26 de abr. de 2012

ESCARLATE E A BESTA

Scarlet and the Beast (Escarlate e a Besta)

Este livro foi publicado em meados dos anos 1990 por John Daniel. São três volumes:
Volume 1: Fala das guerras que em vários países são produzidas pelas duas maçonarias: Francesa e Inglesa.
Em 1090, a sociedade secreta Priorado de Sião foi formada por monges católicos franceses e por milícias paramilitares francesas, séculos mais tarde veio se chamar Maçonaria Francesa.
Em 1119, a sociedade secreta Priorado de Sião fundou a sociedade secreta dos Cavaleiros Templários com os mesmos objetivos de "proteger" os cristãos, mas cobrava por isso. O negócio paralelo ficou tão lucrativo que eles criaram o atual sistema bancário. Essas duas sociedades passaram a brigar entre si durante 200 anos, quando em 1313 o Priorado de Sião com a Igreja Católica resolveram destruir o que haviam criado: os Cavaleiros Templários. Alguns templários fugiram para a Escócia e criaram a Maçonaria Inglesa que foi oficializada em 1717 como a Maçonaria moderna, a especulativa, a maçonaria atual.
As guerras no mundo até os dias atuais são frutos da ganância, imbecilidade, orgulho, ignorância, ódio e mediocridade destas irresponsáveis sociedades secretas, Maçonaria Francesa (ligada ao catolicismo, espiritismo, satanismo, etc.) e Maçonaria Inglesa (ligada aos "protestantes", satanistas, nova era, etc.).
O que tudo isto tem a ver com a igreja de Cristo? Nada.
Volume 2: Fala do satanismo do bode Bafomé e do homossexualismo desse bode andrógino idolatrado pelos maçons.
Volume 3: Fala do controle internacional do tráfico de drogas pela Maçonaria inglesa e pelos banqueiros, que nada mais é que a antiga sociedade secreta Cavaleiros Templários de 1119, de origem no poder paralelo das milícias paramilitares com monges católicos que ficaram mais ricos que o próprio poder oficial da França, exatamente como fazem hoje com os bens do Brasil e de outros países.
Scarlet and the Beast (Escarlate e a Besta) — Vol. 1
Uma História Sobre a Guerra entre a Maçonaria Inglesa e a Maçonaria Francesa
Autor: John Daniel
3ª edição
30 capítulos, 20 apêndices, notas, bibliografia, índice, 1300 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: O Que é a Maçonaria? Maçom é a forma abreviada de franco-maçom (ou Pedreiro Livre). Franco-maçom é a forma abreviada de "maçom livre e aceito", um nome adquirido e resultante dos sucessos em guerras e revoluções políticas e religiosas; para esconder o envolvimento e o fomento de revoluções ao longo da história pela Maçonaria. A história secular se refere aos maçons como "homens livres". Maçonaria não é cristianismo, mas uma religião universal de salvação por meio da prática das obras, sem Cristo; na maçonaria, o Templo de Salomão representa secretamente a Torre de Babel, de forma que a Maçonaria é duplamente antissemítica e anticristã. Uma discussão acerca do amargo conflito entre a Maçonaria Inglesa (panteísta) e a Maçonaria Francesa (ateísta). Nas lojas maçônicas, em ambos os lados, existem membros composto por homens e mulheres. Graus de iniciação e conhecimento. Maçonaria e conspiração. Propaganda maçônica. Como os cristãos são enganados.
Capítulo 1: O Conflito: Priorado de Sião versus Cavaleiros Templários. A Linhagem do Anticristo. Traços históricos do Santo Graal, apontam para o ensinamento que Maria Madalena, foi casada com Jesus e teve uma "santa" criança com ele. Os reis merovíngios da Europa, reivindicam serem membros dessa linhagem "sagrada". Antigos pergaminhos, revelam o plano dos merovíngios de estabelecer um trono universal em Jerusalém por meio de uma falsa linhagem de Davi. Os Mistérios Babilônios iniciaram a Igreja Católica (ano 496) por meio de Meroveu, fundador da dinastia merovíngia. Os merovíngios fundaram o Priorado de Sião (1090) e iniciaram as cruzadas (1099). Sião funda os Cavaleiros Templários (1118) para proteger o trono merovíngio em Jerusalém. A rebelião templária. 200 anos de conflito entre Sião e os Templários. Sião e os reis merovíngios da França planejam destruir os Templários (1307-1314). Os Templários fogem para a Escócia e fundam a Maçonaria Templária. Os templários juram destruir o trono merovíngio.
Capítulo 2: A Maçonaria Inglesa e a Revolução. Um rei templário escocês para a Inglaterra. A Maçonaria Templária entra em Londres com James Stuart I (1603). Grandes Mestres de Sião movem-se da França para Londres para planejar contra a dinastia de Stuart. Sião funda a Maçonaria Rosa-cruz em oposição à Maçonaria Templária. Sião fomenta duas revoluções maçônicas para destronar os Stuart (1649 e 1688). Os Stuart e a Maçonaria Templária se exilam na França. A Maçonaria inglesa unificada, descristianizada e politizada (1717).
Capítulo 3: As Guerras Religiosas da França. Sião cria um "Grande Plano" para governar o mundo e criar uma linhagem a partir do Santo Graal, que ditará as leis mundiais. Durante a metade do século, os huguenotes impedem o grande plano de Sião. Sião contra a dinastia de Bourbon. Um rei Bourbon se casa com uma princesa merovíngia, vencendo a competição pelo trono da França. O sangue do Santo Graal flui através da dinastia de Bourbon. Edito de Nantes (1598). Tolerância e flexibilização. Revogação do Edito de Nantes (1685). Voltaire, Sião e a Franco-maçonaria.
Capítulo 4: Da Inglaterra para a França. Depois da revolução de 1688, a Maçonaria Inglesa é unificada sob o nome de Grande Loja (1717) e passa a reivindicar a maternidade de toda a Maçonaria moderna. A Grande Loja controla a nova constituição monárquica de Hanover. Stuart e os maçons templários se exilam na França (1717). A Maçonaria Inglesa planta lojas no continente europeu, infiltrando-se nas lojas templárias de Paris (1743). A Maçonaria templária funda o Rito Escocês (1748) com altos graus copiados da Cabala judaica. O Rito Escocês, entrando em contato com o Rito Judaico, inicia uma trama contra o trono francês, em retaliação à destruição merovíngia dos templárias em 1314. Grandes lojas francesas, atormentadas pelo controle britânico, fundam o Grande Oriente maçônico (1772). O Priorado de Sião prepara Adam Weishaupt. Weishaupt funda os Illuminati (1776), para infiltrar o Grande Oriente Maçom. O Rito Escocês, a Grande Loja Francesa e o Grande Oriente Francês, se unem numa revolução contra o trono francês (1782-1785).
Capítulo 5: Rejeitando o Cristianismo — Símbolos Pagãos da Maçonaria e dos Illuminati. Símbolos e alegorias dos Illuminati. O significado esotérico do esquadro e do compasso. Feriado Illuminati (Primeiro de Maio) comemora revolução. Adam Weishaupt e o significado da pirâmide e do Olho Que Tudo Vê. Um chamado para que os cristãos saiam da Maçonaria.
Capítulo 6: Música e Revolução. Efeitos psíquicos da música. Música maçônica usada na França para promover revolução (1785). O moderno Rock and Roll usado pela Maçonaria Inglesa para promover revolução. Lúcifer, o deus da música maligna.
Capítulo 7: A Conexão Judaica. Após a metade do século 18, a Maçonaria gentílica desprezando a Maçonaria judaica, promove uma revolução por meio de Moses Mendelssohn. Jacob Frank ataca o judaísmo ortodoxo. Início da reforma do judaísmo (1800). O judaísmo reformado faz um pacto com o Grande Oriente maçom. Rothschild e a Maçonaria Inglesa (1801). A Maçonaria templária coloca Napoleão no poder (1799); Sião e a Maçonaria Inglesa se opõem a Napoleão. Rothschild financia Napoleão contra os monarcas e financia os monarcas contra Napoleão. A Grande Loja e o Grande Oriente franceses aderem aos graus do Rito Escocês (1801). O Rito Escocês, também chamado de Rito Judaico, é a Sinagoga de Satanás mencionada em Apocalipse 2:9 e 3:9. De acordo com as Escrituras, o Rito Escocês não é controlado por judeus, mas por gentios que se dizem judeus e não o são.
Capítulo 8: A Conexão Jesuíta. A supressão dos jesuítas em 1773 instigada pela Maçonaria. Infiltração maçônica na Igreja Católica. Voltaire, Maçonaria, e anticatolicismo (1726-1778). Desinformação atrai os cristãos para a Maçonaria, minando protestantes contra católicos e desacreditando o clero. O papa João XXIII (1958) — um papa maçom. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), os dirigentes jesuítas aliam-se à Maçonaria. Os jesuítas sul-americanos e a Maçonaria do Grande Oriente, cooperam na Teologia da Libertação. A Maçonaria assassina o papa João Paulo I (1978). A Maçonaria realiza tentativa de assassinato do papa João Paulo II (1981).
Capítulo 9: Educação Secular: Uma Cópia Maçônica. Karl Marx, uma cria maçônica (1844). Legado educacional de Marx. Escolas públicas maçônicas na América (1820). A Maçonaria funda a Associação Nacional de Educação (NEA), em 1857. A Maçonaria, a força por trás da criação do Departamento de Educação e a consolidação das escolas. A Maçonaria funda o Conselho Nacional de Igrejas. Um deus andrógino e castrado. Lista de igrejas e pastores sem fé. A Maçonaria planeja a destruição do cristianismo na América por intermédio de pastores maçons. Cópia idêntica usada contra a igreja durante a Revolução Maçônica na França, em 1789.
Capítulo 10: Controle Maçônico da Mídia. Adam Weishaupt controla a mídia para propagar a revolução (1780). Comprovação de que a Maçonaria controlava a mídia antes e depois da Revolução Francesa. Comprovação de que a maçonaria controlou a mídia durante toda a revolução. Comprovação de que a Maçonaria controla a mídia na America atualmente. O maçom Voltaire lista os dez passos necessários para destruir o cristianismo na velha França do século 18 e que têm obtido sucesso na América desde 1940.
Capítulo 11: A Primeira Guerra Entre a Maçonaria Inglesa e Francesa. O maçom templário Napoleão Bonaparte tenta espalhar o ideal republicano por toda a Europa (1804-1812). Os sionistas conspiram contra Napoleão. A opulência da Maçonaria britânica garante a queda de Napoleão. No Congresso de Viena (1815), a Maçonaria Inglesa planeja obstruir a expansão republicana. A proposta de um dirigente mundial surge no Congresso de Viena. Suíça e Inglaterra, as caixas-fortes da Maçonaria.
Capítulo 12: Maçonaria Francesa Tenta, Tenta e Tenta Novamente. A Revolução Francesa de 1830. Maçonaria e a Revolução Italiana (1834-1860). Teriam Weishaupt e Mazzini uma conexão? Giuseppe Mazzini, revolucionário italiano e fundador da Máfia, funda a Maçonaria internacional (1871) para espalhar e revolução pelo mundo. O Grande Oriente francês desenvolve o conceito de comunismo (1840s). Revolução Comunista Francesa de 1848. Revolução Comunista Francesa de 1871. França, um Estado completamente maçom.
Capítulo 13: O Caso Morgan Espalha-se Pelo Mundo Como "Movimento Antimaçônico". O capitão William Morgan, um maçom do Arco Real, aceita Jesus Cristo como Salvador e Senhor, renuncia à Maçonaria, e planeja publicar um livro revelando os juramentos diabólicos e os símbolos da Maçonaria e dos Illuminati. Para calar Morgan, 69 maçons planejam seu rapto e assassinato em 11 de setembro de 1826. Usando a transcrição original do tribunal e das testemunhas do rapto, bem como uma confissão no leito de morte de um dos assassinos, John Daniel, autor de Scarlet and the Beast, coordenou esses fatos dentro da história, e continua afirmando que são mantidos fora dos livros de história. O assassinato de Morgan pela Maçonaria influenciou a civilização mundial e um movimento antimaçônico, forçando a Maçonaria europeia e sul-americana a colocar em marcha os planos revolucionários de 1848. Além disso, a própria Guerra Civil Americana (1861-1865) foi diretamente ligada ao Caso Morgan, e seu consequente conhecimento.
Capítulo 14: "A Guerra Civil Americana da Maçonaria". A Guerra Civil Americana esteve diretamente ligada ao assassinato do capitão William Morgan e ao que o movimento antimaçônico gerou. A Maçonaria provocou a guerra com o objetivo de reconstruir seu rol de membros. Maçons escreveram: "Durante este tempo a Maçonaria foi recuperada de suas provações e perseguições, por causa das nuvens negras da guerra civil onde foi pendurada como uma mortalha por toda a terra... Algum dia... a história deixará registrado o que a Maçonaria realizou nestes anos de trevas — o que se passou atrás das linhas, sentinelas iludidas, abrandando a sorte dos prisioneiros de guerra, plantando acácia nos túmulos dos amigos e de inimigos semelhantes " [mas somente se os amigos e inimigos forem maçons]. Neste capítulo, você lerá sobre as atividades traiçoeiras entre inimigos, bem como o correto aperto de mãos, mostrado como um sinal maçônico, ou verbalizado. Alguns subtítulos deste capítulo:
