Este livro foi publicado em meados dos anos 1990 por John Daniel. São três volumes:
Volume 1: Fala das guerras que em vários países são produzidas pelas duas maçonarias: Francesa e Inglesa.
Em 1090, a sociedade secreta Priorado de Sião foi
formada por monges católicos franceses e por milícias paramilitares
francesas, séculos mais tarde veio se chamar Maçonaria Francesa.
Em 1119, a sociedade secreta Priorado de Sião fundou a
sociedade secreta dos Cavaleiros Templários com os mesmos objetivos de
"proteger" os cristãos, mas cobrava por isso. O negócio paralelo ficou
tão lucrativo que eles criaram o atual sistema bancário. Essas duas
sociedades passaram a brigar entre si durante 200 anos, quando em 1313 o
Priorado de Sião com a Igreja Católica resolveram destruir o que haviam
criado: os Cavaleiros Templários. Alguns templários fugiram para a
Escócia e criaram a Maçonaria Inglesa que foi oficializada em 1717 como a
Maçonaria moderna, a especulativa, a maçonaria atual.
As guerras no mundo até os dias atuais são frutos da
ganância, imbecilidade, orgulho, ignorância, ódio e mediocridade destas
irresponsáveis sociedades secretas, Maçonaria Francesa (ligada ao
catolicismo, espiritismo, satanismo, etc.) e Maçonaria Inglesa (ligada
aos "protestantes", satanistas, nova era, etc.).
O que tudo isto tem a ver com a igreja de Cristo? Nada.
Volume 2: Fala do satanismo do bode Bafomé e do homossexualismo desse bode andrógino idolatrado pelos maçons.
Volume 3: Fala do controle internacional do
tráfico de drogas pela Maçonaria inglesa e pelos banqueiros, que nada
mais é que a antiga sociedade secreta Cavaleiros Templários de 1119, de
origem no poder paralelo das milícias paramilitares com monges
católicos que ficaram mais ricos que o próprio poder oficial da França,
exatamente como fazem hoje com os bens do Brasil e de outros países.
Scarlet and the Beast (Escarlate e a Besta) — Vol. 1
Uma História Sobre a Guerra entre a Maçonaria Inglesa e a Maçonaria Francesa
Autor: John Daniel
3ª edição
30 capítulos, 20 apêndices, notas, bibliografia, índice, 1300 páginas
Relação do Conteúdo
Introdução: O Que é a Maçonaria? Maçom é a
forma abreviada de franco-maçom (ou Pedreiro Livre). Franco-maçom é a
forma abreviada de "maçom livre e aceito", um nome adquirido e
resultante dos sucessos em guerras e revoluções políticas e religiosas;
para esconder o envolvimento e o fomento de revoluções ao longo da
história pela Maçonaria. A história secular se refere aos maçons como
"homens livres". Maçonaria não é cristianismo, mas uma religião
universal de salvação por meio da prática das obras, sem Cristo; na
maçonaria, o Templo de Salomão representa secretamente a Torre de Babel,
de forma que a Maçonaria é duplamente antissemítica e anticristã. Uma
discussão acerca do amargo conflito entre a Maçonaria Inglesa
(panteísta) e a Maçonaria Francesa (ateísta). Nas lojas maçônicas, em
ambos os lados, existem membros composto por homens e mulheres. Graus de
iniciação e conhecimento. Maçonaria e conspiração. Propaganda maçônica.
Como os cristãos são enganados.
Capítulo 1: O Conflito: Priorado de Sião
versus Cavaleiros Templários. A Linhagem do Anticristo. Traços
históricos do Santo Graal, apontam para o ensinamento que Maria
Madalena, foi casada com Jesus e teve uma "santa" criança com ele. Os
reis merovíngios da Europa, reivindicam serem membros dessa linhagem
"sagrada". Antigos pergaminhos, revelam o plano dos merovíngios de
estabelecer um trono universal em Jerusalém por meio de uma falsa
linhagem de Davi. Os Mistérios Babilônios iniciaram a Igreja Católica
(ano 496) por meio de Meroveu, fundador da dinastia merovíngia. Os
merovíngios fundaram o Priorado de Sião (1090) e iniciaram as cruzadas
(1099). Sião funda os Cavaleiros Templários (1118) para proteger o trono
merovíngio em Jerusalém. A rebelião templária. 200 anos de conflito
entre Sião e os Templários. Sião e os reis merovíngios da França
planejam destruir os Templários (1307-1314). Os Templários fogem para a
Escócia e fundam a Maçonaria Templária. Os templários juram destruir o
trono merovíngio.
Capítulo 2: A Maçonaria Inglesa e a Revolução.
