportamento e fúria hostis. 
- 
26 de setembro: A Agenzia Italiana del Farmaco
 (equivalente italiana da FDA) advertiu sobre o uso de antidepressivos 
mais antigos (tricíclicos) em pessoas com menos de 18 anos de idade. Ela
 também verificou que as drogas estavam associadas com ataques do 
coração em pessoas de qualquer idade. 
- 
29 de setembro: A FDA ordenou que a 
bula do medicamento Strattera, usado para tratar o Transtorno do Déficit
 de Atenção com Hiperatividade incluísse uma advertência sobre o risco 
maior de pensamentos suicidas em crianças e adolescentes que fizessem 
uso do produto. 
- 
17 de outubro: A FDA advertiu que o antidepressivo Cymbalta poderia ser prejudicial ao fígado. 
- 
24 de outubro: A FDA retirou o estimulante Cylert do mercado por causa do risco de ser tóxico para o fígado e poder levá-lo à falência. 
- 
Novembro: A FDA advertiu que o antidepressante Effexor poderia causar pensamentos homicidas.  
2006
- 
9 de fevereiro: O Comitê Avaliador de 
Gerenciamento de Risco e Segurança dos Medicamentos, da  FDA, recomendou
 que a advertência da tarja preta fosse usada para os estimulantes, pois
 eles podem causar ataques cardíacos, derrames e morte súbita.  
- 
20 de fevereiro: Autoridades 
britânicas advertiram que o medicamento Strattera estava associado com 
as convulsões e podia potencialmente estender o período de tempo do 
ritmo cardíaco.  
- 
22 de março: Um painel de avaliação da
 FDA ouviu evidências de quase 1.000 relatórios de crianças que 
experimentaram psicose ou mania durante o tempo em que tomaram 
estimulantes.  
- 
3 de maio: Relatórios de reação 
adversas de medicamentos da FDA reportaram vínculos entre as drogas 
antipsicóticas com 45 mortes de crianças e 1.300 reações adversas 
sérias, como convulsões e baixo número de glóbulos brancos. 
- 
12 de maio: O fabricante do Paxil advertiu que o antidepressivo aumentava o risco de suicídio em adultos.  
- 
26 de maio: Health Canada fez 
novas advertências de riscos cardíacos raros para todas as drogas 
prescritas para o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, 
incluindo o risco de morte súbita.  
- 
2 de junho: Um estudo da FDA 
determinou que a droga antipsicótica Risperdal poderia causar tumores na
 glândula pituitária. Essa glândula, na base do cérebro, excreta 
hormônios que promovem o crescimento e regulam as funções do organismo. 
Os antipsicóticos podem aumentar a prolactina, um hormônio na glândula 
pituitária, e esse aumento foi vinculado ao câncer. Foi descoberto que o
 Risperdal aumenta os níveis da prolactina mais frequentemente do que em
 outros antipsicóticos. 
- 
19 de julho: A FDA disse que as caixas
 dos antidepressivos deveriam conter advertências que eles podem causar 
uma condição fatal nos pulmões dos recém-nascidos, se a mãe tomar os 
antidepressivos SSRI durante a gravidez. Os pacientes que sofrem de 
sinusite  também precisam ser advertidos que combinar os medicamentos 
para tratar a sinusite com SSRIs pode resultar em um quadro clínico que 
pode ser fatal, conhecido como Síndrome da Serotonina. 
A Contaminação dos Alimentos
 

O homem moderno ingere durante sua vida uma 
quantidade incrível de substâncias químicas, sabores artificiais e 
aditivos. Embora exista uma crescente preocupação com a alimentação 
saudável, existem também muitas más informações e desinformações.
No tempo presente, uma única companhia — a Monsanto —
 produz aproximadamente 95% de toda a soja e de todo o milho nos EUA. 