  • Banco Central Pressiona Americanos Durante a Guerra Civil.
  • Jurisdição do Norte do Rito Escocês, uma Jurisdição Britânica Clandestina, fundada durante a Guerra Civil.
  • Bancos Ingleses Maçons e a Jurisdição do Norte e o Assassinato de Abraham Lincoln.
  • Processos dos Criminosos da Guerra Civil.
Os prisioneiros de guerra maçons serão perdoados se efetivarem o cumprimento maçom diante do presidente Andrew Johnson, ele mesmo um maçom. Você verá a foto desse cumprimento dado pelo presidente e ele perdoando uma multidão de maçons, inclusive Albert Pike. Durante e depois da guerra civil, a Maçonaria cresceu rapidamente, passando a ser altamente considerada, como era antes do movimento antimaçônico.
Capítulo 15: Lúcifer: Deus da Maçonaria. Rito Luciferiano é adotado pelo Supremo Concílio. Albert Pike, maçom do Grau 33, apresenta a doutrina luciferiana (1889). Relato bíblico da queda de Lúcifer. Fé versus Razão. Paladianismo — Rito Superluciferiano. O Luciferianismo torna-se doutrina universal da Maçonaria. A Nova Era, um movimento luciferiano da Maçonaria nos dias de hoje.
Capítulo 16: Maçonaria e o Movimento Nova Era. Ateus, espíritas e luciferianos reunidos no grande Congresso em Paris (1889). Sublojas maçônicas da Nova Era. Construindo o movimento da Nova Era. Aleister Crowley, maçom do Grau 33 e líder de duas sublojas da Nova Era executa assassinatos rituais satânicos e fomenta o uso de drogas ilícitas.
Capítulo 17: O Movimento de Nova Era Unifica a Maçonaria Inglesa e Francesa. A Maçonaria Inglesa funda a Loja Quatuor Coronati para investigação maçônica (1886). A Quatuor Coronati organiza a Ordem da Alvorada Dourada (Golden Dawn, em 1887). A Alvorada Dourada utiliza a suástica como símbolo e pratica sexo livre sob a influência de drogas. A Quatuor Coronati organiza a Ordem dos Templários do Oriente (OTO) em 1902. A OTO pratica sacrifícios humanos. A Alvorada Dourada e a OTO cooperam para a criação da contracultura das drogas, música Rock e sexo nos anos 1960s. A OTO, mãe do Movimento de Nova Era, tenta a unificação da Maçonaria inglesa, americana e francesa. A Lucis (Lúcifer) Trust, de Nova York, financia o Movimento de Nova Era nos EUA. Lista de americanos proeminentes que são membros da Lucis Trust.
Capítulo 18: Os Protocolos dos Sábios de Sião. História dos Protocolos. Nascimento do sionismo na Rússia (1850). Autores revisionistas confundem o sionismo, uma falsificada sociedade secreta judaica originada na França, com o sionismo, um movimento político genuinamente judaico, originado na Rússia. A loja maçônica sionista da França é a responsável pelos Protocolos (1884). Protocolos, uma trama maçônica contra os judeus. Protocolos de Sião ligados ao Priorado de Sião. Comentário histórico e profético sobre os Protocolos dos Sábios de Sião.
Capítulo 19: "Maçonaria Derruba o Império Otomano". Citando Henry C. Clausen, maçom do Grau 33: "Os maçons historicamente estiveram na vanguarda dos movimentos que incendiaram a imaginação dos amantes da liberdade pelo mundo afora. Goethe, Mozart, Lafayette foram maçons que incentivaram o grande herói da democracia húngara Kossuth, quando ele esteve temporariamente refugiado na América. Líderes do Comitê Jovem Turquia, que em 1908 forçaram o sultão Hamid 'o maldito' a levar sua nação a aderir ao parlamentarismo como forma de governo, eram maçons." O colapso do Império Otomano, foi uma das principais causas da Primeira Guerra Mundial. Alguns subtítulos do capítulo: Maçonaria e Seu Papel na Queda do Império Otomano. Juventude Otomana — Corporação Jovem da Maçonaria Muçulmana. Juventude Otomana se Torna Juventude Turca. Para se opor à Maçonaria do Ocidente, os muçulmanos fundam a Irmandade Muçulmana em 1928, usando a mesma estrutura de pirâmide da Maçonaria ocidental. Nesta época, a Irmandade Muçulmana funda a al-Qaeda para fazer oposição ao grupo jovem da Maçonaria ocidental, os DeMolay. Membros muçulmanos, em 9/11, realizam um ataque nos EUA em que todos os membros e atiradores, pertencem a al-Qaeda. O subtítulo final deste capítulo é 'Por Que a América "Politicamente Correta" Não Poderá Vencer a Guerra Contra o Terror!'
Capítulo 20: A Primeira Guerra Mundial Maçônica. Durante a última metade do século 19, o Supremo Conselho da Maçonaria Universal no plano dos 60 anos para provocar uma guerra mundial e derrubar todos os tronos e altares de uma vez só. Fase Um — dividir o mundo em duas partes antagônicas (monarquistas contra republicanos) por intermédio de tratados de paz negociados pela Maçonaria ao longo de um período de mais de 50 anos. Fase Dois — dar início a uma guerra mundial criando incidentes na Europa, cujas causas iriam provocar o efeito desejado. De 1908 até 1913, sete incidentes instigados pela Maçonaria fracassam. Em Sarajevo (1914), o assassinato maçônico do arquiduque Francisco Ferdinando, da casa dos Habsburgos, herdeiro do trono austro-húngaro, provoca a Primeira Guerra Mundial. Detalhes da conspiração maçônica. Trechos extraídos de depoimentos dão a certeza de que havia maçons envolvidos no assassinato do arquiduque Ferdinando.
Capítulo 21: A Revolução Maçônica Húngara. A Grande Loja forma governos socialistas após a Primeira Guerra Mundial. O Grande Oriente considera a Grande Loja burguesa demais, exigindo governos que corram para o proletariado e ameacem os contrarrevolucionários. A Hungria, cansada da guerra e do derramamento de sangue, transfere o poder para os comunistas do Grande Oriente. A República Soviética da Hungria é formada em 21 de março de 1919. Classe média e alta são assassinadas pelos comunistas. Os comunistas húngaros são expulsos e banidos da Maçonaria. Membros da Maçonaria húngara são chamados do mundo todo para ajudar os governantes maçons. Os EUA exigem que os governantes húngaros suspendam as proibições à Maçonaria, ou os empréstimos para impulsionar a economia húngara serão negados; a Hungria rejeita e os empréstimos fracassam.
Capítulo 22: A Revolução Maçônica na Rússia. A Maçonaria planeja testar o comunismo. A Rússia volta-se em 1843 para a experiência comunista. Século da intriga maçônica na Rússia. Grande Oriente Maçônico e o satanista Mikhail Bakunin (1814-1876) preparam a Revolução Comunista na Rússia. O maçom do Grande Oriente Vladimir Lênin levanta a bandeira de Bakunin. O maçom e rosa-cruz Joseph Stalin assalta bancos (1903-1905) para financiar a Revolução Leninista. O maçom do Grande Oriente Leon Trotsky em disputa com Lênin. Duas Revoluções Russas em 1917, a socialista em fevereiro e a comunista em outubro. Os comunistas chacinam 50 milhões de russos das classes média e alta entre 1919 e 1938. URSS, o primeiro Estado do Grande Oriente Maçônico. A Maçonaria Inglesa e o plano de 59 anos para derrubar a União Soviética. O maçom inglês Kim Philby vai para a Rússia (1962) com instruções de levar ao poder um comunista que venha a dissolver a União Soviética. A URSS é dissolvida pelo maçom Mikhail Gorbachev (1991).
Capítulo 23: O Assassinato Ritual Maçônico do Czar Nicolau II. Símbolos e exemplos do assassinato ritual maçônico. O assassinato do Czar Nicolau II, um assassinato ritual maçônico.
Capítulo 24: Competindo Pela Governabilidade Mundial — A Mesa Redonda Versus Liga das Nações. A estirpe patriota inglesa. O maçom Cecil Rhodes e a Bolsa de Estudos Rhodes (1902). Mesa Redonda (1909), um apêndice da Maçonaria Inglesa. A Maçonaria Francesa funda a Liga das Nações. A Mesa Redonda funda em 1921 o Conselho de Relações Exteriores (CFR) para infiltrar a política americana. A Mesa Redonda conspira contra a Liga. O CFR cria a ONU.
Capítulo 25: Maçonaria Inglesa e o Projeto Hitler. Frentes místicas da Maçonaria Inglesa (Alvorada Dourada e OTO) criam Hitler. O maçom Edward George Bulwer-Lytton (morto em 1872), padrinho do nazismo. Suástica, símbolo da Alvorada Dourada. A Alvorada Dourada funda em Berlim a Sociedade Thule. Maçonaria Inglesa cria o mito do Santo Graal para a Thule. A Sociedade Thule e o antissemitismo. Hitler e o misticismo em torno do Graal. Hitler e o antissionismo. A Maçonaria Inglesa financia Hitler com o intento de destruir a Maçonaria Francesa.
Capítulo 26: Hitler e a Destruição da Maçonaria Francesa. A Itália Fascista bane a Maçonaria em 1925. Maçonaria italiana trama o assassinato de Mussolini. Centenas de maçons são banidos para as Ilhas Líparas para morrerem de fome. A Alemanha nazista bane a Maçonaria em 1935. A Maçonaria é abolida da Áustria em 1938 e 90% dos maçons são enviados para campos de concentração — muitos eram judeus. Fechamento de todas as lojas maçônicas da Tchecoslováquia em 1939, aprisionamento de seus membros, execução de seus líderes — em sua maioria judeus. Fechamento de todas as lojas na Grécia e Holanda em 1940 e detenção de centenas de líderes maçons. Maçons sofrem igual punição na Bélgica, Noruega, Dinamarca, Polônia, Romênia, Iugoslávia, França, Espanha, Japão, China, Filipinas, Cingapura, Malásia, Birmânia, Tailândia e Indochina.
Capítulo 27: Yalta, Maçonaria do Pós-Guerra e as Nações Unidas. Os EUA provocam o Japão a atacar Pearl Harbor. Hitler planeja a "solução final" contra os judeus. Políticos maçons do pós-guerra, substituem os líderes vencidos da Europa e do Japão. Governos mundiais do pós-guerra, reorganizados sob o controle maçônico. Os maçons negociam com Stalin em Yalta. Restauração das lojas alemãs e italianas no pós-guerra. Maçons são protegidos nos julgamentos de Nuremberg. Ex-nazistas são contratados para construir a Inteligência no Ocidente; a CIA; o nazismo internacional e as drogas em países sul-americanos. Maçonaria inglesa, ONU, FMI e as drogas.
Capítulo 28: O Endereço da Escarlate. Revoluções modernas da Maçonaria, profetizadas por Ezequiel. Mistérios babilônios existentes na igreja romana durante a Inquisição. De Roma para Londres. Apocalipse 17-18 lança luz sobre a Maçonaria Inglesa e os mistérios babilônios. Os juramentos identificam os mistérios babilônios com a Maçonaria. Apocalipse 18:23b mostra os maçons ingleses como traficantes de drogas. Londres está construída sobre sete colinas (Comissão Trilateral das Sete Nações). Jeremias descreve Londres como a moderna Babilônia. A Maçonaria americana nomeou a rainha Elizabeth II "Rainha da Babilônia.".
Capítulo 29: A Procura do Império da Besta. O império da besta nascerá da Maçonaria templária francesa. A Maçonaria francesa coloca dez coroas na cabeça da besta. Uma dessas dez coroas, ou todas elas, pode significar a Roma revivida. Alemanha, uma Roma revivida. Rússia, uma Roma revivida. França, uma Roma revivida. ONU, uma Roma revivida. Estados Unidos e Europa, uma Roma revivida. O teste definitivo para a identificação do império romano revivido, está baseado na colocação do número 666 impresso (em números romanos de acordo com o texto grego) no emblema nacional da união da besta.
Capítulo 30: Terremotos e o Império da Besta. A Roma revivida apresenta treze características da Roma antiga. Roma Antiga: (1) foi um caldeirão do mundo. (2) foi uma democracia baseada no sistema bipartidário (Elite e Populares). (3) Fez uma divisão do poder (Tribunal Romano e Senado). (4) Estava baseada em leis específicas (As 12 Tábuas de Roma). (5) Protegia o direito dos seus cidadãos. (6) Tinha uma história sórdida com a escravidão. (7) Era capitalista. (8) Praticava o aborto como meio de controle populacional. (9) Gostava do entretenimento obsceno (história de Pompeia). (10) Tinha um programa de bem-estar social financiado pelos impostos. (11) Tinha uma próspera "indústria de processos". (12) Tinha os esportes como passatempo. (13) Tinha em seu emblema nacional uma águia de uma cabeça, voando em direção ao ocidente. Obviamente que Roma revivida é os EUA. Uma prova adicional: em Daniel 7:8 o profeta tem uma visão do império da besta idêntica a parte superior do emblema dos EUA. Igualmente, em Apocalipse 13:16-18, o apóstolo João, observa a marca da besta, nas mesmas bases da parte inferior do emblema nacional dos EUA.