Um rei templário escocês para a Inglaterra. A Maçonaria Templária entra
em Londres com James Stuart I (1603). Grandes Mestres de Sião movem-se
da França para Londres para planejar contra a dinastia de Stuart. Sião
funda a Maçonaria Rosa-cruz em oposição à Maçonaria Templária. Sião
fomenta duas revoluções maçônicas para destronar os Stuart (1649 e
1688). Os Stuart e a Maçonaria Templária se exilam na França. A
Maçonaria inglesa unificada, descristianizada e politizada (1717).
Capítulo 3: As Guerras Religiosas da França.
Sião cria um "Grande Plano" para governar o mundo e criar uma linhagem a
partir do Santo Graal, que ditará as leis mundiais. Durante a metade do
século, os huguenotes impedem o grande plano de Sião. Sião contra a
dinastia de Bourbon. Um rei Bourbon se casa com uma princesa merovíngia,
vencendo a competição pelo trono da França. O sangue do Santo Graal
flui através da dinastia de Bourbon. Edito de Nantes (1598). Tolerância e
flexibilização. Revogação do Edito de Nantes (1685). Voltaire, Sião e a
Franco-maçonaria.
Capítulo 4: Da Inglaterra para a França.
Depois da revolução de 1688, a Maçonaria Inglesa é unificada sob o nome
de Grande Loja (1717) e passa a reivindicar a maternidade de toda a
Maçonaria moderna. A Grande Loja controla a nova constituição monárquica
de Hanover. Stuart e os maçons templários se exilam na França (1717). A
Maçonaria Inglesa planta lojas no continente europeu, infiltrando-se
nas lojas templárias de Paris (1743). A Maçonaria templária funda o
Rito Escocês (1748) com altos graus copiados da Cabala judaica. O Rito
Escocês, entrando em contato com o Rito Judaico, inicia uma trama contra
o trono francês, em retaliação à destruição merovíngia dos templárias
em 1314. Grandes lojas francesas, atormentadas pelo controle britânico,
fundam o Grande Oriente maçônico (1772). O Priorado de Sião prepara Adam
Weishaupt. Weishaupt funda os Illuminati (1776), para infiltrar o
Grande Oriente Maçom. O Rito Escocês, a Grande Loja Francesa e o Grande
Oriente Francês, se unem numa revolução contra o trono francês
(1782-1785).
Capítulo 5: Rejeitando o Cristianismo — Símbolos Pagãos da Maçonaria e dos Illuminati.
Símbolos e alegorias dos Illuminati. O significado esotérico do
esquadro e do compasso. Feriado Illuminati (Primeiro de Maio) comemora
revolução. Adam Weishaupt e o significado da pirâmide e do Olho Que Tudo
Vê. Um chamado para que os cristãos saiam da Maçonaria.
Capítulo 6: Música e Revolução. Efeitos
psíquicos da música. Música maçônica usada na França para promover
revolução (1785). O moderno Rock and Roll usado pela Maçonaria Inglesa
para promover revolução. Lúcifer, o deus da música maligna.
Capítulo 7: A Conexão Judaica. Após a metade
do século 18, a Maçonaria gentílica desprezando a Maçonaria judaica,
promove uma revolução por meio de Moses Mendelssohn. Jacob Frank ataca o
judaísmo ortodoxo. Início da reforma do judaísmo (1800). O judaísmo
reformado faz um pacto com o Grande Oriente maçom. Rothschild e a
Maçonaria Inglesa (1801). A Maçonaria templária coloca Napoleão no
poder (1799); Sião e a Maçonaria Inglesa se opõem a Napoleão. Rothschild
financia Napoleão contra os monarcas e financia os monarcas contra
Napoleão. A Grande Loja e o Grande Oriente franceses aderem aos graus do
Rito Escocês (1801). O Rito Escocês, também chamado de Rito Judaico, é a
Sinagoga de Satanás mencionada em Apocalipse 2:9 e 3:9. De acordo com
as Escrituras, o Rito Escocês não é controlado por judeus, mas por
gentios que se dizem judeus e não o são.
Capítulo 8: A Conexão Jesuíta. A supressão dos
jesuítas em 1773 instigada pela Maçonaria. Infiltração maçônica na
Igreja Católica. Voltaire, Maçonaria, e anticatolicismo (1726-1778).
Desinformação atrai os cristãos para a Maçonaria, minando protestantes
contra católicos e desacreditando o clero. O papa João XXIII (1958) — um
papa maçom. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), os dirigentes
jesuítas aliam-se à Maçonaria. Os jesuítas sul-americanos e a Maçonaria
do Grande Oriente, cooperam na Teologia da Libertação. A Maçonaria
assassina o papa João Paulo I (1978). A Maçonaria realiza tentativa de
assassinato do papa João Paulo II (1981).
