Reconstruindo a Torre de Babel: O Lado Obscuro da Igreja com Propósitos
Capítulo 1: O Anjo de Luz
Sinopse:
 Não somente Lúcifer mentiu para Eva quando disse "Certamente não 
morrereis", mas também mentiu quando disse: "Sereis como Deus". A 
premissa básica do panteísmo é a divindade não somente do homem, mas de 
tudo o mais também. A adição do monismo  complementa  a versão 
"ocidentalizada" moderna da imanência: Deus é tudo e está  "em tudo". A 
infusão do panteísmo monístico na cultura geral é preocupante, mas a 
introdução desses princípios na igreja é ainda mais devastadora. As 
sutis infusões da "evolução teísta", do misticismo, das terminologias 
ocultistas, do globalismo, das ciências do comportamento, dos processos 
orientados para resultados (pragmáticos) e as  irregularidades 
doutrinárias veladas ameaçam destruir os fundamentos da fé até o ponto 
em que a igreja "evangélica" implodirá e desabará sobre si mesma por 
falta de uma base sólida. 
Os  membros de cada geração passada tiveram a noção 
que  sua época era um ponto fundamental na história humana e, em graus 
variados, cada um deles esteve correto em sua avaliação. Esse conceito 
aplica-se não somente à sociedade secular e à humanidade em geral, mas  
também a segmentos específicos da população mundial; e a atual população
 mundial não é exceção a essa mentalidade. No contexto deste manuscrito,
 as populações ocultista e cristã do mundo  estão ambas profundamente 
cientes do fato que a posição da humanidade está no clímax da época 
atual e estão equipadas com um senso distinto de uma mudança 
revolucionária e iminente.
Como um exemplo preferencial, em uma palestra em 1989
 na Associação de Desenvolvimento e Supervisão de Currículo, Jean 
Houston foi explicitamente dogmática ao fato de que esta geração 
determinará se a raça humana crescerá para um novo e elevado nível de 
consciência ou se aniquilará a si mesma. Nessa palestra, ela disse:
"Todas as culturas pensavam que sua cultura era "ela". Elas estavam enganadas, esta é "ela" — este tempo na história... o grande tempo para as decisões. Tudo está colocado em seu devido lugar para o salto, o salto fenomenal... Estamos vivendo a paixão do tempo carregado... quando o que você e eu fazemos fará uma profunda diferença." [1]
A Dra. Houston passou a falar sobre "uma transição de
 todo o sistema para uma sociedade planetária". Sua definição de 
sociedade planetária é bem simples: uma sociedade planetária está 
baseada em uma democracia social centralizada e interdependente que 
envolve toda a raça humana cuja consciência coletiva se expandirá  até o
 ponto em que cada indivíduo  perceberá que é,  na verdade, um "deus". 
Essa mesma mentalidade e mantra envolve todo o paganismo, Wicca, Nova 
Era, e outras religiões baseadas na Terra que constituem um grande 
segmento daquilo que é considerado "o mundo do ocultismo".
No outro lado do espectro, os membros da igreja estão
 convencidos que este é,  de fato, um momento fundamental na história 
humana. Aqueles que são dispensacionalistas em sua  teologia e  adotam a
 interpretação literal das Escrituras acreditam que o fim dos tempos, 
que se consumará com o  arrebatamento da igreja, o reinado do Anticristo
 e a subseqüente Segunda Vinda, está muito próximo. Além disso, os 
eventos vistos como o cumprimento óbvio da profecia bíblica, que 
começaram em 1948 com a criação do Estado de Israel continuam a  
ocorrer.
Incorporada nessa estrutura  teológica está também a 
percepção que a igreja de Jesus Cristo está enfrentando um grande 
afastamento da "religião dos velhos tempos" de seus pais e  avós. Essa 
mudança não é um pequeno ajuste, mas, ao contrário, uma grande mudança 
que ameaça alterar a face do cristianismo para sempre. Tragicamente, se 
essa mudança continuar sem ser enfrentada, a mudança subseqüente criará 
um novo "cristianismo híbrido" que terá pouca semelhança com a "fé dos 
nossos pais", ou com a igreja descrita no Novo Testamento.  Esse novo 
híbrido está gerando um "falso cristianismo" que levará seus aderentes a
 uma pseudofé que resultará na perda do arrebatamento, acreditando em 
uma mentira [2] e caindo nos braços do Anticristo de forma tão suave 
como as pétalas de uma rosa caem no outono.
O pastor John MacArthur descreveu astutamente essa mudança em seu livro Reckless Faith quando disse:
- Ocorreu uma mudança no consenso evangélico.
- Essa mudança é curta em doutrina e longa em experiência.
- Pensar é considerado menos importante que sentir.