Títulos e Apêndices

  1. Revoluções maçônicas em países de língua espanhola e portuguesa.
  2. Dossiês de alguns autores conspiracionistas.
  3. O Presidente Bill Clinton.
  4. Terra em Troca da Paz (referência a Israel) predito na Bíblia.
  5. A Cabala.
  6. História do profeta Maomé.
  7. Os maçons do Santuário e seus juramentos para Alá, o deus dos muçulmanos.
  8. Juramentos maçônicos dos três primeiros graus.
  9. Instruções para sacrifícios humanos nas lojas maçônicas da OTO.
  10. Interpretação luciferiana dos graus do Rito Escocês.
  11. Petição para o desligamento e renúncia aos juramentos maçônicos das Lojas.
  12. Fotos confirmando o assassinato maçônico de John F. Kennedy.
  13. Presidentes dos EUA que eram maçons — lista dos nomes e datas.
  14. Juízes da Suprema Corte que eram maçons — lista dos nomes e datas.
  15. Emblema nacional dos EUA profetizado na Bíblia.
  16. Agenda maçônica para as igrejas dos EUA.
  17. Igrejas protestantes Que Rejeitaram a Maçonaria.
  18. Os mórmons e suas origens arraigadas na Maçonaria.
  19. O arrebatamento — Por que esta palavra é controversa.
  20. Bíblia King James versus traduções modernas.
Scarlet and the Beast — Vol. 2
Maçonaria Inglesa, Mãe dos Cultos Modernos, Vis-à-vis,
Mistérios Babilônios, Mãe das Meretrizes
Autor: John Daniel
6 capítulos, notas, bibliografia, índice — 176 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: Antigos Mistérios Babilônios e a Revolução. A migração para o ocidente dos mistérios babilônios. Zacarias, os quatro carpinteiros e as Revoluções Maçônicas. Maçonaria Inglesa, mãe dos cultos modernos. Londres, situada sobre sete montes.
Capítulo 1: Lúcifer/Satanás — O Deus Dividido: Lúcifer e a Evolução. Rito Luciferiano. Origem da natureza dividida de Satanás. A guerra angelical no céu, Maçonaria praticada no Jardim do Éden. O olho que tudo vê da Maçonaria no Jardim do Éden. O pecado de Adão e Eva. Cristo quebra a maldição do Éden.
Capítulo 2: O Deus Hermafrodita. Cão, o primeiro homossexual pós-diluviano. Homossexualismo, um rito das religiões de mistério. Deuses homossexuais e as sociedades. A adoração ao falo na Maçonaria. Estaria a Maçonaria por trás do lóbi homossexual? Juízes maçônicos protegem os desvios sexuais.
Capítulo 3: Ordem a Partir do Caos. Cuxe, o construtor da Babilônia. Cuxe, o deus do caos. Maçonaria identificada com Cuxe; liberdade é caos.
Capítulo 4: O Deus Varão. Ninrode, a semente da serpente. Ninrode, deus do paganismo. Ninrode, o nome perdido do deus maçônico. Ninrode tenta ser governante mundial. A ONU imita o padrão do governo mundial de Ninrode. Ninrode e a nova ordem mundial maçônica.
Capítulo 5: O Deus Fêmea. Semíramis, esposa de Ninrode. Semíramis, portadora da semente de Lúcifer. Semíramis, fundadora da Estrela do Oriente. Cristo morre na cruz para pisar na semente da serpente.
Capítulo 6: O Mistério do Segredo. Sem, um tipo de Cristo. Sem, o lutador com o machado de Deus. Sem, destruidor de Ninrode. As religiões de mistérios são forçadas a entrar na clandestinidade por Sem.
Scarlet and the Beast — Vol. 3
Maçonaria Inglesa, Bancos e o Comércio Ilegal de Drogas.
Autor: John Daniel
8 Capítulos, notas, bibliografia, índice — 221 páginas