Capítulo 9: Educação Secular: Uma Cópia Maçônica.
Karl Marx, uma cria maçônica (1844). Legado educacional de Marx.
Escolas públicas maçônicas na América (1820). A Maçonaria funda a
Associação Nacional de Educação (NEA), em 1857. A Maçonaria, a força
por trás da criação do Departamento de Educação e a consolidação das
escolas. A Maçonaria funda o Conselho Nacional de Igrejas. Um deus
andrógino e castrado. Lista de igrejas e pastores sem fé. A Maçonaria
planeja a destruição do cristianismo na América por intermédio de
pastores maçons. Cópia idêntica usada contra a igreja durante a
Revolução Maçônica na França, em 1789.
Capítulo 10: Controle Maçônico da Mídia. Adam
Weishaupt controla a mídia para propagar a revolução (1780). Comprovação
de que a Maçonaria controlava a mídia antes e depois da Revolução
Francesa. Comprovação de que a maçonaria controlou a mídia durante toda a
revolução. Comprovação de que a Maçonaria controla a mídia na America
atualmente. O maçom Voltaire lista os dez passos necessários para
destruir o cristianismo na velha França do século 18 e que têm obtido
sucesso na América desde 1940.
Capítulo 11: A Primeira Guerra Entre a Maçonaria Inglesa e Francesa.
O maçom templário Napoleão Bonaparte tenta espalhar o ideal republicano
por toda a Europa (1804-1812). Os sionistas conspiram contra Napoleão. A
opulência da Maçonaria britânica garante a queda de Napoleão. No
Congresso de Viena (1815), a Maçonaria Inglesa planeja obstruir a
expansão republicana. A proposta de um dirigente mundial surge no
Congresso de Viena. Suíça e Inglaterra, as caixas-fortes da Maçonaria.
Capítulo 12: Maçonaria Francesa Tenta, Tenta e Tenta Novamente.
A Revolução Francesa de 1830. Maçonaria e a Revolução Italiana
(1834-1860). Teriam Weishaupt e Mazzini uma conexão? Giuseppe Mazzini,
revolucionário italiano e fundador da Máfia, funda a Maçonaria
internacional (1871) para espalhar e revolução pelo mundo. O Grande
Oriente francês desenvolve o conceito de comunismo (1840s). Revolução
Comunista Francesa de 1848. Revolução Comunista Francesa de 1871.
França, um Estado completamente maçom.
Capítulo 13: O Caso Morgan Espalha-se Pelo Mundo Como "Movimento Antimaçônico".
O capitão William Morgan, um maçom do Arco Real, aceita Jesus Cristo
como Salvador e Senhor, renuncia à Maçonaria, e planeja publicar um
livro revelando os juramentos diabólicos e os símbolos da Maçonaria e
dos Illuminati. Para calar Morgan, 69 maçons planejam seu rapto e
assassinato em 11 de setembro de 1826. Usando a transcrição original do
tribunal e das testemunhas do rapto, bem como uma confissão no leito de
morte de um dos assassinos, John Daniel, autor de Scarlet and the Beast,
coordenou esses fatos dentro da história, e continua afirmando que são
mantidos fora dos livros de história. O assassinato de Morgan pela
Maçonaria influenciou a civilização mundial e um movimento antimaçônico,
forçando a Maçonaria europeia e sul-americana a colocar em marcha os
planos revolucionários de 1848. Além disso, a própria Guerra Civil
Americana (1861-1865) foi diretamente ligada ao Caso Morgan, e seu
consequente conhecimento.
Capítulo 14: "A Guerra Civil Americana da Maçonaria".
A Guerra Civil Americana esteve diretamente ligada ao assassinato do
capitão William Morgan e ao que o movimento antimaçônico gerou. A
Maçonaria provocou a guerra com o objetivo de reconstruir seu rol de
membros. Maçons escreveram: "Durante este tempo a Maçonaria foi
recuperada de suas provações e perseguições, por causa das nuvens negras
da guerra civil onde foi pendurada como uma mortalha por toda a
terra... Algum dia... a história deixará registrado o que a Maçonaria
realizou nestes anos de trevas — o que se passou atrás das linhas,
sentinelas iludidas, abrandando a sorte dos prisioneiros de guerra,
plantando acácia nos túmulos dos amigos e de inimigos semelhantes " [mas
somente se os amigos e inimigos forem maçons]. Neste capítulo, você
lerá sobre as atividades traiçoeiras entre inimigos, bem como o correto
aperto de mãos, mostrado como um sinal maçônico, ou verbalizado. Alguns
subtítulos deste capítulo:
- Banco Central Pressiona Americanos Durante a Guerra Civil.