- O amor à sã doutrina desapareceu
- Adicione uma dose de misticismo e você tem a receita para um total desastre espiritual. [3]
A mudança que MacArthur descreve é o rumo exato 
percorrido por aqueles que estão envolvidos naquilo que veio a ser 
chamado de "Movimento de Crescimento de Igrejas" (MCI). A metodologia 
desse movimento entre os  cristãos evangélicos e fundamentalistas 
materializou-se na segunda metade do século 20 e foi promovida pelo 
Seminário Teológico Fuller. A manifestação do movimento é agora vista 
nas megaigrejas  sensíveis aos buscadores que estão surgindo como   
cogumelos por todo o país.
O "garoto propaganda" do MCI, o pastor Rick Warren, 
da Igreja da Comunidade de Saddleback, afirma que a igreja está no meio 
de uma   revolução cultural transformadora; [4] e aqueles que estão 
envolvidos em seus programas específicos são os líderes revolucionários 
que iniciarão uma "mudança de paradigma" que se expandirá por toda a 
cristandade. Entretanto, fazendo-se um exame cuidadoso desses programas —
 "40 Dias de Propósito" e "40 Dias de Comunidade" — bem como nos livros 
de Rick Warren, Uma Igreja com Propósitos e Uma Vida com Propósitos
 — não somente começa-se a questionar a posição doutrinária deles, mas 
também a sutil introdução de filosofias e terminologias ocultistas em 
uma arena que  proclama ser o cumprimento da "Grande Comissão" seu único
 resultado.
De modo a avaliar completamente toda essa situação, é
 necessário compreender   as metodologias e ensinos luciferianos do 
mundo ocultista. Uma vez que tal compreensão seja obtida, então uma 
justa avaliação poderá ser feita dos programas que impulsionam o 
Movimento de Crescimento de Igrejas.
No Princípio
A primeira aparição de Lúcifer na Palavra de Deus 
encontra-se no relato da tentação de Eva no Jardim do Éden. Devido à 
familiaridade do texto, muitos lêem essa passagem sem dar muita atenção a
 todas as ramificações associadas com a seqüência real de eventos 
naquele dia fatídico para toda a eternidade. Contudo, quando se 
considera os detalhes da conversa registrada nas Escrituras e seus 
resultados, algumas conclusões se tornam bem óbvias.
- Se as teorias da Evolução fossem realmente verdadeiras, Eva nunca teria engolido a mentira "Certamente não morrereis". A razão óbvia para essa conclusão é o simples fato que Eva, até aquele ponto em sua vida, nunca tinha testemunhado a morte de alguém. Mesmo no caso da "Evolução Teísta', Eva teria testemunhado a morte como um fato normal da vida. Entretanto, como os fatos bíblicos revelam que a Evolução (teísta ou não) é falsa, a própria Eva tinha sido criada relativamente há pouco tempo em um ambiente que ainda não estava sob a maldição do pecado. Portanto, em seu estado de inocência, ela nunca tinha testemunhado a morte de qualquer tipo, ela nunca planejou morrer; e subseqüentemente, em seu estado de inocência, Eva acreditou nas mentiras de Lúcifer quando ele contradisse as conseqüências da desobediência, conforme tinham sido delineadas por Deus.
- Lúcifer somente conseguiu enganosamente atrair Eva fazendo a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal e seu fruto proibido parecerem como algo a ser desejado. Ele jogou o jogo máximo do engano — fazendo o objeto que levaria Eva à sua própria morte enganosamente parecer como algo atraente e irresistivelmente desejável.
- Lúcifer também apelou ao ego de Eva, oferecendo a elevação de seu status para o de um "deus" quando afirmou: "Sereis como Deus". Ela somente conhecia um Deus, Deus o governante e criador de todas as coisas. Ser como Deus, governar como Deus e saber o que Deus sabe foi a "cenoura" que atraiu Eva a pecar.
Uma vez que essas conclusões são consideradas, uma 
maior reflexão desses mesmos aspectos da conversa que  ocorreu no Jardim
 do Éden  tantos anos atrás revela os fundamentos do pensamento 
luciferiano como a antítese da Palavra de Deus. Esse fundamento  
baseia-se em três pedras fundamentais:
- A aceitação da Teoria da Evolução como um fato.
- Uma estratégia de engano que promove o mal como o bem.
- Uma filosofia de panteísmo monístico.
A Evolução e o Pensamento Ocultista
Pouquíssimas pessoas estão cientes dos eventos que 
levaram à apresentação das teorias de Charles Darwin sobre as origens 
diante da comunidade científica  da Grã-Bretanha no século 19. Darwin 
foi ajudado em sua pesquisa por seu amigo íntimo Charles Lyell. Lyell 
acompanhou o relutante Darwin  durante mais de vinte anos de árdua 
pesquisa na elaboração de suas teorias. Além disso, Darwin não estava em
 busca de fama e notoriedade. Na verdade, ele estava muito hesitante em 
 apresentar sua obra no foro público da comunidade intelectual. [5]
Entretanto, chegou um dia em que Darwin foi forçado a
 apresentar publicamente suas teorias ou  então, não somente seria 
suplantado por outro pesquisador, mas também incorreria na perda de 
todos os seus esforços. Em 1855, Darwin recebeu uma cópia de um trabalho
 escrito por Alfred Russell Wallace, que detalhava as mesmas teorias que
 ele próprio tinha arduamente elaborado ao longo de vinte anos. Darwin 
então imediatamente, estimulado por Lyell, começou a  escrever sua  
famosa obra, A Origem das Espécies. Entretanto, tanto Darwin 
quanto  Russell, estavam procurando o elo-chave perdido — o mecanismo 
pelo qual uma espécie poderia efetivamente se transformar em outra 
espécie.  (O problema com a ausência de tal mecanismo é óbvio, não há 
absolutamente evidência alguma [científica ou não] que forneça qualquer 
prova de que uma espécie evoluiu ou evoluirá de outra espécie.)