Com isto em vista, os sucrilhos de cereal que você comeu no café da 
manhã, o refrigerante que bebeu no almoço e o bife que comeu no jantar 
provavelmente foram produzidos a partir das plantações realizadas com 
sementes transgênicas patenteadas pela Monsanto. Existem diversos 
documentos e filmes que expõem o braço forte da Monsanto no setor 
agrícola, de modo que não vou expandir esse assunto. Entretanto, é 
importante observar que existe atualmente um virtual monopólio na 
indústria de alimentos e existe um vínculo nada saudável entre a 
Monsanto e o governo norte-americano. Muitas pessoas que foram 
fundamentais na aprovação de leis nos setores dos alimentos, 
medicamentos e da agricultura estiveram também, em algum tempo, na folha
 de pagamento da Monsanto. Em outras palavras, a elite decide quais 
alimentos serão oferecidos a você.
Autoridades que já trabalharam no passado para a Monsanto:
- 
O juiz da Suprema Corte  Clarence Thomas 
trabalhou como advogado para a Monsanto nos anos 1970. Ele foi o relator
 na decisão de 2001 da Suprema Corte J. E. M. Ag Supply Inc. versus 
Pioneer Hi-Bred International Inc., que determinou que  "as variedades 
de plantas recém-desenvolvidas são patenteáveis sob as leis gerais de 
patentes dos EUA." Este caso beneficiou todas as companhias que lucram 
com as plantações geneticamente modificadas, das quais a Monsanto é uma 
das principais.  
- 
Michael R. Taylor era assistente de um 
comissário da FDA antes de sair para trabalhar para um escritório de 
advocacia para obter a aprovação da FDA dos hormônios artificiais do 
crescimento, da Monsanto, nos anos 1980. Taylor depois se tornou 
subcomissário da FDA, de 1991 a 1994. Mais tarde, ele foi novamente 
indicado para a FDA, em agosto de 2009, pelo presidente Barack Obama. 
- 
Dr. Michael A. Friedman era um subcomissário da FDA antes de ser contratado como vice-presidente sênior da Monsanto. 
- 
Linda J. Fisher era uma 
administradora-assistente na Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos EUA
 antes de se tornar vice-presidente da Monsanto de 1995-2000. Em 2001, 
ela se tornou sub-administradora da EPA. 
- 
O ex-Secretário de Defesa Donald Rumsfeld foi
 presidente da G. D. Searle & Co., que a Monsanto adquiriu em 1985. 
Rumsfeld pessoalmente ganhou pelo menos 12 milhões de dólares na 
transação.  
Muitas leis (aprovadas por ex-funcionários da 
Monsanto) facilitaram o lançamento de alimentos geneticamente 
modificados para o público.
"De acordo com as estatísticas atuais, 45% do milho e
 85% da soja nos EUA são geneticamente modificados. Estima-se que de 70 a
 75% dos alimentos industrializados que estão à venda nos supermercados 
contêm ingredientes geneticamente modificados."
"Outros alimentos geneticamente modificados são: 
canola, mamão papaya, batata, arroz,  abóbora, certas variedades de 
melão, beterraba, linho, tomate, óleo de canola. Uma plantação de 
produto não-alimentício que é comumente geneticamente modificada é o 
algodão. O Hormônio Recombinante do Crescimento Bovino (rBGH, ou 
Prosilac) geneticamente modificado foi um dos primeiros produtos dessa 
classe a entrar na cadeia alimentar da nação. A FDA  aprovou o rBGH da 
Monsanto em 1993.”  [Anna M. Salanti, Genetically Engineered Foods].
Embora ainda seja impossível determinar os efeitos de
 longo prazo dos alimentos transgênicos no corpo humano, alguns fatos já
 foram estabelecidos. Os alimentos transgênicos contêm menos nutrientes 
e, mais importante de tudo, resistem aos produtos químicos dos 
pesticidas.
