Por Que Não Voto em Candidatos Evangélicos
Uma análise sobre o envolvimento dos cristãos bíblicos com a política. "Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra" [2 Timóteo 2:4]
Podem 
achar que é radicalismo da minha parte, que sou retrógrado, alienado 
político ou o que for; mas não voto em candidato algum já há algum 
tempo, anulando meu voto, pois não vejo ninguém digno de ser eleito 
neste país, tendo em vista tanta corrupção que presenciamos. "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!" [Jeremias 17:5].
Acima de tudo, como sou um cristão bíblico, não vejo 
qualquer base  para participar do sistema corrupto deste mundo, que jaz 
no maligno, pois: "Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno." [1 João 5:19]. Diante disto, mesmo sendo crente, NÃO VOTO EM EVANGÉLICO! 
Devemos nos lembrar que, como igreja: "... a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." [Filipenses 3:20].
Temos de votar por obrigação legal; mas, creio que o 
crente não deve tomar parte na política, sob nenhuma forma, nem elegendo
 os oportunistas e muito menos sendo candidato: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." [1 João 2:15]. 
Sabemos que Deus é quem coloca as autoridades no 
poder (Daniel 2:21; Romanos 13:1-2) e, sendo assim, Sua vontade é 
perfeita e nosso voto não vai mudar ou melhorar as coisas, pois a Bíblia
 nos mostra que este mundo não vai melhorar. Pelo contrário, só vai 
piorar, pois: "... os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados." [2 Timóteo 3:13]. Infelizmente, a igreja também irá de mal a pior, porque: "O
 Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da
 fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios." [1 Timóteo 4:1].
Um dos motivos que me levam a escrever sobre este 
tema tão polêmico é devido ao fato de eu já ter passado por um problema 
envolvendo política, em uma igreja, na qual minha esposa e eu 
congregávamos. Na ocasião, foram arrecadados, pelos irmãos, vários 
brinquedos para serem doados a uma comunidade carente. 
Para a nossa surpresa e espanto, no dia da entrega 
dos presentes às crianças, o “pastor” e sua família compareceram 
vestidos com a camisa de uma candidata ao cargo de Vereador (que, 
pasmem, era a própria esposa do “pastor”!), transmitindo à comunidade, a
 “mensagem subliminar” de que quem estava doando os brinquedos era a tal
 candidata e não a igreja. Aquilo foi um verdadeiro TERROR!
Mesmo se eu votasse em alguém, JAMAIS VOTARIA EM 
EVANGÉLICOS para ocuparem cargos políticos (muito menos em pastores!), 
pois é sabido que o poder corrompe e crente não deve participar desse 
jugo desigual: "Nenhum servo pode servir dois 
senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a
 um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." [Lucas 16:13].
Os exemplos que já tivemos de políticos evangélicos 
foram escandalosos demais (deputados sanguessugas, ambulâncias 
superfaturadas, dinheiro escondido na cueca de certos políticos-bispos, 
até malas cheias de dinheiros provenientes dos dízimos dos fiéis, etc.) e
 não quero ser cúmplice desses escândalos e nem vê-los repetidos. Como 
diz um famoso âncora de notícias: “Isto é uma vergonha!”
Esses políticos causaram escândalos ao evangelho e ao
 nome Santo do Senhor, comprovando que aqueles que neles confiaram, 
foram ludibriados. A Bíblia diz: "Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" [Mateus 18:7].
Mas, se mesmo assim, algum evangélico pretende 
concorrer nas eleições, como uma atividade secular, que faça isso sem 
confundir as coisas; isto é,  sem misturar seus interesses políticos 
(por melhores que sejam) com o Corpo de Cristo, a igreja.
Quando o candidato é um pastor, a complicação é ainda
 maior. É absolutamente impressionante  a quantidade de pastores 
concorrendo aos cargos eletivos nas eleições deste ano. Não quero 
favorecer os oportunistas, "Porque os tais não 
servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves 
palavras e lisonjas enganam os corações dos simples." [Romanos 16:18]. 
Como se não bastasse o fato de o meio político ser 
corrupto e ser um jugo desigual (não sendo, portanto, lugar para um 
crente), as responsabilidades pastorais não são pequenas, de forma que  é
 ridículo um pastor pensar que conseguirá conciliar seu ministério com o
 desempenho de funções políticas. A Bíblia assim nos exorta: "Não
 vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade 
tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E
 que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o 
infiel?” [2 Coríntios 6:14-15]. [1]
Visto que o desempenho de cargos políticos é, na 
maioria das vezes, visando um bom salário (e o enriquecimento 
freqüentemente ilícito), vantagens pessoais, tráfico de influência e 
prestígio social (além de 'poder'), é bom lembrarmos que "Convém
 que o bispo [pastor] seja irrepreensível, como despenseiro da casa de 
Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem 
cobiçoso de torpe ganância." [Tito 1:7; ênfase adicionada].