Relação do Conteúdo

Introdução: Drogas, Ocultismo e Engano. A Cabala judaica contém os antigos mistérios e tradições herdadas pelos rabinos judeus, que eles adquiriram durante o cativeiro babilônio (606-536 AC). A Cabala estava presente no Jardim do Éden, Adão e Eva ingeriram drogas alucinógenas para adquirir conhecimento. Existe, no livro de Gênesis, alguma indicação acerca desse relato? O que o livro de Apocalipse fala sobre o uso de drogas nos dias finais?
Capítulo 1: Antigos Mistérios Babilônios e as Drogas. Os antigos mistérios religiosos faziam uso de drogas em seus rituais, como: bebidas sagradas, pastilhas de ópio, doces com haxixe e bolos de maconha. Drogas usadas como afrodisíacos durante os ritos religiosos pagãos, durante as missas negras e durante encontros sexuais com Satã.
Capítulo 2: Modernos Mistérios Babilônios e as Drogas. A Companhia Britânica das Índias Ocidentais (BEIC) — o distribuidor ilegal de drogas para o mundo de 1603- 1873. A BEIC foi um estabelecimento das lojas maçônicas para proteger o comércio ilegal de drogas. A Guerra do Ópio entre Inglaterra e China. A China cede Hong Kong para Londres para estabelecer um banco de drogas. A Sociedade da Tríade Chinesa vence a revolução maçônica com Chiang Kai Shek. Da democracia para o comunismo.
Capítulo 3: A Maçonaria Inglesa e a Agenda Secreta para o Controle Político da América. A Maçonaria Inglesa usa os diamantes e o ouro extraídos da África do Sul para financiar os fabricantes de ópio do sul da Ásia. O maçom Cecil Rhodes e as Bolsas de Estudo Rhodes. Como as sociedades semissecretas inglesas foram usadas como fachadas para o comércio ilegal de drogas.
Capítulo 4: Maçonaria e o Banco Central. A ascensão da casa maçônica de Rothschild. Correspondências falsificadas, comércio interior e o Banco Central. A Maçonaria Inglesa centraliza suas riquezas na Suíça. Assassinato de presidentes americanos que resistiram ao Banco Central. Londres planeja dividir os EUA por meio da guerra civil. O maçom John Brown incita a guerra civil. As jurisdições do sul e do norte do Rito Escocês e a Guerra Civil Americana. Os Cavaleiros do Círculo Dourado — um front maçônico. Maçonaria e a Confederação Sulista. Bancos maçônicos em Wall Street. Lincoln luta contra o Banco Central.
Capítulo 5: Gradualmente: Ouro, Dólares, Dívidas e Drogas. O maçom de grau 33 John Wilkes Booth é contratado por Londres para assassinar Lincoln. Cavaleiros da Ku Klux Klan — um front do Rito Escocês. Jesse James, maçom de Grau 33, rouba bancos para financiar a segunda guerra civil na América. Londres e o seu papel na criação do Federal Reserve em 1913. Londres e o seu papel na quebra da Bolsa de Valores em 1929. Londres cria o Banco Mundial em 1930 para pilhar as reservas de ouro das nações europeias. O Federal Reserve confisca ouro de cidadãos americanos em 1933. Gastos e déficits, a estrada para o enriquecimento dos bancos maçônicos ingleses. A Maçonaria Inglesa obtém sucesso no plano para assaltar o ouro de Fort Knox. Os Estados Unidos e as drogas.
Capítulo 6: A Maçonaria e os Terroristas. Braço direito dos terroristas sul-americanos e europeus, controlado pela Maçonaria. Provas da morte do banqueiro italiano Roberto Calvi ter sido um assassinato ritual maçônico. Maçonaria inglesa, CIA, FBI e as drogas ilegais. Provas de que John F. Kennedy foi assassinado por causa de interesses maçônicos ingleses. A Comissão Warren, uma ocultação maçônica. O assassinato maçônico do papa João Paulo I. Lojas maçônicas europeias e sul-americanas e as drogas. A guerra das drogas nas Ilhas Falklands.
Capítulo 7: Londres e a Guerra das Drogas Contra a América. Maçonaria e a Máfia. Maçonaria realiza atentado contra o papa João Paulo II. Mafiosos étnicos e a Maçonaria. Quatuor Coronati — uma loja maçônica para pesquisa com drogas. O maçom George Orwell expõe os planos da Maçonaria Inglesa para destruir os EUA por meio das drogas ilegais. A contracultura maçônica das drogas. Grupos britânicos de Rock and Roll abrem novos mercados de drogas para a Maçonaria Inglesa.
Capítulo 8: Vietnã e a Guerra das Drogas. De 1949 a 1950, Chiang Kai Shek e a Tríade perdem a corrida das drogas para o comunismo. Chiang e seu exército fogem para Birmânia para construir um império de ópio. A China Vermelha apoia o Vietnã do Norte em sua tentativa de recuperar o comércio birmanês de ópio. A Inteligência britânica treina a CIA para financiar a guerra secreta contra o comunismo e o dinheiro das drogas birmanesas. Após os anos 1950, a CIA se movimenta na Birmânia para ajudar os barões do ópio em sua luta contra o controle comunista. A CIA transporta drogas para os barões do ópio. A guerra das drogas no sudeste asiático uma escala da guerra do Vietnã. Fidel Castro vence a revolução comunista em Cuba e expulsa a máfia. John F. Kennedy é assassinado por tentar interromper a guerra das drogas no Vietnã e a operação da Baía dos Porcos. A cooperação entre a CIA e o cartel sul-americano de drogas no uso do aeroporto de Mena, no Arkansas.
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Fonte: Espada do Espírito

O OLHO QUE TUDO VÊ

Depois de negar durante anos qualquer associação com o símbolo do Olho Que Tudo Vê pairando sobre a pirâmide, que aparece no verso da nota de um dólar, a Maçonaria lança moeda de prata comemorativa em sua Conferência Mundial em que aparece um símbolo praticamente igual!
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está na
"IGREJA MESSIÂNICA FRUTO DO ESPÍRITO"

As gravuras acima mostram os dois lados da nova moeda comemorativa da "Conferência Maçônica Mundial".
A pirâmide inacabada, obviamente, foi copiada dos símbolos no verso da nota de um dólar. Vamos ver o que a Maçonaria oficial está dizendo sobre esses símbolos:
Resumo da Notícia: "Adquira Hoje uma Moeda Comemorativa da Conferência Mundial, Edição Limitada!", Freemasons of the Nation's Capitol, 28 de março de 2008.
"Agora é sua chance de possuir uma peça da história maçônica. Pela primeira vez, a Conferência Mundial das Grandes Lojas está sendo realizada em Washington DC. Esta moeda, de edição limitada, de pura prata, será um deleite tanto para colecionadores como para historiadores, com detalhes do logotipo da Conferência Mundial de um lado, e no outro a célebre expressão "Novus Ordo Seclorum" e a pirâmide inacabada, como se vê no verso da nota de um dólar. Não perca esta oportunidade!"
Observe atentamente o significado por trás desta primeira frase:
"Agora é sua chance de possuir uma peça da história maçônica."
Nesta única frase a Maçonaria admite que a pirâmide no verso da nota de um dólar é 'história' maçônica! Qual é o significado dessa confissão? Veja: a Maçonaria tem oficial e constantemente negado, aos de fora, qualquer associação com esses símbolos. Agora, em uma frase, eles admitiram que estavam mentindo o tempo todo, e que esses símbolos são realmente maçônicos.
Compare a moeda maçônica, mostrada nas gravuras acima, com o verdadeiro símbolo no verso da nota de um dólar. Você perceberá que única grande diferença é que o Olho Que Tudo Vê na versão oficial foi substituído pelo símbolo maçônico padrão do Compasso e o Esquadro, com o "G" maçônico no lugar do olho!
Esta mudança mostra que a Maçonaria está admitindo que sua organização é satânica, porque provamos em seguida que o Olho Que Tudo Vê vem da religiões dos mistérios egípcios e que representa Hórus, que é Lúcifer!
Vamos nos concentrar na pirâmide, pois ela está repleta de significados!
Vejamos o verso da nota de um dólar, para assim estudarmos o símbolo que aparece aqui à esquerda. Essa pirâmide inacabada, com o olho de Lúcifer pairando sobre a Velha Ordem Mundial, está pronta para produzir a mudança para a Nova Ordem Mundial. Esse simbolismo remonta, por meio da Maçonaria, aos mistérios satânicos do antigo Egito, a religião que Deus amaldiçoou, quando livrou Moisés e os filhos de Israel da escravidão!
Vamos permitir que Doc Marquis, um ex-satanista e Iluminista, explique. Você verá que o símbolo é altamente satânico e é construído usando-se números ocultos e um hexagrama oculto.
"A pirâmide representa o passado. Observe que o pináculo não está posicionado, denotando, assim, uma situação inacabada. Essa situação foi planejada para perdurar até que a Velha Ordem Mundial seja destruída e substituída pela Nova Ordem Mundial."
* Annuit Coeptis — "Anunciando o Nascimento' — Como foi que Jesus descreveu o aparecimento do Anticristo? Mateus 24:8 fala sobre as "dores", que significam as dores de parto! Os Illuminati foram forçados pelo poder onipotente de Deus a conceberem um plano que cumpre exatamente as profecias bíblicas!
* Novus Ordo Seclorum — Nova Ordem Mundial.
* Pináculo — Olho de Hórus [Lúcifer no misticismo egípcio] = Olho de Satanás.
* Treze Degraus = Número da rebelião e da depravação.
* MDCCLXXVI = 1776 [1 de maio, Beltaine, segundo sabá sagrado do ano].
Observe que na moeda comemorativa esses números romanos foram alterados para "6008". Esse é o equivalente maçônico do ano atual em que estamos vivendo, "2008". Veja, os maçons simplesmente adicionaram 4000 ao ano atual para chegarem ao "Ano Maçônico".
* Em 1º de maio de 1776, uma Nova Ordem Mundial foi concebida, cujos alicerces estavam firmados na depravação e na rebelião. Seu líder absoluto será Satanás, mas o líder terreal será o Anticristo. O mundo está impregnado com esse sistema maligno desde essa data. Os Illuminati consideram que as "dores de parto" necessárias para dar à luz o Anticristo começaram com a Primeira Guerra Mundial e terminarão com o aparecimento do Anticristo na cena mundial, na conclusão da Terceira Guerra Mundial. Esse plano cumpre exatamente a profecia bíblica. (Mateus 24:6-8)
* Hexagrama — O símbolo mais maligno do satanismo, da onde vem a palavra inglesa "hex" (lançar uma maldição sobre alguém). Como você pode ver, esse símbolo foi construído de modo que um hexagrama perfeito seja formado. Marquis diz que o autor desse símbolo claramente o desenhou para que contivesse o hexagrama.
Para aqueles de nós que conhecem bem o ocultismo e os Illuminati, o detalhe que se destaca acima de todos nesse Grande Selo é o Olho Que Tudo Vê. Esse símbolo é o mais importante dos Illuminati, pois representa o poder sobrenatural que eles exercem de Lúcifer, do próprio Satanás. Como você poder ver, a partir desse símbolo no verso da nota de um dólar, o típico Olho Que Tudo Vê é representado na forma de uma pirâmide, mostrada aqui, pairando sobre a pirâmide inacabada que representa o projeto inacabado de levar o mundo à Nova Ordem Mundial e colocar o Cristo maçônico em cena.
Observe o extremamente importante hexagrama dentro dessa nota de um dólar. O hexagrama é o símbolo satânico mais maligno e o símbolo ritual mais poderoso. Além disso, quando um satanista coloca um círculo em volta de um hexagrama, ele cria um "Alçapão de Demônios" e, dentro desse símbolo, um demônio pode se manifestar nesta dimensão. Ao colocar esse símbolo de alçapão de demônios na nota de um dólar, os satanistas acreditam literalmente que estão permitindo que os demônios venham a esta dimensão quando quiserem. Como os Illuminati acreditam que o dinheiro e o sistema financeiro são os elementos vitais da existência de uma nação, eles acreditam que infundiram demonismo no país. Essa crença é uma das razões por que os Illuminati só colocaram essa pirâmide inacabada no verso da nota de um dólar em 1935, após a Federal Reserve, que é uma empresa privada e controlada pelos iluministas, ter sido formada em 1913. [Nota: O Seminário 2, "America Controls The True Flow of History", fala sobre a verdadeira história que está por trás dos símbolos iluministas no verso da nota de um dólar].
Portanto, temos de agradecer à Maçonaria moderna por finalmente admitir que a satânica pirâmide inacabada no verso da nota de um dólar é maçônica em sua origem! Em nossa série de vídeos em DVD "Secret Mysteries of America's Beginnings", demonstramos que a Loja Maçônica Invisível (leia o artigo Free001a) começou a planejar o governo da América em 1580, junto com Sir Francis Bacon e a rainha Elizabeth I (DVD "The New Atlantis"), e que os Pais Fundadores Maçons dos EUA implementaram esse plano fielmente (DVD "Riddles in Stone").
Como a cidade de Washington DC foi planejada originalmente por maçons, e foi construída sob a liderança maçônica, você pode ver símbolos satânicos espalhados por toda a cidade. Demonstramos esse fato muito bem no DVD "Riddles in Stone".
Graças a essa moeda comemorativa, os maçons acabaram de confirmar oficialmente aquilo que seu porta-voz negou com veemência em seu depoimento no documentário.
A face da moeda que aparece no lado esquerdo na gravura acima apenas reafirma a verdade que os maçons iluminados globais ("Illuminati") criaram um plano para levar todas as nações do mundo a uma ditadura, uma economia e uma religião globais e depois colocar em cena seu Messias maçônico! Essa realidade também é demonstrada na arquitetura da Biblioteca do Arquivo Nacional, que mostramos no documentário.
Como os observadores atentos aos eventos atuais agora podem ver de forma bem clara, esse plano maçônico cumpre perfeitamente a profecia bíblica, e está quase concluído.
Fonte: Espada do Espírito