"Uma das características do alimentos transgênicos é 
sua capacidade de suportar a aplicação ilimitada de produtos químicos, 
incluindo os pesticidas. O bromoxinil e o glifosato  foram associados 
com o desenvolvimentos de distúrbios em fetos, tumores, 
carcinogenicidade, e linfoma não-Hodgkin. Os estudos indicam que o 
Hormônio Recombinante do Crescimento Bovino (rBGH) da Monsanto faz as 
vacas produzirem leite com um aumento de um segundo hormônio, o IGF-1. 
Esse hormônio está associado com o câncer nos seres humanos. As 
recomendações da agência "cão de guarda" do Congresso,  o Government Accounting Office
 (GAO), eram que o rBGH não fosse aprovado. A União Europeia, o Canadá e
 outros países baniram o produto. A ONU também se recusou a certificar 
que o uso do rBGH é seguro.” [ Ibidem].
As modificações genéticas criadas pela Monsanto 
tornam seus produtos maiores e mais esteticamente bonitos. Outra 
"melhoria", esta menos discutida, é a capacidade das plantas suportarem 
quantidades praticamente ilimitadas de pesticidas da marca Roundup. Isso incentiva os fazendeiros a usarem essa marca de pesticida, que é produzida pela... Monsanto.
Estudos sobre o Roundup vinculam o poderoso pesticida e herbicida a muitos problemas de saúde, como:
- Riscos mais elevados de câncer linfático não-Hodgkin.
- Abortos espontâneos
- Transtorno do Déficit de Atenção (o real).
Flúor

Outra fonte de substâncias químicas nocivas 
encontra-se nos reservatórios de água do homem moderno e nos 
refrigerantes. Em 2002, as estatísticas do CDC mostraram que 
aproximadamente 60% da população americana recebia água fluoretada nas 
torneiras de suas casas. A razão oficial para a presença do flúor na 
água é que ele ajuda a prevenir a cárie dentária. Realmente? Seria esse 
benefício compensador para a população consumir grandes quantidades 
dessa substância? Alguns estudos já negaram qualquer benefício da água 
fluoretada para os dentes. 
"Os cientistas agora acreditam que a principal ação 
protetora do flúor não vem de ingerir a substância química, com os 
dentes absorvendo-a a partir de dentro do corpo, mas da absorção direta 
 por meio da aplicação tópica. Isso significa que beber água fluoretada é
 muito menos eficiente para combater as cáries do que escovar os dentes 
usando uma pasta dental com flúor." [
Fonte].
Então, por que o flúor ainda é adicionado na água? Aqui estão alguns fatos rápidos sobre a fluoretação:
- O flúor era usado antigamente como pesticida.
- O flúor está registrado como "venenoso" na Lei dos Venenos de 
1972, no mesmo grupo das toxinas, como arsênico, mercúrio e o herbicida 
Paraquat.
- O flúor é cientificamente classificado como mais tóxico que o 
chumbo, mas existe cerca de 20 vezes mais flúor do que chumbo na água.
Muitos estudos já foram realizados sobre os efeitos 
do flúor no organismo humano e alguns efeitos adversos notáveis já foram
 observados: ele muda a estrutura e resistência dos ossos, prejudica o 
sistema imunológico e já foi vinculado com alguns tipos de cânceres. 
Outra consequência alarmante da fluoretação é seu efeito nas funções 
cerebrais:

"Em 1995, o neurotoxicologista e ex-diretor de 
Toxicologia no Centro Dentário Forsyth, em Boston, o Dr. Phyllis 
Mullenix, publicou uma pesquisa que mostrava o flúor acumulado no 
cérebro de animais quando expostos a níveis moderados. Ocorreram danos 
no cérebro e os padrões de comportamento dos animais foram afetados 
adversamente. Os filhotes que nasceram das fêmeas grávidas que receberam
 doses relativamente baixas de flúor mostravam efeitos permanentes no 
cérebro que eram vistos como hiperatividade (como os sintomas do 
Transtorno do Déficit de Atenção). Os animais jovens e adultos que 
receberam o flúor experimentavam o efeito oposto — hipoatividade e falta
 de ânimo. Os efeitos tóxicos do flúor no sistema nervoso central foram 
subsequentemente confirmados por pesquisa classificada (secreta) do 
governo. Dois novos estudos epidemiológicos que tendem a confirmar os 
efeitos neurotóxicos do flúor sobre o cérebro mostraram que as crianças 
expostas a níveis elevados de flúor têm um QI mais baixo." [
Fonte]
Um efeito colateral menos conhecido, porém extremamente importante do flúor é a calcificação da glândula pineal.