A Bíblia nos mostra vários deveres dos pastores, dentre eles: "Que
 pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, 
repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina... sê sóbrio em
 tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu 
ministério." [2 Timóteo 4:2, 5]. Diante disso, acho difícil sobrar tempo para comícios, campanha, trabalhos políticos, etc.
Em minha cidade, há certo pastor e candidato a 
vereador que, quando se apresenta no horário eleitoral gratuito, usa a 
seguinte vinheta: "Tenho uma visão celestial" (sic). Dá para acreditar 
em um sujeito desses?
Outros candidatos, durante a propaganda eleitoral, 
declaram ser evangélicos e usam a igreja, a religião, a boa fé dos 
irmãos e, ainda por cima, o nome Santo de Jesus Cristo, para pedir 
votos. Quanta blasfêmia!
Outros candidatos freqüentam várias igrejas durante o
 período das eleições, em horários de culto (de preferência se a igreja 
estiver cheia!), para conseguirem ocupar os púlpitos e fazerem suas 
campanhas. E o pior é que existem pastores que cedem seus púlpitos para 
esse “fim” (É realmente o fim!).
Somos chamados por Deus para anunciar o evangelho e não para participar do sistema político corrupto deste mundo. A Bíblia diz: "Adúlteros
 e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra 
Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se 
inimigo de Deus." [Tiago 4:4].
Muitos candidatos evangélicos se dizem preocupados 
com as questões sociais, como a miséria, a fome, a necessidade de 
moradia, educação e outras palavras da moda, tão comuns em épocas de 
eleição. Mas, no que muitos crêem, na verdade, é no “evangelho social”. 
Pensam que é encargo da igreja acabar com a pobreza do povo, alimentar 
os pobres, etc. 
Como nos diz T. A. McMahon, na TBC 9/2008: “A 
história do Evangelho Social é, em quase cada caso, uma séria tentativa 
dos cristãos para fazerem o que eles supõem que honrará a Deus e 
beneficiará a humanidade. Em cada caso, porém, a realização prática de 
'beneficiar a humanidade' tem comprometido a fé bíblica e desonrado a 
Deus. Por quê? Porque Deus não deu à igreja a comissão de resolver os 
problemas do mundo. Os que tentam fazê-lo, resvalam na falsa premissa, 
conforme Provérbios 14:12: 'Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.' Além disso, os problemas do mundo são apenas um sintoma da raiz chamada PECADO. [3]
Quando Judas Iscariotes viu Maria ungir os pés de 
Jesus, com um arrátel de ungüento de nardo puro, pensando no valor 
daquele perfume exótico, hipocritamente sugeriu que teria sido melhor 
vender o produto para dar o dinheiro aos pobres. Mas o Senhor Jesus 
respondeu: "Os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes" [João 12:8], mostrando que a pobreza sempre existirá.
Não estou dizendo que devamos nos omitir na ajuda aos
 pobres e em fazer caridade.  Embora  as boas obras e a caridade não 
salvem, elas são demonstrações de amor ao próximo e evidências 
exteriores (2 Pedro 1:5-9) de que a pessoa é convertida ao Senhor Jesus 
Cristo. Mas, não devemos confundir as coisas!
A missão da igreja é EVANGELIZAR (Mateus 28:19; 
Marcos 16:15) e não pensar que vai erradicar a pobreza do mundo e 
resolver os problemas sociais (como vem propondo Rick Warren, com seu 
ecumênico plano P.E.A.C.E.), fazendo dessas questões sua meta principal;
 pois esta é tarefa do governo e não da igreja. Como igreja, temos a 
solução para os problemas da alma, que é o alimento espiritual (o 
evangelho, que sacia a fome espiritual) e não para os problemas do corpo
 (fome material)! Além disso, o maior problema da humanidade é o PECADO,
 que é a causa das injustiças sociais, desigualdades e a fome! [2] 
Nunca vi tantos candidatos evangélicos como nas 
eleições deste ano. É lamentável! A maioria deles provém de denominações
 pentecostais ou carismáticas. Eles, equivocadamente, crêem que os 
cristãos têm a missão de conquistar o Brasil (e o mundo!) para Cristo. 