- Jurisdição do Norte do Rito Escocês, uma Jurisdição Britânica Clandestina, fundada durante a Guerra Civil.
- Bancos Ingleses Maçons e a Jurisdição do Norte e o Assassinato de Abraham Lincoln.
- Processos dos Criminosos da Guerra Civil.
Os prisioneiros de guerra maçons serão perdoados se
efetivarem o cumprimento maçom diante do presidente Andrew Johnson, ele
mesmo um maçom. Você verá a foto desse cumprimento dado pelo presidente e
ele perdoando uma multidão de maçons, inclusive Albert Pike. Durante e
depois da guerra civil, a Maçonaria cresceu rapidamente, passando a ser
altamente considerada, como era antes do movimento antimaçônico.
Capítulo 15: Lúcifer: Deus da Maçonaria. Rito
Luciferiano é adotado pelo Supremo Concílio. Albert Pike, maçom do Grau
33, apresenta a doutrina luciferiana (1889). Relato bíblico da queda de
Lúcifer. Fé versus Razão. Paladianismo — Rito Superluciferiano. O
Luciferianismo torna-se doutrina universal da Maçonaria. A Nova Era, um
movimento luciferiano da Maçonaria nos dias de hoje.
Capítulo 16: Maçonaria e o Movimento Nova Era.
Ateus, espíritas e luciferianos reunidos no grande Congresso em Paris
(1889). Sublojas maçônicas da Nova Era. Construindo o movimento da Nova
Era. Aleister Crowley, maçom do Grau 33 e líder de duas sublojas da
Nova Era executa assassinatos rituais satânicos e fomenta o uso de
drogas ilícitas.
Capítulo 17: O Movimento de Nova Era Unifica a Maçonaria Inglesa e Francesa.
A Maçonaria Inglesa funda a Loja Quatuor Coronati para investigação
maçônica (1886). A Quatuor Coronati organiza a Ordem da Alvorada
Dourada (Golden Dawn, em 1887). A Alvorada Dourada utiliza a suástica
como símbolo e pratica sexo livre sob a influência de drogas. A Quatuor
Coronati organiza a Ordem dos Templários do Oriente (OTO) em 1902. A OTO
pratica sacrifícios humanos. A Alvorada Dourada e a OTO cooperam para a
criação da contracultura das drogas, música Rock e sexo nos anos 1960s.
A OTO, mãe do Movimento de Nova Era, tenta a unificação da Maçonaria
inglesa, americana e francesa. A Lucis (Lúcifer) Trust, de Nova York,
financia o Movimento de Nova Era nos EUA. Lista de americanos
proeminentes que são membros da Lucis Trust.
Capítulo 18: Os Protocolos dos Sábios de Sião. História dos Protocolos.
Nascimento do sionismo na Rússia (1850). Autores revisionistas
confundem o sionismo, uma falsificada sociedade secreta judaica
originada na França, com o sionismo, um movimento político genuinamente
judaico, originado na Rússia. A loja maçônica sionista da França é a
responsável pelos Protocolos (1884). Protocolos, uma trama maçônica
contra os judeus. Protocolos de Sião ligados ao Priorado de Sião.
Comentário histórico e profético sobre os Protocolos dos Sábios de Sião.
Capítulo 19: "Maçonaria Derruba o Império Otomano".
Citando Henry C. Clausen, maçom do Grau 33: "Os maçons historicamente
estiveram na vanguarda dos movimentos que incendiaram a imaginação dos
amantes da liberdade pelo mundo afora. Goethe, Mozart, Lafayette foram
maçons que incentivaram o grande herói da democracia húngara Kossuth,
quando ele esteve temporariamente refugiado na América. Líderes do
Comitê Jovem Turquia, que em 1908 forçaram o sultão Hamid 'o maldito' a
levar sua nação a aderir ao parlamentarismo como forma de governo, eram
maçons." O colapso do Império Otomano, foi uma das principais causas da
Primeira Guerra Mundial. Alguns subtítulos do capítulo: Maçonaria e Seu
Papel na Queda do Império Otomano. Juventude Otomana — Corporação Jovem
da Maçonaria Muçulmana. Juventude Otomana se Torna Juventude Turca. Para
se opor à Maçonaria do Ocidente, os muçulmanos fundam a Irmandade
Muçulmana em 1928, usando a mesma estrutura de pirâmide da Maçonaria
ocidental. Nesta época, a Irmandade Muçulmana funda a al-Qaeda para
fazer oposição ao grupo jovem da Maçonaria ocidental, os DeMolay.
Membros muçulmanos, em 9/11, realizam um ataque nos EUA em que todos os
membros e atiradores, pertencem a al-Qaeda. O subtítulo final deste
capítulo é 'Por Que a América "Politicamente Correta" Não Poderá Vencer a
Guerra Contra o Terror!'