Três anos depois de enviar seu trabalho sobre as 
origens para Darwin, Wallace adoeceu gravemente enquanto vivia na ilha 
de Ternate. Sofrendo grandemente com uma  febre que o debilitava, uma 
visão do mecanismo ausente veio para ele na "revelação de um momento". 
Wallace então enviou  esse  mecanismo, "A Sobrevivência dos Mais Aptos", para Darwin. O Ternate Paper
 continha 'na forma completa, aquilo que hoje é conhecido como Teoria 
Darwiniana da Evolução..." (6) Na realidade, a evidência circunstancial 
sugere fortemente que Darwin plagiou muitos dos conceitos-chave em sua 
famosa obra A Origem das Espécies, do trabalho de Wallace. 
Entretanto, como Wallace estava mais perto da Nova Guiné do que de  
Londres quando chegou o tempo da apresentação, os  conceitos 
apresentados para a Sociedade Lineana, em julho de 1858 tornaram-se 
conhecidos como Teoria de Darwin/Wallace.
Obviamente, esta não é toda a história. Alfred Russell Wallace não somente recebeu a "visão" da Sobrevivência dos Mais Aptos
 para completar a mentira evolucionista de Lúcifer enquanto estava 
delirando com febre, mas Wallace abrigava um lado muito mais tenebroso. 
Durante sua juventude, ele viajou para o Amazonas e fez amizade com 
índios que compartilharam com ele suas "artes negras". Wallace começou 
então a se envolver com o espiritismo e foi abertamente ridicularizado 
por ser  membro da Sociedade para a Pesquisa Psíquica. O nível extremo 
em que ele se envolveu no ocultismo resultou em sua virtual expulsão da 
comunidade intelectual britânica, para não mencionar a remoção de seu 
nome das Teorias de Darwin.
No caso de seu Ternate Paper, o método da 
descoberta científic  a utilizado por Wallace foi além do heterodoxo, 
para o reino do metafísico. Na verdade, revelações como as suas não são 
incomuns no  reino das "ciências ocultas" e,  a partir de uma 
perspectiva bíblica, essa experiência pode ser precisamente colocada na 
categoria da metodologia da comunicação com os demônios. (O Alcorão foi 
comunicado ao analfabeto Maomé no meio de convulsões similares.)
O  ponto aqui, entretanto, é uma conexão demoníaca 
específica com a apresentação pública e a proliferação das teorias 
evolucionistas na sociedade. Adicionalmente, poucos percebem que os 
homens do século 19 que moldaram as filosofias evolucionistas e 
socialistas destinadas a permear o futuro da  sociedade tinham pouco em 
comum, e a maioria não  tinha sido anteriormente educada como cientista.
 Charles Darwin tinha formação em teologia, Charles Lyell  era um 
advogado, Thomas Huxley  tinha uma formação duvidosa em medicina, 
Jean-Baptiste Lamarck e Herbert Spencer não tiveram educação formal,  
Hegel e Marx tinham formação em filosofia. Havia, porém,  uma coisa que 
todos esses homens compartilhavam — uma aversão a Deus e ao cristianismo
 bíblico.
Com base em tudo o que foi dito acima, não deve ser 
surpresa saber que as filosofias ocultistas e as religiões pagãs operam a
 partir de uma linha-base do pensamento evolucionista. Esses princípios 
evolucionistas dentro do mundo ocultista estão na verdade baseados em 
outra mentira que Lúcifer disse a Eva no Jardim do Éden: "Sereis como 
Deus..." Os aderentes da Nova Era, os feiticeiros e os aderentes de 
outras religiões baseadas na Terra acreditam que o homem é divino e  
precisa simplesmente descobrir ou desenvolver o deus ou a deusa em seu 
interior. Além disso, os praticantes da Nova Era, como Jean Houston, 
ensinam que o  homem ainda está evoluindo para um novo nível 
evolucionário — do homo sapiens para o homo noeticus; e o conceito de homo noeticus,
 o  deus-homem, é ativamente promovido por organizações  como o 
Instituto das Ciências Noéticas, presidido pelo ex-astronauta da NASA, 
Ed Mitchell.