21 de abr. de 2012

9 RAZÕES PARA PERSISTIR SEM ESMORECER

como dar a volta por cima?
Como dar a volta por cima?

9 razões para persistir quando as coisas insistem em dar errado

Eu estava meditando, já há alguns dias, que precisava escrever novamente sobre motivação. Apesar de gostar de escrever sobre vários assuntos, a motivação é algo que me traz muito prazer em escrever. Uma coisa que os leitores não devem fazer idéia ou ter noção é que nós que escrevemos… ops, não conheço outros que escrevem sobre motivação para falar em seu nome… Reformulando: eu que escrevo sobre motivação também tenho meus momentos “down“, pra baixo. Inclusive, fim do ano e começo deste (2011) foi um ano em que praticamente desisti de viver, perdi o prazer de viver. Sim, é verdade, passei por isso, e olha que não é a primeira vez que sofro disso.
Mas, calma, não quis me suicidar, nada disso, apenas achei que a vida tinha perdido o sentido ou que ela não tinha mais atrativos para mim. Não é estranho isso? Tenho uma esposa maravilhosa, trabalho no órgão que queria, num cargo cobiçado e desejado, meu ambiente de trabalho é agradável, mas… pra mim, nada disso parecia ser relevante. Você já experimentou a sensação [desagradável] de gostar de uma comida e, de repente, ela perder o sabor, como se o gosto dela sumisse? Pois é, pois foi, aconteceu comigo.
Certa feita, conversando com um colega que é professor de cursinho, bem requisitado e bem conceituado, comentei que estava meio desanimado. Então ele olhou pra mim com certo espanto (se não foi, fingiu bem) e soltou a bomba: “mas como uma pessoa que escreve sobre motivação pode ficar desmotivado?”. De fato, a pergunta dele me pegou em cheio, mas… respondi: “e como vou escrever sobre como vencer o desânimo e a desmotivação se eu não passo por isso, pra saber como é?”. Xeque, chefe. Ele concordou, e eu fiquei pensando: será que sou minha própria cobaia de meus textos? Talvez sim.
Sequência do processo:
Tem situações que só Deus...
decepção > frustração > desânimo > depressão > desistência >>> morte
Mas, lendo o texto seguinte, hoje, Deus iluminou minha mente para mudar esse quadro, e vou lhe dizer algo que pode mudar o quadro de sua vida. Sabe, às vezes nos esquecemos ou fazemos questão de negligenciar, mas as derrotas são ótimas professoras. Duvida? Então leia e, se não mudar mesmo, pode deixar sua crítica.
Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado [1]; mas uma coisa faço [2], e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam [3], e avançando [4] para as que estão diante de mim [5], Prossigo para o alvo [6], pelo prêmio [7] da soberana vocação [8] de Deus em Cristo Jesus [9]. (ênfases minhas)
Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima

  • 1. Insatisfação com o comodismo

Quando Paulo afirma que julga ainda não ter alcançado aquilo que ele poderia e que deveria alcançar, eu fico a pensar o que estava lhe faltando, tirante os problemas e perseguições, que lhe eram constantes. Afinal, ele era um gigante espiritual, e já poderia dizer que havia chegado ao topo, ao auge. Esse é o problema: quando achamos que chegamos ao nosso máximo, estamos abrindo espaço para que o desânimo faça guarida em nossa vida.
Para que nossa vida continue crescendo, precisamos desenvolver uma salutar insatisfação contra a mediocridade e o comodismo. Eu me lembro que após ver que havia passado no concurso do DNIT, em 2006, sem estudar tanto o que deveria e que podia, vi-me, ali, descobrindo que poderia ir mais longe, que era possível atingir um outro nível, se eu me esforçasse mais. A partir dali, não sosseguei até atingir meu potencial, até chegar ao ponto de dizer: dei meu máximo, fiz o que pude. Tem um verso na Bíblia que diz: “faça conforme as tuas forças“, e isso significa que Deus não exige de você além daquilo que você é capaz. Mas, também quer dizer que Ele não fica satisfeito quando você fica acomodado e aquém do que pode alcançar.
Enquanto você estiver enredado no canto da sereia do comodismo, você nunca vai chegar ao seu destino, nunca será aquilo que alguém lhe disse um dia, que você tinha um futuro brilhante e promissor. É momento de levantar a cabeça e sacudir essa poeira da acomodação e partir para um novo desafio, independentemente do que você espera – ou não – encontrar pela frente.
Justamente por não me acomodar é que passei, depois disso, no concurso de Administrador do Estado de Mato Grosso, analista administrativo da Advocacia-geral da União, Tribunal Regional Federal 1ª Região, Ministério Público da União e, por fim, analista da Controladoria-geral da União. E se eu tivesse me acomodado, jamais saberia que poderia ir mais longe. E você, está pronto para tentar mais uma vez?
  • 2. Planejar é bom, mas executar é essencial

Preste atenção no que Paulo disse: “uma coisa faço“. Existe uma frase que diz muito com poucas palavras: “quem falha em planejar, planeja para falhar“. É verdade. Mas, ficar só no planejamento, só no projeto, também não leva a lugar algum. Muitas pessoas são capazes de fazer grandes projetos, mas incapazes de colocá-los em prática, e se frustram do mesmo jeito. Você deve conhecer pessoas craques em planejar, em fazer projetos lindos e maravilhosos, mas na hora de tirar do papel… é só frustração e decepção. Eu não sei porque as pessoas são assim, só sei que EU não quero ser assim.
Eu já escrevi sobre como planejar de forma adequada um projeto para passar em um concurso público, mas de nada adianta colocar no papel, mas deixá-lo lá, ou seja, não tirar do papel, é apenas iludir-se. Quando eu pensava nisso para escrever, pensei exatamente isso: estou colocando minhas idéias no blog justamente para você tirá-las do papel. Captou, né? risos
O céu é o limite de nossos sonhos

  • 3. Superação dos reveses passados

É muito provável que você já tenha passado por isso: ficar prostrado e abatido por conta de situações de seu passado que deixaram marcas e feridas, não é mesmo? Todos enfrentamos situações que nos marcam e, às vezes, as marcas são mais profundas do que desejaríamos que fossem e temos coragem de admitir. Até aí, tudo bem, tudo normal. O problema é quando deixamos que essas coisas atrapalhem nossas vidas e emperrem nossos sonhos.
É muito comum encontrar pessoas que carregam fardos do passado e deixaram crescer raízes de amargura em suas vidas. Essas raízes, que têm sua origem no passado, amarram nosso presente e comprometem nossos projetos futuros. Solução? Pare de sofrer por causa de seu passado! A frase de Paulo “esquecendo-me das coisas que para trás ficam” é a deixa para olhar para o futuro, viver o presente e deixar o que ficou no passado para trás. Não se engane, guardar amargura só fará com que seu presente se torne insosso e seu futuro seja menos doce. Por que ficar carregando um fardo sem necessidade?
  • 4. Não pare no meio do caminho

A frase que contém a palavra avançando também merece atenção. Agora que você já deve estar convencido a deixar o passado para trás, não fique parado, não senhor! É momento de avançar, porque é pra frente que se anda, e seus alvos, ah… seus alvos! Onde estão eles? Claro, estão em sua frente, certo? E o que você deve fazer para alcançá-los? Avançar.
Compreendeu o que acabei de dizer? Não basta parar de olhar no retrovisor da vida, com medo de ser alcançado por seus medos e temores, como se estivesse sendo perseguido por um sabujo (cão farejador), você tem que aproveitar o fato de estar economizando suas energias, que eram antes canalizadas para esconder-se dos fracassos pretéritos, e investi-las na conquista daquilo que realmente importa: seu projeto de vida futuro. Você já ouviu falar de alguém que atingisse seus objetivos parando no meio do caminho?
alvo Jesus
Não perca o Alvo de vista