Crêem que "... a ‘verdadeira igreja’ seria 
reconstruída, nos últimos tempos, sob a liderança de um novo grupo de 
'profetas e apóstolos’, que se caracterizariam pela utilização dos 
sinais e maravilhas restaurados e que essa igreja (apóstata, diga-se de 
passagem!), reconstruída dos últimos tempos, prepararia então a Terra 
para o Rei Jesus Cristo, que governaria (somente então) o mundo." [4].
Além disso, eles acham que atingirão esse objetivo 
mais facilmente se ocuparem os cargos governamentais; pois, segundo 
eles, somente quando o mundo for conquistado pela igreja é que Jesus 
Cristo retornará. 
Essa crença, totalmente sem base nas Escrituras, 
provém do catolicismo romano, sendo conhecida como "Teologia 
Reconstrucionista" ou "Teologia do Domínio" que, dentre outras coisas, 
diz que: "Jesus Cristo não poderá retornar à Terra, até que a igreja 
tenha retomado o domínio, obtendo o controle das instituições 
governamentais e sociais". (Al Dager, Vengeance is Ours; The Church in Dominion") [Nota: O Dominionismo está contribuindo para a implantação da agenda global do Anticristo.] [5]
Eles acham que haverá um grande reavivamento nos 
últimos tempos e, somente então, o Senhor retornará. No entanto, a 
Bíblia diz exatamente o oposto: "... Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" [Lucas 18:8].
Em vez de um grande reavivamento, haverá nos últimos 
tempos a grande apostasia, logo após a qual, surgirá o maior político de
 todos os tempos (o anticristo – Veja Apocalipse 13:1-10), para governar
 este mundo. Paulo disse: "Ninguém de maneira 
alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a 
apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição."
 [2 Tessalonicenses 2:3]. A igreja já terá sido arrebatada nesta 
ocasião. Mas, quem sabe, os políticos evangélicos poderão, finalmente, 
governar junto com o anticristo no governo mundial? Que Deus tenha 
misericórdia deles!
Na Bíblia, lemos também que, quando os fariseus 
quiseram surpreender Jesus Cristo, em alguma palavra, eles O indagaram 
sobre questões políticas, especificamente sobre a pesada tributação que 
era devida ao governo romano; ao que Ele respondeu: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." [Mateus 22:21]. 
Jesus Cristo deixou muito clara Sua posição quanto à 
importância da total separação entre a política e as questões 
espirituais (Estado X igreja), mostrando que todos devem se submeter ao 
governo, mesmo com toda a opressão e carga tributária impostas na época 
(tanto por parte dos romanos, quanto por parte dos escribas e fariseus).
 
Quando Pilatos confrontou politicamente Jesus Cristo, este lhe respondeu: "O
 meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, 
pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; 
mas agora o meu reino não é daqui." [João 18:36].
Quem gosta de união entre igreja e Estado é a Igreja 
Católica Romana, uma variedade de cristianismo que não se sacia nunca 
com o poder secular, sendo, inclusive, um país (o Vaticano) e, se 
preciso, lança mão das armas para calar seus opositores, como nos mostra
 a história. (Veja a história das Cruzadas, a Inquisição, o Holocausto, a
 Sociedade dos Jesuítas, etc.).
Paulo, também, nos diz que, além de obedecermos às autoridades, temos de honrar nossas obrigações, impostos e tributos: "Portanto,
 dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, 
imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra." [Romanos 
13:7]. É triste dizer, mas muitos cristãos também estão em falha aqui, 
por causa do endividamento em suas vidas pessoais. 
Como é Deus quem coloca as autoridades no poder (Daniel 2:21), precisamos nos sujeitar às mesmas: "Toda
 a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade
 que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que
 resistem trarão sobre si mesmos a condenação." [Romanos 13:1-2].
 Devemos também respeitar os governantes e obedecer às leis do país 
(Romanos 13:3; Tito 3:1; 1 Pedro 2:17), desde que elas não sejam 
contrárias à Palavra de Deus, que é nossa lei máxima.