Capítulo 20: A Primeira Guerra Mundial Maçônica.
Durante a última metade do século 19, o Supremo Conselho da Maçonaria
Universal no plano dos 60 anos para provocar uma guerra mundial e
derrubar todos os tronos e altares de uma vez só. Fase Um — dividir o
mundo em duas partes antagônicas (monarquistas contra republicanos) por
intermédio de tratados de paz negociados pela Maçonaria ao longo de um
período de mais de 50 anos. Fase Dois — dar início a uma guerra mundial
criando incidentes na Europa, cujas causas iriam provocar o efeito
desejado. De 1908 até 1913, sete incidentes instigados pela Maçonaria
fracassam. Em Sarajevo (1914), o assassinato maçônico do arquiduque
Francisco Ferdinando, da casa dos Habsburgos, herdeiro do trono
austro-húngaro, provoca a Primeira Guerra Mundial. Detalhes da
conspiração maçônica. Trechos extraídos de depoimentos dão a certeza de
que havia maçons envolvidos no assassinato do arquiduque Ferdinando.
Capítulo 21: A Revolução Maçônica Húngara. A
Grande Loja forma governos socialistas após a Primeira Guerra Mundial. O
Grande Oriente considera a Grande Loja burguesa demais, exigindo
governos que corram para o proletariado e ameacem os
contrarrevolucionários. A Hungria, cansada da guerra e do derramamento
de sangue, transfere o poder para os comunistas do Grande Oriente. A
República Soviética da Hungria é formada em 21 de março de 1919. Classe
média e alta são assassinadas pelos comunistas. Os comunistas húngaros
são expulsos e banidos da Maçonaria. Membros da Maçonaria húngara são
chamados do mundo todo para ajudar os governantes maçons. Os EUA exigem
que os governantes húngaros suspendam as proibições à Maçonaria, ou os
empréstimos para impulsionar a economia húngara serão negados; a Hungria
rejeita e os empréstimos fracassam.
Capítulo 22: A Revolução Maçônica na Rússia. A
Maçonaria planeja testar o comunismo. A Rússia volta-se em 1843 para a
experiência comunista. Século da intriga maçônica na Rússia. Grande
Oriente Maçônico e o satanista Mikhail Bakunin (1814-1876) preparam a
Revolução Comunista na Rússia. O maçom do Grande Oriente Vladimir Lênin
levanta a bandeira de Bakunin. O maçom e rosa-cruz Joseph Stalin assalta
bancos (1903-1905) para financiar a Revolução Leninista. O maçom do
Grande Oriente Leon Trotsky em disputa com Lênin. Duas Revoluções Russas
em 1917, a socialista em fevereiro e a comunista em outubro. Os
comunistas chacinam 50 milhões de russos das classes média e alta entre
1919 e 1938. URSS, o primeiro Estado do Grande Oriente Maçônico. A
Maçonaria Inglesa e o plano de 59 anos para derrubar a União Soviética. O
maçom inglês Kim Philby vai para a Rússia (1962) com instruções de
levar ao poder um comunista que venha a dissolver a União Soviética. A
URSS é dissolvida pelo maçom Mikhail Gorbachev (1991).
Capítulo 23: O Assassinato Ritual Maçônico do Czar Nicolau II. Símbolos e exemplos do assassinato ritual maçônico. O assassinato do Czar Nicolau II, um assassinato ritual maçônico.
Capítulo 24: Competindo Pela Governabilidade Mundial — A Mesa Redonda Versus Liga das Nações.
A estirpe patriota inglesa. O maçom Cecil Rhodes e a Bolsa de Estudos
Rhodes (1902). Mesa Redonda (1909), um apêndice da Maçonaria Inglesa. A
Maçonaria Francesa funda a Liga das Nações. A Mesa Redonda funda em 1921
o Conselho de Relações Exteriores (CFR) para infiltrar a política
americana. A Mesa Redonda conspira contra a Liga. O CFR cria a ONU.
Capítulo 25: Maçonaria Inglesa e o Projeto Hitler.
Frentes místicas da Maçonaria Inglesa (Alvorada Dourada e OTO) criam
Hitler. O maçom Edward George Bulwer-Lytton (morto em 1872), padrinho do
nazismo. Suástica, símbolo da Alvorada Dourada. A Alvorada Dourada
funda em Berlim a Sociedade Thule. Maçonaria Inglesa cria o mito do
Santo Graal para a Thule. A Sociedade Thule e o antissemitismo. Hitler e
o misticismo em torno do Graal. Hitler e o antissionismo. A Maçonaria
Inglesa financia Hitler com o intento de destruir a Maçonaria Francesa.