  • 5. Não perca o foco

Sabe quais são os principais motivos de fracasso? São a falta e a perda de foco. A falta de foco é o que ocorre quando você NÃO tem foco, ou seja, não sabe bem ainda o que quer. Já a perda de foco é quando você sabe o que quer, mas se deixa levar  pelas circunstâncias e acaba por desviar de seu objetivo ou colocá-lo em segundo plano. Ambas as coisas são ruins, e não sei dizer qual é a pior.
Quando Paulo disse que avançava, ele não o fazia sem rumo certo, pelo contrário, ele tinha uma direção a seguir: para frente. E como ele sabia que deveria ir em frente? Porque ele via, diante de si, aquilo que ele deveria atingir. Você sabia que, muitas vezes, as coisas estão bem diante de nossos olhos, bem “debaixo de nosso nariz” e não conseguimos vê-las? Nesses momentos, é necessário contarmos com o apoio de alguém de fora que venha a nos ajudar a recuperar a calma, olhar sem afobação e assim podermos enxergar a saída. Se você quiser ser um vencedor, mesmo que a torcida esteja apostando em seu fracasso, não perder o foco é primordial.
  • 6. Defina, de forma realista, seus alvos e metas a serem atingidas

Como administrador (formado, não atuante), já estudei alguma coisa sobre o poder das metas, e sei que uma pessoa sem metas é alguém que qualquer caminho serve, já que ela não sabe onde quer chegar. E isso é muito importante para que não se perca o foco, afinal, como permanecer focado sem um alvo fixo e uma meta estabelecida? Não tem como.
Todavia, a definição das metas deve obedecer a alguns parâmetros, senão isso pode ser um fator de desmotivação, ao invés de motivação. Estranho, não é mesmo, que meta possa vir a ser desestimulante? Pois é, mas converse com vendedores em fim de mês, com gerentes de banco e outros profissionais que
morrem
vivem de bater (ou não) metas! Sinta o drama.
Mas, pra você cair nessa armadilha, trace suas metas assim: objetivamente, realisticamente, satisfatoriamente e respeitando suas limitações, de modo que não sejam inatingíveis. Fazendo assim, você, ao se esforçar ao máximo, poderá até se dar ao luxo de superá-las! De outra feita, ficará frustrado ao não atingi-las. Você tem metas? Elas obedecem aos parâmetros citados?
  • 7. Visualize a recompensa prometida

O que vou dizer agora não é unanimidade entre os motivadores. Aliás, nem posso me considerar um motivador: não dou palestras, não ganho dinheiro com isso e não tenho fama e prestígio (sem bem que prefiro Chokito… risos). Em suma, o que vou dizer pode ser – ou não – útil pra você. Avalie e faça uso por sua própria conta e risco.
Já vi muitos concurseiros experientes dizerem que você pode colocar a cópia de um contracheque do cargo que você quer ocupar, o carro que você quer comprar, a viagem que você almeja fazer, etc., na sua frente enquanto estuda. Não nego que isso é uma motivação a mais, e acrescento: comece a se ver fazendo aquilo que você está projetando conquistar, para que, nos momentos de incerteza, você possa olhar para frente e dizer a si mesmo: não vou desistir, eu tenho um sonho.
Acabei de dizer aos meus alunos adolescentes da escola dominical: os irmãos de José ficaram com inveja porque ele sonhou coisas da terra, e logo depois ele sonhou com as coisas do céu. Quer saber? Sonhe mais alto, sonhe mais longe, sonhe mais, seja ousado. Quando decidi que queria trabalhar na Controladoria-geral da União, agendei um dia e fui conversar com um rapaz que trabalhava lá e a quem admirava. Ao chegar e cumprimentá-lo, fui olhando como era o local de trabalho e disse na bucha: “no próximo concurso pode me esperar, porque eu vou vir trabalhar aqui!”. E é onde estou hoje.
Tive um professor (também pastor) português que nos contou um pouco de sua história. Ele disse que foi em uma faculdade fazer a entrevista para ingresso (vestibular de lá) e a entrevistadora fez as perguntas de praxe e lhe questionou o que ele fazia e tal. Ele respondeu que era pastor evangélico. Ela então disse: “por que você está aqui? nós não temos interesse em pastores sendo nossos alunos!”. Sabe o que ele pensou? “Bem, se eles não me querem como aluno, quem sabe como professor?”. E ele estava no Brasil justamente para ministrar aulas por aquela faculdade que o rejeitou como aluno.
E você, tem recuado diante das críticas e palavras desanimadoras que ouve? Que tal sonhar mais alto, ou já desistiu de seus sonhos?
Você também tem um chamado?

  • 8. Descubra sua vocação, invista e insista nela

Uma das críticas que sempre faço aos que querem estudar para passar em um bom concurso é que não devem olhar apenas para o salário, mas para o conjunto. Não se pode isolar um elemento de seu contexto natural e querer que as coisas funcionem como se estivessem desligadas umas das outras. Uma atividade a ser desempenhada é semelhante a comprar um carro: o carro pode ser ótimo, mas se assistência técnica e peças for deficiente, você está com uma dor-de-cabeça nas mãos.
Assim, é preciso que, antes de tudo, você descubra aquilo que você gosta e se sente apto a fazer com qualidade e satisfação, sabendo que todo aquele esforço deve trazer recompensa e gratificação, e não desilusão e insatisfação. Depois que você descobrir sua vocação, aquilo que você realmente quer na vida, é momento de investir nela, de buscar trazer à realidade aquilo que existe apenas em sua mente. Mas, descobrir e investir em sua vocação nem sempre são suficientes para que o sucesso torne-se real: às vezes, é preciso insistir em sua vocação.
Sabe, as dificuldades também são um filtro para nos mostrar se estamos mesmo convictos daquilo que queremos para nossa vida. São as dificuldades que vão nos mostrar o quanto queremos, de fato, algo. Já passei por várias situações assim, e me lembro de uma em especial, quando estava pensando em desistir, mas levantei a cabeça no último instante e disse a mim mesmo: eu vou até o fim, dê o que der, haja o que houver, não vou desistir. Naquele momento, a única coisa que contava era não desistir, não parar. Mas, para minha surpresa, venci. Venci porque não desisti.
Paulo, apesar de ter sofrido horrores, não desistiu, pois fazia aquilo para o qual, literalmente, fora chamado. E você, já descobriu qual é o seu chamado (vocação)?
  • 9. Eleja um modelo para nele se espelhar

Isso é um pouco constrangedor: falar de modelos a serem seguidos. Aqui no Brasil, infelizmente, vemos uma profusão de maus exemplos permeando a política, o governo, a polícia e as lideranças religiosas. Nossos jovens, às vezes, sentem-se perdidos ao procurar um modelo a seguir. Nas favelas, não é raro encontrar as crianças querendo ser bandido ao invés de mocinho, quando crescer. Os exemplos de enriquecimento fácil e ilícito deixam nossos jovens desnorteados, e muitos se perguntam por quê ser honesto e trabalhador se são os bandidos que se dão bem.
Mas, para que você seja uma pessoa bem-sucedida e feliz, seu futuro está atrelado àquilo que você fará no futuro. A história tem comprovado que não basta ser rico e poderoso para ser feliz. Ser feliz é muito mais do que isso e, não raras vezes, muito diferente disso. Escolha um modelo a seguir que lhe dê segurança de que você fez a escolha certa, e que tanto ao final de sua carreira como de sua vida, você olhará para trás e dirá: valeu a pena.
Paulo escolheu Jesus como modelo a seguir e, mesmo tendo vivido uma curta vida de perseguições e tormentos, ele encerrou suas palavras dizendo “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. 2 Timóteo 4:7. Logo mais, ele perderia a cabeça, mas não perdeu a esperança. É disso que estou falando, que você faça suas escolhas sabendo que um dia vai olhar para trás e pesar sua existência na balança da vida. Depois que as coisas supérfluas caírem, ainda sobrará alguma coisa de que se orgulhar? Se não, a vida passou, mas você não a viveu como deveria e podia.
Escolha bem o modelo que deseja seguir hoje, porque nesses dias de BBB e de jogadores-problemas, que jogam sua carreira, seu talento e seu futuro na lata do lixo da mídia e da história, você tem muito a perder se fizer as escolhas erradas. É a sua vida que está em jogo, ou você já se esqueceu disso?
Escolha bem seu modelo
  • Conclusão

Um dia, vai chegar sua oportunidade, vai chegar sua vez. Não é preciso ter pressa, sabia? A opção é simples: não desistir, mas sim persistir e prosseguir, mesmo que as coisas não estejam saindo do que planejamos ou desejamos. É melhor que a oportunidade, quando chegar, não nos pegue desprevenidos e despreparados, mas prontos para aproveitá-la e saboreá-la.Que tal?

Fonte: http://wallysou.com

18 de abr. de 2012

É TARDE DEMAIS...