Devemos nos lembrar que mesmo que tenhamos  
governantes corruptos, desonestos, ditadores, descrentes, etc., Deus é 
soberano e todas as coisas que acontecem no mundo cumprem Seus planos, 
mesmo quando os ímpios estão no poder. A Bíblia nos mostra isso 
claramente e a história também o confirma! Mesmo quando os maiores 
tiranos perseguiram o povo de Deus (seja na época do Antigo Testamento, 
com Israel, ou no Novo Testamento, com os crentes/igreja), sempre 
prevaleceram os desígnios do Senhor (veja o caso do próprio Satanás, do 
Faraó do Egito no tempo do Êxodo, de Saul, Hamã, Herodes, Hitler, o 
Vaticano com suas Cruzadas e a Inquisição, etc.).
Mesmo com toda a perseguição que houver contra a igreja, podemos ficar tranqüilos, pois: "... as portas do inferno não prevalecerão contra ela." [Mateus 16:18]. Em muitos casos, foi nos momentos de maior perseguição contra a igreja que o evangelho mais se difundiu.
Com a perseguição aos primeiros cristãos, o evangelho foi propagado por vários lugares: "Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra." [Atos 8:4]. A conseqüência foi: "E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor." [Atos 11:21].
Sendo boas ou más as autoridades, a Bíblia nos exorta a orarmos por elas, para que tenhamos tempos de paz: "Admoesto-te,
 pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e
 ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que 
estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em 
toda a piedade e honestidade." [1 Timóteo 2:1-2; ênfase adicionada]. 
Mas, se mesmo assim, as perseguições vierem contra 
nós, devido a governos tiranos, devemos nos consolar com o que disse o 
apóstolo Paulo: "E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." [2 Timóteo 3:12].
Faço minhas as palavras do autor cristão Dave Hunt: 
"A igreja primitiva não fazia alianças com os apóstatas, hereges e não 
cristãos, nem mesmo em causas aparentemente louváveis. Não há tempo a 
perder e precisamos escolher nossas prioridades. Vamos gastar nosso 
tempo e recursos em parceria com o mundo, na política e na ação social, 
ou vamos pregar o evangelho, batalhando diligentemente pela fé? Do 
Gênesis até o Apocalipse, somos instruídos a permanecer fiéis, seguindo o
 Senhor, com um coração puro, jamais nos desviando do caminho estreito. O
 mandamento de Cristo para cada cristão é: 'Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.' Suas ordens são para cada cristão marchar." [6]
Não adianta alguém mostrar exemplos do Antigo 
Testamento, como José, Davi, Salomão, Daniel, etc., que estiveram em 
evidência ao ocuparem cargos públicos em suas épocas; esses  exemplos 
dizem respeito a Israel, que era uma nação teocrática, e não à igreja 
(Filipenses 3:20) e, portanto, não servem de desculpas para os 
evangélicos ocuparem cargos políticos em nosso tempo.
É bom nos lembrarmos que em Salmos 144:15, a Bíblia diz: "Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor" e não "Bem-aventurado é o povo cujos governantes são evangélicos!"
Por fim, não nos esqueçamos que: "A
 religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os 
órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do 
mundo." [Tiago 1:27].
Leia também: "A Prudência Cristã Diante da Política e do Poder" (disponível na área restrita aos assinantes)
Notas Finais:
1. Para ter uma noção desses que servem a dois
 senhores (a igreja e o Estado), leia alguns artigos do seguinte blog, 
que mostra o resultado do envolvimento de alguns pastores com o governo 
atual e o resultado desse casamento em jugo desigual:
http://www.horadaverdade.com/blogdopastor/index.php?serendipity%5Baction%5D=search&serendipity%5BsearchTerm%5D=silas+malafaia
2. Mac Dominick, série de artigos "Pragmatismo na Igreja" em que o autor analisa os planos de Rick Warren; disponível em: http://www.espada.eti.br/pragmatismo.htm
3. T. A. McMahon, TBC de setembro de 2008: 
"The Shameful Social Gospel" (O Vergonhoso Evangelho Social), tradução 
de Mary Schultze, disponível em: http://www.cpr.org.br/Mary.htm
4. Mac Dominick, no artigo “Pragmatismo na 
Igreja: Uma Religião Orientada Para Resultados e Que Abre a Porta Para o
 Anticristo — Uma Apostasia com Propósitos”, Capítulo 5: O Movimento 
Carismático, disponível em: http://www.espada.eti.br/n1506cap-5.asp
5. Sarah Leslie, artigo: "O Dominionismo e a Ascensão do Imperialismo Cristão", tradução de Mary Schultze, disponível em: http://www.cpr.org.br/dominionismo.htm.
6. Dave Hunt, TBC de julho de 2008: "In the Name of Jesus", tradução de Mary Schultze, disponível em: http://www.cpr.org.br/em_o_nome_de_jesus.htm
 
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