Capítulo 26: Hitler e a Destruição da Maçonaria Francesa.
A Itália Fascista bane a Maçonaria em 1925. Maçonaria italiana trama o
assassinato de Mussolini. Centenas de maçons são banidos para as Ilhas
Líparas para morrerem de fome. A Alemanha nazista bane a Maçonaria em
1935. A Maçonaria é abolida da Áustria em 1938 e 90% dos maçons são
enviados para campos de concentração — muitos eram judeus. Fechamento
de todas as lojas maçônicas da Tchecoslováquia em 1939, aprisionamento
de seus membros, execução de seus líderes — em sua maioria judeus.
Fechamento de todas as lojas na Grécia e Holanda em 1940 e detenção de
centenas de líderes maçons. Maçons sofrem igual punição na Bélgica,
Noruega, Dinamarca, Polônia, Romênia, Iugoslávia, França, Espanha,
Japão, China, Filipinas, Cingapura, Malásia, Birmânia, Tailândia e
Indochina.
Capítulo 27: Yalta, Maçonaria do Pós-Guerra e as Nações Unidas.
Os EUA provocam o Japão a atacar Pearl Harbor. Hitler planeja a
"solução final" contra os judeus. Políticos maçons do pós-guerra,
substituem os líderes vencidos da Europa e do Japão. Governos mundiais
do pós-guerra, reorganizados sob o controle maçônico. Os maçons negociam
com Stalin em Yalta. Restauração das lojas alemãs e italianas no
pós-guerra. Maçons são protegidos nos julgamentos de Nuremberg.
Ex-nazistas são contratados para construir a Inteligência no Ocidente; a
CIA; o nazismo internacional e as drogas em países sul-americanos.
Maçonaria inglesa, ONU, FMI e as drogas.
Capítulo 28: O Endereço da Escarlate.
Revoluções modernas da Maçonaria, profetizadas por Ezequiel. Mistérios
babilônios existentes na igreja romana durante a Inquisição. De Roma
para Londres. Apocalipse 17-18 lança luz sobre a Maçonaria Inglesa e os
mistérios babilônios. Os juramentos identificam os mistérios babilônios
com a Maçonaria. Apocalipse 18:23b mostra os maçons ingleses como
traficantes de drogas. Londres está construída sobre sete colinas
(Comissão Trilateral das Sete Nações). Jeremias descreve Londres como a
moderna Babilônia. A Maçonaria americana nomeou a rainha Elizabeth II
"Rainha da Babilônia.".
Capítulo 29: A Procura do Império da Besta. O
império da besta nascerá da Maçonaria templária francesa. A Maçonaria
francesa coloca dez coroas na cabeça da besta. Uma dessas dez coroas,
ou todas elas, pode significar a Roma revivida. Alemanha, uma Roma
revivida. Rússia, uma Roma revivida. França, uma Roma revivida. ONU, uma
Roma revivida. Estados Unidos e Europa, uma Roma revivida. O teste
definitivo para a identificação do império romano revivido, está baseado
na colocação do número 666 impresso (em números romanos de acordo com o
texto grego) no emblema nacional da união da besta.
Capítulo 30: Terremotos e o Império da Besta. A
Roma revivida apresenta treze características da Roma antiga. Roma
Antiga: (1) foi um caldeirão do mundo. (2) foi uma democracia baseada no
sistema bipartidário (Elite e Populares). (3) Fez uma divisão do poder
(Tribunal Romano e Senado). (4) Estava baseada em leis específicas (As
12 Tábuas de Roma). (5) Protegia o direito dos seus cidadãos. (6) Tinha
uma história sórdida com a escravidão. (7) Era capitalista. (8)
Praticava o aborto como meio de controle populacional. (9) Gostava do
entretenimento obsceno (história de Pompeia). (10) Tinha um programa de
bem-estar social financiado pelos impostos. (11) Tinha uma próspera
"indústria de processos". (12) Tinha os esportes como passatempo. (13)
Tinha em seu emblema nacional uma águia de uma cabeça, voando em direção
ao ocidente. Obviamente que Roma revivida é os EUA. Uma prova
adicional: em Daniel 7:8 o profeta tem uma visão do império da besta
idêntica a parte superior do emblema dos EUA. Igualmente, em Apocalipse
13:16-18, o apóstolo João, observa a marca da besta, nas mesmas bases da
parte inferior do emblema nacional dos EUA.
Títulos e Apêndices
- Revoluções maçônicas em países de língua espanhola e portuguesa.
- Dossiês de alguns autores conspiracionistas.
- O Presidente Bill Clinton.
- Terra em Troca da Paz (referência a Israel) predito na Bíblia.
- A Cabala.