Portanto, a Teoria da Evolução não  somente teve sua 
origem  dentro de uma estrutura ocultista, mas é absolutamente a chave 
para a compreensão das filosofias ocultistas. Se alguém deixar de 
observar que os ocultistas acreditam que o universo evoluiu de uma 
energia primária que eles consideram como "deus", "a força", ou a 
"deusa-mãe" — não será possível compreender a filosofia ocultista. Além 
disso, o mundo ocultista adere à noção que essa "energia", ou "força" 
habita em tudo e em todos. Essa força que habita em todos é chamada de 
imanência. A imanência  é um dos princípios fundamentais do mundo 
ocultista, e essa força interior é vista pelos ocultistas como o ímpeto 
evolucionário que tem implementado as mudanças cósmicas que 
eventualmente levarão ao aparecimento do homo noeticus — o deus-homem.
Promoção do Mal Sob o Disfarce do Bem
Dificilmente se pode imaginar uma causa mais nobre do
 que a de servir à humanidade de modo a solucionar todos os problemas do
 mundo. Em toda a história, organizações foram formadas para promover a 
paz  mundial, alimentar os famintos, curar os doentes, e prover moradia 
para os desabrigados. Embora muitas dessas organizações e indivíduos 
estejam  motivados por ideais nobres e trabalhem arduamente para 
alcançar esses objetivos, existem muitos que não são o que aparentam ser
 na superfície — afinal que método melhor para camuflar o mal do que 
praticar boas obras?
A Lucis Trust
Embora muitas organizações implementem essa 
metodologia, não existe melhor exemplo desse estratagema de disfarce que
 a manipulação realizada pela Lucis Trust. A Lucis Trust foi 
originalmente fundada em 1922 pelo casal de teósofos Alice e Foster 
Bailey como Lucifer Publishing Company. Posteriormente, o nome foi 
modificado para Lucis Publishing (por razões que devem ser fáceis para 
você imaginar) e foi usada principalmente como a editora para os livros 
ocultistas de Alice Bailey. Desde aquele tempo, a Lucis Trust tornou-se 
uma organização não governamental registrada na Organização das Nações 
Unidas com cinco divisões: The New Group of World Servers, The Arcane 
School, Lucis Productions, Triangles e World Goodwill. De acordo com sua
 própria literatura promocional, os propósitos da Lucis Trust são:
"As atividades internacionais da Lucis Trust são dedicadas ao estabelecimento das relações humanas corretas. Ela promove a educação da mente humana para o reconhecimento e prática dos princípios e valores espirituais sobre os quais uma sociedade estável e interdependente pode estar baseada.""A Lucis Trust não é política e não é sectária. Ela não patrocina nenhum credo ou dogma especial. O ímpeto motivador é o amor de Deus, expresso por meio do amor à humanidade e serviço à raça humana. Um novo e melhor modo de vida para todos os povos em toda a parte do mundo pode se tornar uma realidade no nosso tempo. As técnicas práticas em operação hoje podem ser aprendidas e aplicadas para o cumprimento do plano divino para a humanidade." [7]
Quem pode argumentar contra os objetivos das relações
 humanas corretas, um melhor modo de vida para todos os povos em toda a 
parte, o cumprimento do plano divino para a humanidade, e com o impulso 
do amor de Deus? As coisas parecem ainda melhores quando se lê mais do 
mesmo prospecto que descreve a World Goodwill e Triangles:
"Triangles foi fundada em 1937 para estimular o crescimento das relações humanas corretas unindo homens e mulheres de mesma mente de boa vontade em um serviço espiritual... A World Goodwill foi fundada em 1932. O propósito geral da World Goodwill é o estabelecimento de relações humanas corretas por meio da aplicação prática do princípio da boa vontade." [8]
Entretanto, uma inspeção mais atenta da literatura da Lucis Trust revela a natureza profundamente ocultista dessa organização:
"A Lucis Productions produz programas de rádio e em vídeo baseados nos princípios da Sabedoria de Todas as Épocas. Os programas de rádio incluem tópicos como meditação, a próxima ordem internacional, valores espirituais, envelhecimento e morte... O mundo tem um destino espiritual. Por trás da evolução há um propósito de espera, podemos chamar de o Plano de Deus. Todos que respondem à necessidade espiritual, de seu próprio modo e dentro de seu próprio ambiente, cooperam no cumprimento do plano divino..." (ênfase adicionada) [9]
Essas citações tiradas do mesmo material promocional 
da Lucis Trust começam a revelar a verdadeira natureza dessa 
organização. As palavras em itálico no  excerto acima são fundamentais 
para compreender exatamente o que é objetivado pelo autor do prospecto:
- Sabedoria de Todas as Épocas — A Sabedoria de Todas as Épocas referida aqui é o equivalente aos "Antigos Mistérios" nas religiões de mistério que tiveram sua origem na Torre de Babel. Essa "sabedoria", ou esses "mistérios", contêm as informações comunicadas aos adeptos por um grupo hierárquico de seres espirituais. Ela também é comunicada por quatro métodos: escrita automática (psicografia), meditação transcendental, hipnose e drogas. Esses seres espirituais são nada menos que anjos caídos, ou demônios, que habitam o reino espiritual.