Até os anos 1990, nenhuma pesquisa tinha sido 
realizada para determinar o impacto do flúor sobre a glândula pineal — 
uma pequena glândula situada entre os dois hemisférios do cérebro e que 
regula a produção do hormônio melatonina. Esse hormônio ajuda a regular o
 início da puberdade e ajuda a proteger o organismo de danos nas células
 causados pelos radicais livres.
Sabe-se agora — graças à pesquisa meticulosa da Dra. 
Jennifer Luke, da Universidade de Surrey, na Inglaterra, que a glândula 
pineal é o alvo principal da acumulação do flúor no organismo. 
O tecido macio da glândula pineal adulta contém mais 
flúor do que qualquer outro tecido macio no organismo — um nível de 
flúor (cerca de 300 ppm) capaz de inibir as enzimas.
A glândula pineal também contém tecido rígido 
(cristais de hidroxiapatita) e esse tecido rígido acumula mais flúor 
(até 21.000 ppm) do que qualquer outro tecido rígido no organismo (por 
exemplo, dentes e ossos). [
Fonte].
Além de regular os hormônios vitais, sabe-se que a 
glândula pineal serve a uma função esotérica. Ela é conhecida pelos 
grupos místicos como o "Terceiro Olho" e é considerada em muitas 
culturas como parte do cérebro responsável pela iluminação espiritual e o
 "vínculo com o divino". Estaria a iluminação para o homem moderno agora
 livre das restrições?
"No cérebro humano existe uma pequena glândula 
chamada corpo pineal, que é o olho sagrado dos antigos, e corresponde ao
 terceiro olho dos Ciclopes. Sabe-se pouco a respeito da função do corpo
 pineal, que Descartes sugeriu (mais sabiamente do que ele mesmo 
imaginava) que poderia ser a habitação do espírito do homem." [Manly P. 
Hall, The Secret Teachings of All Ages].
Aspartame
O aspartame é um adoçante artificial usado em produtos "sem açúcar" como os refrigerantes Diet
 e as gomas de mascar. Desde sua descoberta em 1965, o aspartame causou 
grande controvérsia com relação aos riscos para a saúde — principalmente
  tumores cerebrais — e a FDA negou a autorização para que ele pudesse 
ser vendido ao público. A companhia Searle, que tentava colocar o 
aspartame no mercado, escolheu então Donald Rumsfeld como 
executivo-chefe em 1977... e as coisas mudaram drasticamente. Após um 
breve período de tempo, o aspartame passou a ser encontrado em mais de 
5.000 produtos.
 
 
"Donald Rumsfeld esteve na equipe de transição do 
presidente Reagan e, no dia seguinte após a posse,  indicou um 
Comissário da FDA que aprovaria o aspartame. A FDA tinha criado uma 
Junta Examinadora com seus melhores cientistas e eles disseram que o 
aspartame não era seguro e que causava tumores cerebrais, de modo que a 
petição para a aprovação foi rejeitada. O novo Comissário da FDA, Arthur
 Hull Hayes, desconsiderou a decisão da junta e liberou o uso do 
aspartame. Posteriormente, ele passou a trabalhar para a agência de 
relações públicas do fabricante, a Burson-Marstellar, segundo rumores, a
 1.000 dólares por dia, e se recusa a falar com a imprensa desde então."
 [
Fonte: Donald Rumsfeld and Aspartame].