- História do profeta Maomé.
- Os maçons do Santuário e seus juramentos para Alá, o deus dos muçulmanos.
- Juramentos maçônicos dos três primeiros graus.
- Instruções para sacrifícios humanos nas lojas maçônicas da OTO.
- Interpretação luciferiana dos graus do Rito Escocês.
- Petição para o desligamento e renúncia aos juramentos maçônicos das Lojas.
- Fotos confirmando o assassinato maçônico de John F. Kennedy.
- Presidentes dos EUA que eram maçons — lista dos nomes e datas.
- Juízes da Suprema Corte que eram maçons — lista dos nomes e datas.
- Emblema nacional dos EUA profetizado na Bíblia.
- Agenda maçônica para as igrejas dos EUA.
- Igrejas protestantes Que Rejeitaram a Maçonaria.
- Os mórmons e suas origens arraigadas na Maçonaria.
- O arrebatamento — Por que esta palavra é controversa.
- Bíblia King James versus traduções modernas.
Scarlet and the Beast — Vol. 2
Maçonaria Inglesa, Mãe dos Cultos Modernos, Vis-à-vis,
Mistérios Babilônios, Mãe das Meretrizes
Autor: John Daniel
6 capítulos, notas, bibliografia, índice — 176 páginas
Relação do Conteúdo
Introdução: Antigos Mistérios Babilônios e a Revolução.
A migração para o ocidente dos mistérios babilônios. Zacarias, os
quatro carpinteiros e as Revoluções Maçônicas. Maçonaria Inglesa, mãe
dos cultos modernos. Londres, situada sobre sete montes.
Capítulo 1: Lúcifer/Satanás — O Deus Dividido: Lúcifer e a Evolução.
Rito Luciferiano. Origem da natureza dividida de Satanás. A guerra
angelical no céu, Maçonaria praticada no Jardim do Éden. O olho que tudo
vê da Maçonaria no Jardim do Éden. O pecado de Adão e Eva. Cristo
quebra a maldição do Éden.
Capítulo 2: O Deus Hermafrodita. Cão, o
primeiro homossexual pós-diluviano. Homossexualismo, um rito das
religiões de mistério. Deuses homossexuais e as sociedades. A adoração
ao falo na Maçonaria. Estaria a Maçonaria por trás do lóbi homossexual?
Juízes maçônicos protegem os desvios sexuais.
Capítulo 3: Ordem a Partir do Caos. Cuxe, o construtor da Babilônia. Cuxe, o deus do caos. Maçonaria identificada com Cuxe; liberdade é caos.
Capítulo 4: O Deus Varão. Ninrode, a semente
da serpente. Ninrode, deus do paganismo. Ninrode, o nome perdido do deus
maçônico. Ninrode tenta ser governante mundial. A ONU imita o padrão do
governo mundial de Ninrode. Ninrode e a nova ordem mundial maçônica.
Capítulo 5: O Deus Fêmea. Semíramis, esposa de
Ninrode. Semíramis, portadora da semente de Lúcifer. Semíramis,
fundadora da Estrela do Oriente. Cristo morre na cruz para pisar na
semente da serpente.
Capítulo 6: O Mistério do Segredo. Sem, um
tipo de Cristo. Sem, o lutador com o machado de Deus. Sem, destruidor de
Ninrode. As religiões de mistérios são forçadas a entrar na
clandestinidade por Sem.
Scarlet and the Beast — Vol. 3
Maçonaria Inglesa, Bancos e o Comércio Ilegal de Drogas.
Autor: John Daniel
8 Capítulos, notas, bibliografia, índice — 221 páginas
Relação do Conteúdo
Introdução: Drogas, Ocultismo e Engano. A
Cabala judaica contém os antigos mistérios e tradições herdadas pelos
rabinos judeus, que eles adquiriram durante o cativeiro babilônio
(606-536 AC). A Cabala estava presente no Jardim do Éden, Adão e Eva
ingeriram drogas alucinógenas para adquirir conhecimento. Existe, no
livro de Gênesis, alguma indicação acerca desse relato? O que o livro de
Apocalipse fala sobre o uso de drogas nos dias finais?
Capítulo 1: Antigos Mistérios Babilônios e as Drogas.
Os antigos mistérios religiosos faziam uso de drogas em seus rituais,
como: bebidas sagradas, pastilhas de ópio, doces com haxixe e bolos de
maconha. Drogas usadas como afrodisíacos durante os ritos religiosos
pagãos, durante as missas negras e durante encontros sexuais com Satã.
Capítulo 2: Modernos Mistérios Babilônios e as Drogas.