Alice Bailey, fundadora da Lucis Trust sucedeu Helena Petrovna Blavatsky e Annie Besant. Blavatsky escreveu A Doutrina Secreta,
 o livro que serviu como a "bíblia" para Adolf Hitler em sua tentativa 
de estabelecer a "nova ordem mundial". A Doutrina Secreta foi escrita 
por Blavatsky por meio de psicografia e sob a direção de um mestre 
hierárquico, exatamente como os livros de Alice Bailey foram ditados a 
ela por um "mestre da sabedoria'.
- Destino Espiritual — Este não é o destino daqueles que são salvos, conforme a definição da Palavra de Deus, mas, ao contrário, uma interpretação ocultista de um vindouro "reino espiritual de Deus na Terra" que a Bíblia descreve como o reinado do Anticristo.
- Evolução — como definido anteriormente, as teorias da evolução são críticas para o plano ocultista.
- O Plano — "O Plano" é o modelo para a criação de uma nova ordem mundial conforme foi comunicado a Helena Petrovna Blavatsky e Alice Bailey pelos mestres da sabedoria demoníacos.
A revelação da face tenebrosa da Lucis Trust não 
termina com isso. A citação inicial do prospecto da Lucis Trust diz mais
 do que consegue perceber o leitor casual: "Elas promovem a educação 
da mente humana para o reconhecimento e a prática dos princípios 
espirituais e valores sobre os quais uma sociedade global estável e 
interdependente poderá estar baseada." Quando essas palavras são lidas por alguém que tenha discernimento, as seguintes questões precisam ser perguntadas:
- Como esse grupo educa a mente humana?
- Quais são os princípios espirituais a serem reconhecidos e praticados?
- Os valores de quem deveriam ser reconhecidos e praticados?
- Qual é a definição de uma "sociedade global interdependente"?
As respostas a essas questões se tornam manifestas quando se considera o seguinte excerto do boletim da World Goodwill:
"Este é um tempo de preparação não somente para uma nova civilização e cultura em uma nova ordem mundial, mas também para a chegada de uma nova dispensação espiritual.""A humanidade não está seguindo um curso não mapeado. Há um Plano divino no Cosmos do qual fazemos parte. No fim de uma era, os recursos humanos e as instituições estabelecidas parecem inadequados para atender às necessidades e aos problemas mundiais. Nesse tempo, o advento de um Instrutor, um líder espiritual, ou Avatar, é desejado e invocado pelas massas humanas em todas as partes do mundo.""Hoje, o reaparecimento do Instrutor do Mundo, o Cristo, é esperado por milhões, não somente por aqueles que professam a fé cristã, mas por aqueles de todas as fés que esperam o Avatar com outros nomes — o Senhor Maitréia, Krishna, Messias, Imame Mahdi e o Bodhisattva... O vindouro Instrutor do Mundo estará preocupado principalmente, não com o resultado do erro e da inadequação do passado, mas com os requisitos de uma nova ordem mundial e com a reorganização da estrutura social." [10]
A literatura do Novo Grupo de Servidores Mundiais, dentro da Boa-Vontade Mundial  fornece ainda mais respostas:
"O Novo Grupo de Servidores Mundiais não é, no entanto, um grupo de místicos teóricos... Eles sabem exatamente o que buscam fazer; estão descobrindo e fazendo as pontes, colocando juntos homens e mulheres de boa-vontade em todo o mundo... Eles se conformarão e aceitarão a situação em que se encontram, mas trabalharão (nessa situação e sob esse governo ou ordem religiosa) para a boa-vontade, para a derrubada das barreiras e em favor da paz mundial... eles cultivarão o espírito da cooperação, utilizando todas as oportunidades para enfatizar a irmandade das nações, a unidade da fé, e a interdependência econômica."
Essas são as generalidades amplas que governam a 
conduta das pessoas de boa vontade que cooperam  com o trabalho que está
 sendo realizado pelo Novo Grupo de Servidores Mundiais. Eles podem ser 
considerados como a personificação do reino emergente de Deus na Terra, 
mas deve-se lembrar que esse reino não é um  reino cristão... ou um 
governo terreal. "É um agrupamento de todos  aqueles que, pertencendo 
como eles, a toda religião mundial e toda nação e raça e tipo de partido
 político, estão livres do espírito de ódio e de separatismo..." [11]
Finalmente, se indivíduos ou organizações falam de 
oração, a pessoa com discernimento precisa examinar exatamente o que 
essa oração envolve. Esse é o caso com a oração promovida pela Lucis 
Trust, a Grande Invocação.