Anos após a aprovação pela FDA, cientistas proeminentes ainda aconselham a organização a banir o produto.
"O Dr. John Olney, que fundou o campo da neurociência
 chamado Excitotoxidade, tentou parar a aprovação do aspartame com o 
promotor James Turner, já em 1996. O próprio toxicologista da FDA, o Dr.
 Adrian Gross, disse ao Congresso que, sem sombras de dúvidas, o 
aspartame pode causar tumores cerebrais e câncer no cérebro e violava a 
Emenda Delaney, que proíbe colocar qualquer produto sabidamente 
cancerígeno nos alimentos. Informações detalhadas sobre isso podem ser 
encontradas no Bressler Report (FDA Report on Searle)." [Ibidem]. 
Em 1995, a FDA foi forçada a liberar, pela Lei de Liberdade da Informação, 
uma lista de 92 sintomas causados pelo aspartame
 reportados por milhares de vítimas. Entre eles, estavam: dores de 
cabeça, distúrbios no equilíbrio, mudança de humor, vômito, náusea, dor 
abdominal, mudança da visão, diarreia, convulsões, perda de memória, 
fadiga, fraqueza geral, coceiras, dificuldades no sono, mudança no ritmo
 cardíaco, inchaços, dificuldades respiratórias, etc. Os produtos que 
apresentaram maior índice de reação no público foram: refrigerantes, 
adoçantes, gelatinas, pudins, goma de mascar, chocolate quente, 
sucrilhos, etc.
Entretanto, esses sintomas são apenas a ponta do 
iceberg. O aspartame já foi vinculado a doenças severas e problemas de 
saúde de longo prazo.
"De acordo com os principais médicos e pesquisadores 
do assunto, o aspartame causa dor de cabeça, perda de memória, 
convulsões,  perda da visão, coma e câncer. Ele piora ou imita os 
sintomas de doenças e quadros clínicos como fibromalgia, esclerose 
múltipla, lúpus, Transtorno do Déficit de Atenção, diabetes, Mal de 
Alzheimer, fadiga crônica e depressão.  Outros perigos salientados é que
 o aspartame libera o álcool metílico. O envenenamento crônico com o 
metanol resultante afeta o sistema de dopamina do cérebro, causando a 
dependência. O metanol, também chamado de álcool da madeira, constitui 
um terço da molécula do aspartame e está classificado como um veneno e 
narcótico metabólico severo." [Ibidem].
Conclusão
 
Se a principal mensagem do site The Vigilant Citizen
 até aqui tem sido "observar aquilo que entra na sua mente", a principal
 mensagem deste artigo foi "observar aquilo que entra no seu corpo". O 
consumo dos produtos citados acima provavelmente não causará um efeito 
imediato e observável. Entretanto, após ingerir essas substâncias 
durante muitos anos, os pensamentos da pessoa se tornam cada vez mais 
turvos e embaçados,  e as capacidades de concentração e de julgamento se
 tornam diminuídas. Em outras palavras, a mente que antes era ágil se 
torna apática. O que acontece quando uma população é severamente sedada e
 envenenada dia após dia? Ela se torna inerte,  dócil como um zumbi. Em 
vez de fazer as perguntas importantes e buscar uma verdade mais elevada,
 a massa idiotizada simplesmente realiza suas tarefas cotidianas e 
absorve tudo aquilo que a grande mídia lhe diz. É isto que a elite está 
procurando criar?
Entretanto, ainda existe uma esperança. Muitos dos 
efeitos negativos das substâncias descritas anteriormente são 
reversíveis. E VOCÊ é quem decide o que entra no seu corpo. Este artigo 
oferece uma rápida visão geral dos perigos que cercam o consumidor 
desavisado, porém existem toneladas de informações para você basear suas
 decisões esclarecidas. Seu corpo é um templo. Você permitirá que ele 
seja contaminado?
Fonte: Espada do Espírito
 
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