1. SE ARREPENDER, DEPOIS DA MORTE.
2. QUERER VOLTAR PARA CASA, DEPOIS DE PEDIR O DIVÓRCIO E O CÔNJUGE ABANDONADO TER, A DURAS PENAS, REFEITO A VIDA AFETIVA.
3. DEPOIS DE FERIR, MAGOAR, ESCARNECER E DENEGRIR, VIR PEDIR DESCULPAS. DESCULPAS?! QUEM SE ARREPENDE PEDE PERDÃO.
4. PARA REAVER O TEMPO PERDIDO COM TOLICES, QUANDO DEVERIA TER SIDO INVESTIDO EM ESTUDO E TRABALHO DUROS.
5. QUERER SER ACEITO PELOS HOMENS, DEPOIS DE TER FEITO MAL, SOMENTE MAL, NADA MAIS QUE MAL NA TERRA.
6. DIZER O QUANTO AMA A PESSOA FALECIDA, QUANDO TEVE TODO TEMPO DO MUNDO PARA TRIBUTAR SUA GRATIDÃO, MAS PREFERIU SE CALAR.
7. QUERER PROTESTAR INOCÊNCIA, DEPOIS DE TER ULTRAPASSADO COM FOLGA A LINHA DA VILANIA, DA CALHORDICE OU DA LUXÚRIA.
Fonte. Pastor Geraldo Magela

APRENDA A DIZER NÃO

APRENDA A DIZER NÃO! ÀS DROGAS. A PROPOSTA INDECENTE. AOS DESEJOS DA CARNE, AOS INSTINTOS PECAMINOSOS. A SATANÁS. AO SEXO SEM AMOR. A DESLEALDADE A QUEM SÓ LHE FEZ BEM. AOS DOGMAS DA RELIGIÃO. ÁS DOUTRINAS DOS FARISEUS. A BAIXA-ESTIMA. A DEPRESSÃO QUE DESEJA SE INSTALAR. AOS APELOS DE AMIGOS PARA PECAR. A COMPULSÃO DE COMPRAR SEM TER COMO PAGAR. AO CANTO DE SEREIA DA MULHER OU HOMEM ESTRANHO. 
Fonte: Pastor Geraldo Magela

5 de abr. de 2012

AS HORAS DO CALVÁRIO


As horas mais solitárias que alguém já passou sobre a terra foram as horas do Calvário; pois YESHUA - além de ser Filho de Deus - era também homem ao morrer por nós.
Por que, entretanto, o Calvário foi o lugar mais solitário que já houve? Parece fácil responder a essa pergunta, pois muitos dos nossos leitores sabem tudo sobre o Calvário e a morte do Cordeiro de Deus. Mas mesmo assim, nunca conseguimos responder com precisão a essa pergunta porque somos incapazes de compreender o que Jesus realmente passou no Calvário.
Segundo a Escritura, YESHUA foi crucificado à "hora terceira" (Mc 15.25) (às nove horas da manhã). E à "hora nona" (às três horas da tarde) Ele deu Seu grito alucinante: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?... Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 34). Isso significa, portanto, que YESHUA, quando deu esse grito – já estava dependurado há seis horas na cruz em pavorosa solidão! Significa que durante seis horas inteiras Ele esteve sem o Pai, sim, até mesmo Deus O abandonou. Que nessas seis horas na cruz Ele esteve sem o Pai é provado pelo fato de Ele – que normalmente sempre falava do Pai quando se referia a Deus – ter clamado a Deus. E que Ele estava também sem Deus é mostrado por Suas palavras desesperadoras: "...por que me desamparaste?" Apesar de Ele clamar a Deus, Deus O havia abandonado!
Nesse sentido, as palavras do centurião romano contêm um simbolismo profundo e trágico: "O centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse: Verdadeiramente este homem era Filho de Deus" (v. 39). Enquanto YESHUA esteve dependurado na cruz, era como se Ele não fosse mais o Filho de Deus. Por quê? Porque naquelas horas Ele não tinha mais Pai. Mas – não era o Filho de Deus que estava dependurado ali na cruz? Naturalmente, mas não em Seu caráter glorioso, de Rei. Ele estava ali dependurado como homem, cuja aparência estava profundamente desfigurada, a quem todo o mundo desprezava, e virava o rosto. A respeito, o profeta Isaías já predisse palavras abaladoras aproximadamente 700 anos antes de Cristo: "...o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência mais do que a dos outros filhos dos homens... Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso" (Is 52.14b; 53.3). Quão terrível e pavorosa deve ter sido essa solidão para Ele! Pois a Ele, ao Senhor YESHUA, aconteceu algo que jamais pode acontecer a nós, que nEle cremos: Ele realmente foi abandonado pelo Pai – durante horas. É o que expressa com a maior clareza Sua pergunta: "...por que me desamparaste?". Em outras palavras: "Tu me abandonaste – mas por quê?"

Nunca podemos acusar Deus de tal coisa porque não corresponde à verdade, pois o Senhor nunca nos abandonará, a nós que somos Seus filhos. No máximo, poderíamos dizer que nos sentimos abandonados. Na realidade, porém, nunca estamos sozinhos, pois em Hebreus 13.5b estão escritas as maravilhosas palavras: "De maneira alguma te deixarei nunca jamais te abandonarei." Ou pensemos nas palavras do próprio Senhor Jesus: "E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século" (Mt 28.20b). Paulo exclama com júbilo em Romanos 8.38-39: "Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em YESHUA nosso Senhor." Não, nada, nem ninguém pode separar-nos de nosso Senhor, nunca seremos deixados sós; onde quer que estejamos, o Senhor está sempre presente! Ouça uma vez o que o salmista diz a respeito: "Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares: ainda lá me haverá de guiar a tua mão e a tua destra me susterá" (Sl 139.8-10). Em outras palavras: Senhor, tu estás sempre comigo; onde quer que eu esteja, o que quer que eu faça, para onde quer que eu vá, como quer que eu me sinta – tu estás sempre comigo. Sim, disso podemos estar certos, e graças ao Senhor que é assim.
Mas o próprio Senhor YESHUA – quando esteve dependurado na cruz – não tinha mais nada disso; Ele ficou completamente privado de amor e consolo. Ao invés da alegre certeza da presença do Pai – Ele era atormentado por um horror paralisante. Ao invés de firme certeza interior – Ele sentia calafrios por causa do gélido silêncio de Deus. Ao invés do olhar amoroso do Pai – Ele só via trevas intransponíveis. Ao invés de afável e calorosa afeição do alto – os rugidos e a fúria de todo o inferno se abateram sobre Ele. YESHUA experimentou exatamente o oposto daquilo que o salmista testemunha com tanta fé: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam" (Sl 23.4). Jesus andou literalmente pelo "vale da sombra da morte"; Deus não estava mais com Ele, a "vara e o cajado" do Pai não O consolavam mais.
"Por quê?", podemos perguntar, "por que, afinal?" Porque não era possível de outra maneira. Pois, apesar de Jesus ser o Cordeiro de Deus sem pecado, apesar de Ele nunca ter pecado em toda a Sua vida, apesar de Ele ter ficado puro e sem mácula, no Calvário Ele morreu como pecador. Bem entendido: Ele não morreu como pecador – pois, como dissemos, Ele era e continuou sem pecado –, mas Ele morreu por causa de pecados, isto é, dos pecados de todo o mundo.

Você sabe o que significa morrer a morte do pecador; você sabe qual é a terrível e inescapável conseqüência de tal morte? Nesse tipo de morte
– Deus não está presente;
– o céu está fechado;
– o Eterno afasta o olhar!
Por isso, uma morte assim é o mais terrível, pavoroso e horroroso que pode acontecer a uma pessoa. Existem testemunhos suficientes a respeito. A seguir, citamos somente alguns:
– O ateu David Hume gritou por ocasião de sua morte: "Estou nas chamas!"
– A morte de Voltaire, o famoso zombador, deve ter sido tão terrível que sua enfermeira disse depois: "Por todo o dinheiro da Europa, eu não gostaria mais de ver um ateu morrer!"
– Hobbes, um filósofo inglês, disse pouco antes de sua morte: "Estou diante de um terrível salto nas trevas."
– Goethe exclamou: "Mais luz!"
– Churchill morreu com as palavras: "Que tolo fui!"
Bastam esses poucos exemplos para nos mostrar claramente o que significa morrer como pecador. E Jesus experimentou esse tipo de morte, apesar de Ele mesmo – que isso fique bem claro – ser e continuar sendo absolutamente sem pecado. Ele experimentou uma morte tão pavorosa porque na cruz Ele tomou sobre Seu próprio corpo todos os pecados de todos os homens de todos os tempos. Pedro diz em sua primeira epístola: "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para a justiça" (1 Pe 2.24a). Quando YESHUA morreu a morte do pecador, realmente o céu ficou fechado, o Pai desviou o olhar, o Eterno se afastou; e Ele, o Filho, ficou dependurado, só e abandonado, na cruz. Que ondas pavorosas do inferno devem ter se abatido sobre Ele. No Salmo 22 os sofrimentos de YESHUA naquelas horas horrorosas são descritos de modo amedrontador, bem detalhado e claro: "Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam. Contra mim abrem as bocas, como faz o leão que despedaça e ruge. Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se-me dentro de mim. Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim me deitas no pó da morte. Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim" (vv. 12-17).

Meu irmão, minha irmã, como isso deve ter sido terrivelmente difícil para YESHUA! Não é de admirar, pois, que de repente tenha partido de Seu coração ferido este grito: "...Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Esse foi o grito de um homem que caiu num profundo abismo, e cujo coração estava completamente dilacerado.
É interessante lembrar que até então YESHUA nunca havia sido abandonado pelo Pai. E agora, na cruz – Ele não somente foi abandonado pelo Pai, mas também estava cercado pelos poderes do inferno. Não, até então o Pai nunca O havia abandonado; pelo contrário –o Pai esteve constantemente nEle. Por exemplo, Jesus disse: "Quem me vê a mim, vê o Pai" (Jo 14.9b). E em João 11.41b lemos: "Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai..." Portanto, até essa hora tinha havido completa harmonia entre Ele e o Pai. E YESHUA se alegrou por essa harmonia, e testemunhou dela, por exemplo, com as palavras:
"...porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou" (Jo 8.16).
"E aquele que me enviou está comigo, não me deixou só..." (Jo 8.29b).
"Eu e o Pai somos um" (Jo 10.30).
"...para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai" (Jo 10.38b).
Que maravilhosas palavras! Mas, exatamente por isso foi muito mais duro e trágico o contraste entre elas e as horas na cruz. Oh! que caminho YESHUA teve que seguir! E, por quê? Para redimir a você e a mim; pois nós deveríamos ter estado ali na cruz!
Talvez agora compreendamos um pouco melhor o profundo abismo dos sofrimentos do Cordeiro de Deus; talvez sejamos capazes agora de participar um pouco dos Seus sentimentos, do que Ele passou. Mesmo assim, uma ou outra pessoa poderá perguntar:

YESHUA não sabia que tudo seria assim?

Ele falou várias vezes a respeito aos Seus discípulos. Lemos, por exemplo, em Mateus 16.21: "Desde esse tempo, começou YESHUA a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas cousas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto, e ressuscitado no terceiro dia." Aqui Ele falou claramente que ainda teria que "sofrer muitas cousas". Além disso, havia muitas profecias do Antigo Testamento que apontavam com clareza assustadora para esses acontecimentos; e YESHUA conhecia todas essas palavras da Escritura. Portanto, certamente Ele sabia de tudo. Apesar de que jamais poderemos responder a essa pergunta definitivamente, hoje vou tentar – com todo respeito ao Cordeiro de Deus – dar uma resposta bem superficial. YESHUA – apesar do fato de ser o Filho de Deus e de todas as coisas serem manifestas perante Ele – talvez não soubesse de uma coisa: quão terrível seria a separação entre Ele e o Pai; quão horroroso seria ser abandonado pelo Pai! Pois, repito: Ele nunca antes havia ficado sem o Pai – muito menos sido abandonado pelo Pai.