"A Grande Invocação é um oração mundial traduzida em mais de cinqüenta idiomas e dialetos e é usada por todos os membros do triângulo. Ela expressa certas verdades centrais que todas as pessoas inatas e normalmente aceitam; que existe uma inteligência básica a quem damos o nome de Deus. Que há um Plano Evolucionista divino no universo — o poder motivador do qual é o amor, que uma grande individualidade chamada pelos cristãos de Cristo — o Instrutor do Mundo — veio à Terra e personificou esse amor para que pudéssemos compreender que o amor e a inteligência são efeitos do propósito, da vontade e do Plano de Deus. Muitas religiões acreditam em um Instrutor Mundial, conhecendo-o com nomes como Senhor Maitréia, Imam Mahdi, e Messias. A verdade que somente por meio da própria humanidade pode o Plano divino funcionar." [12]
As citações listadas acima são a essência do Plano 
Luciferiano para todo o sistema de transição para uma sociedade 
planetária que a Lucis Trust chama de "uma nova ordem mundial". Esse 
plano está resumido nas respostas às perguntas feitas alguns parágrafos 
atrás:
. Como esse grupo educa a mente humana?Pelo engano. . Quais são os princípios espirituais a serem reconhecidos e praticados?
Aqueles com os quais toda a humanidade possa concordar, e em torno dos quais todos possam se unir. . Os valores de quem deveriam ser reconhecidos e praticados?
Somente aqueles que advogam a tolerância e o "não separatismo". . Qual é a definição de uma "sociedade global interdependente"?
Um governo global sob a liderança do "Cristo".
O Papel da Igreja no Cumprimento dos Objetivos da Lucis Trust
As respostas às questões revelam que esse 
assim-chamado "Plano de Deus" não é coerente com o plano do verdadeiro 
Deus da Bíblia. Esse "plano" é uma estratégia para trazer paz à Terra 
com a revelação do vindouro "Instrutor do Mundo, ou o "Cristo". É 
preciso compreender que o termo "Cristo" não é uma referência a uma 
única pessoa, mas ao indivíduo que  exerce o ofício de Cristo. Além 
disso, os ocultistas acreditam que muitos já exerceram o ofício de 
Cristo, e Jesus de Nazaré é prontamente reconhecido pelas fontes 
ocultistas como uma das pessoas que exerceram esse ofício. Entretanto, 
na avaliação deles, Jesus foi apenas um dentre muitos assim-chamados 
"cristos", que incluem tipos como o Senhor Maitréia, Krishna, Buda, 
Quetzalcóatl, e o Imame Mahdi.
Em outras palavras, esse Instrutor do Mundo, 
anunciado pela Lucis Trust (bem como por outras religiões, indivíduos e 
organizações ocultistas) não é Jesus Cristo em seu retorno, que 
aparecerá com Seus santos na "Segunda Vinda", em cumprimento às 
promessas de Deus a Israel.   Muito pelo contrário, uma leitura mais 
atenta da descrição da Grande Invocação e das informações do Novo Grupo 
de Servidores Mundiais revela que esse Instrutor do Mundo é ninguém 
menos que o próprio Anticristo, e que muitos dos que se chamam 
"cristãos" aderirão a esse falso cristo como sendo o verdadeiro Messias.
Essa é a essência do plano luciferiano para derrotar 
Deus, e os "evangélicos" que estão dispostos a colocar de lado a 
pregação expositiva da doutrina e as outras instruções bíblicas para a 
estrutura da igreja local, conforme delineadas nas duas epístolas do 
apóstolo Paulo a Timóteo, por uma nova abordagem "amigável aos 
buscadores", "orientada por propósitos" e orientada para resultados no 
ministério estão caindo nas mãos daqueles que implementam o plano 
enganoso do falso messias. Como afirmado por Alice  Bailey em sua grande
 obra ocultista The Externalization of the Hierarchy:
"A igreja cristã em suas muitas ramificações pode servir como um João Batista, como 'uma voz do que clama no deserto', como um núcleo por meio do qual a iluminação mundial poderá ser alcançada." [13]
Como poderia isso ser verdade e como poderiam aqueles
 que se chamam a si mesmos de "evangélicos" ou "fundamentalistas" na 
realidade aceitarem, e promoverem uma agenda luciferiana? Há somente uma
 resposta para essa pergunta: Aqueles que proferem o nome de Jesus 
Cristo não estão imunes à enganação, e  aqueles que não exigem de seus 
líderes fidelidade absoluta à Palavra de Deus — ou — aqueles que não 
conhecem os ensinos da Palavra de Deus bem o suficiente para exigir 
fidelidade de seus líderes — estão sujeitos ao mesmo laço que as 
crianças de Hamelin, que seguiram o Flautista Mágico. A Bíblia é bem
 explícita em seus ensinos que falsos mestres se infiltrarão na igreja e
 desviarão muitos que não têm discernimento para longe do caminho. Esse 
padrão de apostasia é visto desde os primeiros dias da igreja, e a 
batalha para defender a fé contra os falsos mestres não é algo novo.
Aqueles que leram o livro on-line anterior "Pragmatismo na Igreja: Uma Religião Orientada Para Resultados" devem
 se lembrar que com o grande "Movimento Ecumênico" dos anos 1960 e com o
 êxodo em massa das igrejas protestantes tradicionais,  muitos 
"defensores da fé" bíblicos daquele período estavam convencidos que o  
Movimento Ecumênico era na verdade a "grande apostasia dos últimos dias"
 descrita nas Escrituras. [14] Entretanto, quando se examina atentamente
 todas as evidências sem emocionalismo, a verdade é que as denominações 
protestantes como  um todo nunca estiveram em total conformidade com a 
Palavra de Deus. Até  os mais ortodoxos adotaram aspectos do catolicismo
 romano e nunca foram puros em sua adesão às Escrituras.