A Companhia Britânica das Índias Ocidentais (BEIC) — o distribuidor
ilegal de drogas para o mundo de 1603- 1873. A BEIC foi um
estabelecimento das lojas maçônicas para proteger o comércio ilegal de
drogas. A Guerra do Ópio entre Inglaterra e China. A China cede Hong
Kong para Londres para estabelecer um banco de drogas. A Sociedade da
Tríade Chinesa vence a revolução maçônica com Chiang Kai Shek. Da
democracia para o comunismo.
Capítulo 3: A Maçonaria Inglesa e a Agenda Secreta para o Controle Político da América.
A Maçonaria Inglesa usa os diamantes e o ouro extraídos da África do
Sul para financiar os fabricantes de ópio do sul da Ásia. O maçom Cecil
Rhodes e as Bolsas de Estudo Rhodes. Como as sociedades semissecretas
inglesas foram usadas como fachadas para o comércio ilegal de drogas.
Capítulo 4: Maçonaria e o Banco Central. A
ascensão da casa maçônica de Rothschild. Correspondências falsificadas,
comércio interior e o Banco Central. A Maçonaria Inglesa centraliza
suas riquezas na Suíça. Assassinato de presidentes americanos que
resistiram ao Banco Central. Londres planeja dividir os EUA por meio da
guerra civil. O maçom John Brown incita a guerra civil. As jurisdições
do sul e do norte do Rito Escocês e a Guerra Civil Americana. Os
Cavaleiros do Círculo Dourado — um front maçônico. Maçonaria e a
Confederação Sulista. Bancos maçônicos em Wall Street. Lincoln luta
contra o Banco Central.
Capítulo 5: Gradualmente: Ouro, Dólares, Dívidas e Drogas.
O maçom de grau 33 John Wilkes Booth é contratado por Londres para
assassinar Lincoln. Cavaleiros da Ku Klux Klan — um front do Rito
Escocês. Jesse James, maçom de Grau 33, rouba bancos para financiar a
segunda guerra civil na América. Londres e o seu papel na criação do
Federal Reserve em 1913. Londres e o seu papel na quebra da Bolsa de
Valores em 1929. Londres cria o Banco Mundial em 1930 para pilhar as
reservas de ouro das nações europeias. O Federal Reserve confisca ouro
de cidadãos americanos em 1933. Gastos e déficits, a estrada para o
enriquecimento dos bancos maçônicos ingleses. A Maçonaria Inglesa obtém
sucesso no plano para assaltar o ouro de Fort Knox. Os Estados Unidos e
as drogas.
Capítulo 6: A Maçonaria e os Terroristas.
Braço direito dos terroristas sul-americanos e europeus, controlado pela
Maçonaria. Provas da morte do banqueiro italiano Roberto Calvi ter sido
um assassinato ritual maçônico. Maçonaria inglesa, CIA, FBI e as drogas
ilegais. Provas de que John F. Kennedy foi assassinado por causa de
interesses maçônicos ingleses. A Comissão Warren, uma ocultação
maçônica. O assassinato maçônico do papa João Paulo I. Lojas maçônicas
europeias e sul-americanas e as drogas. A guerra das drogas nas Ilhas
Falklands.
Capítulo 7: Londres e a Guerra das Drogas Contra a América.
Maçonaria e a Máfia. Maçonaria realiza atentado contra o papa João
Paulo II. Mafiosos étnicos e a Maçonaria. Quatuor Coronati — uma loja
maçônica para pesquisa com drogas. O maçom George Orwell expõe os planos
da Maçonaria Inglesa para destruir os EUA por meio das drogas ilegais. A
contracultura maçônica das drogas. Grupos britânicos de Rock and Roll
abrem novos mercados de drogas para a Maçonaria Inglesa.
Capítulo 8: Vietnã e a Guerra das Drogas. De
1949 a 1950, Chiang Kai Shek e a Tríade perdem a corrida das drogas para
o comunismo. Chiang e seu exército fogem para Birmânia para construir
um império de ópio. A China Vermelha apoia o Vietnã do Norte em sua
tentativa de recuperar o comércio birmanês de ópio. A Inteligência
britânica treina a CIA para financiar a guerra secreta contra o
comunismo e o dinheiro das drogas birmanesas. Após os anos 1950, a CIA
se movimenta na Birmânia para ajudar os barões do ópio em sua luta
contra o controle comunista. A CIA transporta drogas para os barões do
ópio. A guerra das drogas no sudeste asiático uma escala da guerra do
Vietnã. Fidel Castro vence a revolução comunista em Cuba e expulsa a
máfia. John F. Kennedy é assassinado por tentar interromper a guerra das
drogas no Vietnã e a operação da Baía dos Porcos. A cooperação entre a
CIA e o cartel sul-americano de drogas no uso do aeroporto de Mena, no
Arkansas.
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