Entretanto, talvez você diga agora: Mas YESHUA sempre sabia de tudo. Tudo – será que YESHUA realmente sabia de tudo? Ele mesmo falou certa vez de algo que não sabia, ou seja, da hora da Sua volta: "Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai" (Mc 13.32). Portanto: isso era uma coisa que Ele não sabia. Por isso, não será que somente o próprio Pai sabia o que o Filho realmente teria de passar na cruz; quão difícil realmente seria a separação? Não será que o Pai tenha se calado sobre esse assunto por causa de Seu grande amor pelo Filho?
Apesar de não sabermos a resposta, nesse contexto podemos pensar na relação de Abraão e Isaque. Quando os dois ainda estavam a caminho do local do sacrifício, Isaque, que não sabia de nada, perguntou ao seu pai: "Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?" (Gn 22.7b). O que Abraão respondeu a Isaque? Lemos em Gênesis 22.8a: "Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto". Isaque sabia, portanto, do sacrifício, mas não sabia da terrível verdade de que ele deveria ser a vítima.
YESHUA sabia do Calvário. Ele sabia que seria o Cordeiro do holocausto; mas será que Ele também sabia quão terrível seria quando o Pai – nas horas do Seu sofrimento e da Sua morte – teria que abandoná-lO? Bem, não o sabemos, e também nunca teremos uma resposta definitiva para essa questão aqui na terra. Uma coisa, porém, é segura: as horas do Calvário realmente foram as mais difíceis e solitárias pelas quais ninguém na terra jamais passou; e o Filho do Homem, YESHUA, as sofreu.

O alto objetivo dos sofrimentos de YESHUA

Por que o Senhor da Glória teve que sofrer de forma tão extrema? Para redimir muitas e muitas pessoas escravizadas! Oh! quão maravilhosamente esse objetivo dos sofrimentos de YESHUA é descrito no livro do profeta Isaías: "...quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade... com o seu conhecimento, justificará a muitos... Por isso eu lhe darei muitos como a sua parte..." (Is 53.10b,11b,12a). Glorioso, não é mesmo?! E até hoje são acrescentados diariamente novos justificados à Sua posteridade. Mas tudo começou nessa terrível cruz solitária. Quanto mais se agravava Seu caminho de morte, quanto mais profundamente Jesus entrava em dores e sofrimentos, maior e mais real se tornava o fato de que assim o caminho ao reino dos céus estava sendo aberto para a Humanidade. A cada hora de dores se aproximava a grandiosa vitória de Jesus, a porta da graça se abria cada vez mais.
Vejamos essa gloriosa verdade em relação à parábola de YESHUA sobre os trabalhadores na vinha. Nela nos é mostrado maravilhosamente, de forma figurada, o processo que Jesus enfrentou na cruz – quanto mais horas de dores, mais próxima e maior a vitória. Leiamos a primeira parte dessa parábola: "Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, tendo ajustado com os trabalhadores a um denário por dia, mandou-os para a vinha. Saindo pela terceira hora viu, na praça, outros que estavam desocupados, e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo. Eles foram. Tendo saído outra vez perto da hora sexta e da nona, procedeu da mesma forma, e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados, e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo? Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então lhes disse ele: Ide também vós para a vinha" (Mt 20.1-7).

Essa parábola aponta maravilhosamente para o reino celestial e para todos que estarão nele algum dia. Ela nos mostra também que não faz diferença se alguém encontra cedo o caminho ou se chega somente à hora undécima. O que importa é que muitos venham! Não vamos nos ater agora na parábola em si, mas extrair dela maravilhosos paralelos sobre os acontecimentos do Calvário.
1 – Quando começou o verdadeiro caminho de morte de nosso Senhor? Não me refiro ao caminho de sofrimentos em geral, que já começou na manjedoura em Belém, mas ao caminho de morte e crucificação em si, através do qual Ele, como Deus, o disse através do profeta Isaías, geraria uma posteridade, ou seja, justificaria a muitos. Quando começou esse caminho da cruz? Lemos em Marcos 15.1: "Logo pela manhã entraram em conselho os principais sacerdotes com os anciãos, escribas e todo o Sinédrio; e, amarrando a Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos." E quando o dono da casa, na parábola citada, começou a enviar trabalhadores para sua vinha, isto é, quando o Rei do reino dos céus começou a chamar Sua posteridade para Seu reino? Também cedo de manhã: "Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha" (Mt 20.1).
2 – Quando, exatamente, Jesus foi crucificado? À hora terceira (nove horas da manhã): "Era a hora terceira quando o crucificaram" (Mc 15.25). E quando os próximos trabalhadores foram enviados para a vinha, isto é, quando o Rei do reino dos céus chamou os seguintes da Sua posteridade para Seu reino? À terceira hora (às nove horas da manhã): "Saindo pela terceira hora viu, na praça, outros que estavam desocupados, e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo" (Mt 20.3-4).
3 – Quando se abateram as terríveis trevas sobre toda a terra? À hora sexta (às doze horas): "Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona" (Mc 15.33). E quando os trabalhadores seguintes foram chamados para a vinha, ou seja, quando foram novamente chamados outros à posteridade no reino dos céus? À hora sexta (ao meio-dia): "Tendo saído outra vez perto da hora sexta..., procedeu da mesma forma" (Mt 20.5).
4 – Quando o Senhor Jesus Cristo deu o Seu grito abalador?. À hora nona (às três horas da tarde): "À hora nona clamou YESHUA em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mc 15.34). E quando foram enviados mais trabalhadores para a vinha, isto é, chamados ainda mais pessoas para a posteridade no reino dos céus? À hora nona (às três horas da tarde): "Tendo saído outra vez perto da hora... nona, procedeu da mesma forma" (Mt 20.5).
5 – Quando YESHUA foi sepultado? Antes do anoitecer no dia anterior ao sábado (aproximadamente às cinco horas da tarde): "Ao cair da tarde, por ser o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, vindo José de Arimatéia, ilustre membro do Sinédrio, que também esperava o reino de Deus, dirigiu-se resolutamente a Pilatos e pediu o corpo de YESHUA... Este, baixando o corpo da cruz, envolveu-o em um lençol que comprara, e o depositou em um túmulo que tinha sido aberto numa rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo" (Mc 15.42-43,46). E exatamente ao mesmo tempo, às dezessete horas, à hora undécima, na parábola foram novamente enviados trabalhadores para a vinha, ou seja, chamadas outras pessoas à posteridade no reino dos céus: "...e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados, e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo? Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então lhes disse ele: Ide também vós para a vinha" (Mt 20.6-7).
Essa comparação alegórica entre a morte de YESHUA e a parábola dos trabalhadores na vinha nos mostra como através dos sofrimentos de YESHUA na cruz, que ficavam cada vez mais intensos, a redenção se aproximava cada vez mais. Quanto mais se agravava Seu caminho de morte, mais resplandecia a verdade de que assim estava sendo preparado o caminho ao reino dos céus para a Humanidade.
Resumindo: cedo pela manhã começou o caminho da cruz de Jesus – e de madrugada vieram os primeiros trabalhadores para a vinha do dono da casa. À terceira hora (9 horas) YESHUA foi crucificado – e à terceira hora foram chamados os trabalhadores seguintes para a vinha. À hora sexta (12 horas) se abateram as trevas sobre toda a terra – e à hora sexta foram chamados mais trabalhadores. À hora nona (15 horas) Jesus gritou Seu abalador "Por quê?" – e exatamente nessa hora foram novamente chamados trabalhadores na parábola. E à undécima hora (17 horas) YESHUA foi sepultado; na parábola dos trabalhadores na vinha na mesma hora foram chamados mais uma vez trabalhadores. Aqui vemos claramente o que o profeta Isaías profetizou: "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si" (Is 53.11).
Ao vermos tudo isso novamente hoje – essa maravilhosa obra do Calvário com seus grandiosos efeitos –, impõe-se a pergunta: o Senhor YESHUA fez tanto por nós – mas o que podemos fazer por Ele?

O que podemos Lhe dar?

Oh! na verdade, nada! Pois conhecemos a nós mesmos e sabemos quão rapidamente novos propósitos e promessas são esquecidos. Apesar disso, devemos dar uma resposta ao Senhor! Talvez um acontecimento da vida de Pedro possa nos ajudar nesse sentido. Em certa ocasião, ele estava em Jope, na casa de um curtidor chamado Simão. Seu lugar de oração era sobre o eirado (terraço) da casa. Lemos em Atos 10.9: "No dia seguinte..., subiu Pedro ao eirado, por volta da hora sexta". Se bem que esse texto na verdade não tem nada a ver com o Calvário, interessam as palavras "por volta da hora sexta". Portanto, Pedro subiu ao eirado ao meio-dia (12 horas) para orar. E quando começaram as três piores horas para o YESHUA na cruz? Igualmente à hora sexta: "Chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona" (Mc 15.33). É comovente o fato de que Pedro – consciente ou inconscientemente – tenha feito da pior hora de seu Senhor na cruz sua hora de oração diária! Pois podemos supor que não se tratou de uma oração única, ao acaso, mas de um costume regular. Como quer que seja, de qualquer modo, Pedro estava orando ao Seu Senhor na hora em que Jesus tinha passado pelos maiores tormentos na cruz. A pergunta é: o que podemos fazer pelo nosso Senhor Jesus; o que podemos Lhe dar? – na verdade, a minha e a sua resposta deveria ser bem clara: recomeçar uma vida de oração intensiva, baseando-nos a partir de agora conscientemente na morte de nosso Redentor! Em outras palavras: nunca mais oremos sem antes pensar porque podemos orar; sem que tenhamos completa clareza de porque temos o privilégio de orar; e sem estarmos plenamente convictos de que temos que orar! Pois: YESHUA nos deu – através de Seus sofrimentos inomináveis e de Sua morte na cruz – a filiação pela qual podemos exclamar em oração: "Aba, Pai!" Sim, é o que está escrito: "E, porque vós sois filhos, enviou Deus aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai" (Gl 4.6). Amém. (Marcel Malgo)