Entretanto, os grandes guerreiros da fé dos anos 1930
 até 1970 que  defenderam a   verdade e se separaram da impureza 
doutrinária  daqueles que permitiam o Modernismo em suas igrejas, 
seminários e outras agências, buscaram fundar igrejas bíblicas 
doutrinariamente puras. Tragicamente, essas mesmas igrejas agora 
enfrentam a matança da "Igreja do Novo Paradigma", que ameaça levar os 
filhos e netos dos antigos e inabaláveis  defensores da fé a uma posição
 de contemporização e, finalmente, à apostasia.
Essa apostasia não se manifestará por um ataque às 
grandes doutrinas fundamentais da fé, como  fez o Modernismo. Na 
verdade, os líderes da "revolução da igreja" aderem  ostensivamente às 
posições doutrinárias que até Charles H. Spurgeon teria aprovado. 
Entretanto, as sutis infusões da "evolução teísta", do misticismo, das 
terminologias ocultistas, do globalismo, das ciências do comportamento, 
dos processos orientados para resultados (pragmáticos), e as 
irregularidades doutrinárias veladas ameaçam destruir os fundamentos da 
fé até o ponto em que a igreja "evangélica" implodirá e desabará sobre 
si mesma por falta de uma base sólida.
O perigo maior do atual assalto ao cristianismo fundamentalista é simplesmente a sutileza
 do ataque. Embora muitos possam dizer que isso seja uma coincidência, 
um plano similar manifestou-se no lado político do globalismo do mundo 
unificado com o objetivo de estabelecer outra faceta da assim-chamada 
"nova ordem mundial". Esse plano, conhecido como funcionalismo gradual, 
foi proposto por Richard Gardner, na edição de abril de 1973 da Foreign Affairs Magazine, a publicação do Conselho das Relações Exteriores (CFR):
"Em resumo, a 'casa da ordem mundial' terá de ser construída de baixo para cima e não de cima para baixo... uma ação evasiva em torno da soberania nacional, erodindo-a parte por parte, acompanhará muito mais do que o fora de moda assalto frontal..." [15]
Essa mesma estratégia está sendo agora usada para 
instigar uma "revolução na igreja". Isso não quer dizer que os líderes 
dessa revolução estão intencionalmente esquecendo a conformidade com a 
Palavra de Deus, mas os fatos certamente nos levam a questionar 
seriamente não somente seus motivos, mas até sua disposição espiritual.
Voltando à avaliação de John MacArthur da situação 
atual, a adição do misticismo à estratégia da pouca ênfase em doutrinas,
 sensível ao buscador, orientada por propósitos,  a estratégia de 
crescimento de igrejas baseada em resultados é o passo final em direção a
 um grande desastre espiritual ou uma mudança muito ampla. Além disso, 
um exame mais atento do Movimento de Crescimento de Igrejas e, 
particularmente, do modelo "propósitos" revela uma infusão do "ocultismo
 sorrateiro" incorporado dentro desses programas.
Abraçando o Panteísmo
Não somente Lúcifer mentiu para Eva quando disse 
"Certamente não morrereis", mas também mentiu quando disse: "Sereis como
 Deus". A premissa básica do panteísmo é a divindade não somente do 
homem, mas de tudo o mais também. A adição do monismo  complementa  a 
versão "ocidentalizada" moderna da imanência: Deus é tudo e está  "em 
tudo". Embora esse conceito fosse estranho à mente ocidental por quase 
um século, sua chegada nos anos 1960 iniciou mudanças que não somente 
permeariam, mas influenciariam profundamente a cultura ocidental. Na 
verdade, os conceitos das religiões orientais ainda são novos para a 
cultura ocidental.
Por mais de 1200 anos, a Igreja Católica Romana 
dominou a cultura da Europa ocidental, até o ponto que pouquíssimos 
indivíduos possuíam qualquer noção sobre as religiões orientais. 
Entretanto, quando a Igreja de Roma decidiu reivindicar a Terra Santa 
como sua propriedade, um efeito colateral não esperado foi a introdução 
do misticismo oriental na psiquê  ocidental. Essa infusão dúbia do 
conhecimento ocultista foi transmitida pelos cavaleiros que retornaram 
das Cruzadas.
A Igreja Romana reagiu  a essa afronta ao seu domínio
 tentando forçar os místicos a se esconderem ou  exterminando-os 
completamente. Entretanto, a despeito dos melhores esforços de Roma, o 
misticismo e o ocultismo triunfaram até o ponto em que puderam tornar o 
conhecimento ocultista manifesto na Renascença. Como resultado, junto 
com a Renascença veio o estudo generalizado das religiões orientais e do
 ocultismo.
Entretanto, com a Reforma Protestante, uma espécie de
 aliança entre a Igreja de Roma e as igrejas protestantes que saíram 
dela confinaram esses estudos e filosofias à comunidade intelectual e 
científica ou a outros elementos marginais, como as sociedades secretas.
 O conhecimento íntimo do mundo ocultista permaneceu, como regra geral, 
suprimido até os anos 1960. Nessa década de mudanças radicais, o grupo 
de Rock britânico The Beatles, apresentou o mestre iogue  Maharaja 
Maharish Yogi à "geração das flores". Isso iniciou uma nova infusão do 
misticismo oriental na sociedade ocidental, que se expandiu como 
cogumelos na mata e se transformou no Movimento de Nova Era no fim dos 
anos 1970. Como resultado, o pensamento oriental agora permeia muitas 
facetas da cultura ocidental, e os princípios do panteísmo são de longe 
mais prevalecentes na cultura ocidental do que muitos imaginam.
Embora a infusão do panteísmo monístico na cultura 
geral seja preocupante, a introdução desses princípios na igreja é ainda
 mais devastadora. Apesar do óbvio, Rick Warren, em seu livro de grande 
sucesso de vendas Uma Vida com Propósitos, faz esta afirmação: "A Bíblia diz, Ele comanda todas as coisas, está em todos os lugares e em todas as coisas.'"
 [16] Entretanto, a Bíblia realmente diz isso? A verdade é que a Bíblia 
particular citada pelo pastor Rick Warren faz, realmente, essa exata 
afirmação. (Aparentemente, o pastor Warren recorre a múltiplas traduções
 e paráfrases para provar suas posições.) Essa afirmação específica é 
feita com base em Efésios 4:6 na New Century Version (Versão Novo 
Século):
"Ele comanda todas as coisas, está em todos os lugares e em todas as coisas." [17]
Entretanto, uma comparação com a tradução de João 
Ferreira de Almeida, versão Corrigida e Fiel revela uma anomalia. A ACF 
traduz a mesma passagem assim:
"Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós." [18]
A última frase nesse verso não é traduzida "em todos 
vós" porque o apóstolo Paulo era natural da sulista Tarso (como aqueles 
no sul dos EUA, usariam a frase "vocês todos"). O texto é traduzido "em 
todos vós" porque o apóstolo estava descrevendo o princípio bíblico que o
 Espírito Santo de Deus habita em todos os crentes — pois a epístola aos Efésios foi escrita aos santos que estavam na igreja de Éfeso
 — não ao mundo como um todo. Destarte, a frase "em todos vós" não diz 
que Deus está "em tudo", mas define a doutrina fundamental da Escritura 
que declara que o próprio Deus habita em todo crente.
A verdade é que Deus não está "em todas as coisas". 
Como Criador, Deus está "acima de tudo" e, portanto, possui poder sobre 
toda a Sua criação. A humanidade também testemunha o poder do Criador 
observando a criação. Mas Deus não habita em cada fibra atômica 
do universo, nem é uma força energética mística que forma todas as obras
 criadas. Ele está acima da criação, Ele sustenta Sua criação, mas não 
habita na criação. Deus somente habita no crente — que como resultado, torna-se o "templo do Deus vivo".
Portanto, o princípio da imanência em toda a criação 
não é um princípio bíblico, mas, ao contrário, um princípio monístico ou
 panteísta. A conclusão é que a tradução New Century Version não é 
confiável, e o pastor Rick Warren também não é confiável. Intencional ou
 não, o conceito da imanência é apenas um aspecto pelo qual Rick Warren 
está sutil e enganosamente inserindo princípios monísticos ou panteístas
 na igreja e acelerando o "ocultismo sorrateiro" da Igreja do Novo 
Paradigma.
Conclusão
A estratégia de Lúcifer em sua guerra contra Deus é 
multifacetada. Ele usa o grotesco e o macabro para influenciar aqueles 
cujas mente e consciência estão cauterizadas até o ponto em que estão 
entregues a uma posição extremista. Ele também usa a possessão, a 
opressão mental, a imoralidade, e a atividade criminosa para iniciar a 
queda de muitos. Em todos esses casos, Lúcifer apresenta com sucesso o 
mal (até mesmo o mal extremo) como o bem. Até no caso do "povo da 
igreja", Lúcifer aparece, a Bíblia diz, "como anjo de luz". Como  sucintamente afirmado por Warren Smith em seu livro Deceived on Purpose:
"A Bíblia é clara que a verdade não pode ser misturada com a mentira ou com a meia-verdade para trazer as pessoas ao Senhor. É assim que as pessoas terminam espiritualmente enganadas." [19]
A arma principal no arsenal de Lúcifer é a enganação,
 e a enganação resultará na queda final daqueles que estão dentro da 
Igreja do Novo Paradigma e tentarem cumprir a Grande Comissão por meio 
da "reconstrução da Torre de Babel".
Fonte: Espada do Espírito 
 
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