O DESPONTAR DA RELIGIÃO MUNDIAL

Neopaganismo, neo-satanismo ou neocristianismo — qual é a diferença?
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma

Agora você está com a IGREJA MESSIÂNICA FRUTO DO ESPÍRITO.


"Pare de olhar as coisas de um modo tão crítico e de arruiná-las para os jovens... Pare de lançar julgamentos sobre os símbolos... Sou um satanista, mas não me julgue como um adorador de Satanás. Não sinto nenhuma culpa pelas coisas que faço. São os cristãos que devem sentir-se culpados." — Jasyn, um visitante em nosso site.

"Acredito em Deus. Vou à igreja, oro. Amo Harry Potter. É um filme divertido e de modo algum promove a feitiçaria do 'mal'. Essa é a razão pela qual os personagens são do 'bem'." — Laura, uma visitante em nosso site.

"Brinco com a Caverna do Dragão, leio revistas em quadrinhos, assisto aos filmes da série Guerra nas Estrelas, brinco com videogame e acredito em um dos grandes mistérios de Deus: a evolução. Também sou um cristão. Essas coisas não são mutuamente exclusivas. As histórias são um presente que Ele nos deu para entreter, explicar e educar. Contando e glorificando algo como a magia, não ensinamos que é certo; ensinamos que é divertido." — Louis, um visitante em nosso site.

"A condenação é esta: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas que a luz, porque as sua obras eram más." [João 3:19 — ARC, 1995].


Jason, de 18 anos, é um bruxo praticante. Seus pais metodistas não apreciam sua escolha religiosa, mas também não interferem com ela. Eles o levavam à igreja quando ele era pequeno, mas Jason não estava satisfeito. Agora, anos mais tarde, ele se sente "conectado" com as forças místicas da "arte". Ele ainda afirma acreditar "em Deus e em Jesus", mas sabe que suas crenças diferem da fé cristã. Ele admite que sua "energia" mística tem tanto um lado escuro quanto claro. Trabalhando com "bonecos como aqueles usados no vodu", ele pode usar esse poder para ferir quanto para curar as pessoas.

No artigo "Bruxo adolescente pego em feitiços", Jason compartilha seus pensamentos:

"Quando eu tinha 11 anos, estava começando a entrar nisto. Reuni meus primos e pedi que formassem um círculo. Eu não sabia realmente nada, mas tinha assistindo a um filme chamado "A Arte" e repeti algo que vi lá. Havia um garoto da nossa idade, que morava na casa ao lado e eu não gostava muito dele, então peguei uma agulha e fiz meus primos furarem os seus dedos, sujarem um pedaço de papel com sangue e, em minha mente, eu o imaginei sendo punido de alguma maneira. Ao anoitecer, ele estava andando de bicicleta e caiu... e se ralou bastante. Parei porque eu realmente não queria prejudicar nem matar ninguém... As pessoas que praticam a feitiçaria não são necessariamente más ou tenebrosas. Tem a ver com a intenção. Uma pessoa pode ser ou boa ou má." [1].

Boa ou má? Exatamente como a Força em Guerra nas Estrelas? Isto tudo soa tão familiar para a juventude pós-moderna que cresceu envolta em fantasias de encantamentos e mitos pagãos. Por que não pensar fora do "velho caixote" da Bíblia e perseguir sonhos de poder e grandeza? Por que não seguir as visões que instilam paixão pelos mistérios sedutores e o poder incondicional?

A história do Jason ilustra um fenômeno que está transformando o cenário espiritual do mundo inteiro. Depois de décadas de imersão em estratégias psicossociais como "clarificação de valores" e "pensamento crítico" nas escolas públicas, a nova geração tem pouca tolerância para as verdades absolutas e os valores morais. Os jovens aprenderam a repensar os valores que recebem dos pais e a justificar criando seus próprios valores em evolução. Imersos nos meios de comunicação globais com sua hostilidade em relação ao cristianismo e suas titilantes alternativas espirituais, eles também aprenderam a misturar e combinar sugestões de qualquer número de fontes espirituais. Muitos, como Jason, rejeitaram o cristianismo, mas ainda reivindicam alguns benefícios presumidos por acreditarem que "Deus e Jesus" existem.

Pegas nessas correntes de mudanças e por valores fundidos da cultura popular, as antigas religiões estão se dissolvendo rapidamente. À medida que a nova ética de tolerância e "respeito" incondicional move os obstáculos bíblicos para um "terreno comum", os opostos se unem e as crenças contrárias se fundem em uma síntese mais popular. Como resultado, vemos novas formas de "cristianismo" aparecendo em toda parte — modelos flexíveis e em desenvolvimento, moldados para se encaixarem tanto na busca global por conectividade social quanto na busca pessoal por experiências de "sentir-se bem consigo mesmo". Obviamente, o mesmo processo também está pressionando a feitiçaria, o budismo, o islamismo moderado (não militante) e até o satanismo em um molde universal.

Uma versão moderna de satanismo? Esse era o objetivo de dois estudantes da Califórnia que começaram um "clube de satanismo" na escola de Ensino Médio San Mateo. Chamando o clube de "Sociedade do Pensamento Satânico", planejaram estudar os ensinos de Anton LaVey (fundador da Igreja de Satã) e "os ensinos filosóficos de religiões alternativas." Aparando as velhas arestas de obscuridade que ofendem e assustam, prometeram apresentar um novo rosto: sem "adoração ao demônio", sem rituais e sem magia negra. [2].

"Esses jovens estão realmente interessados nos ensinos filosóficos das religiões alternativas", explicou a diretora da escola, Jacqueline McEvoy. É verdade. Como os neopagãos, os neo-satanistas agora misturam e combinam diversos costumes para inventar suas próprias crenças. O sítio na Internet da Igreja de Satã ilustra bem a nova síntese:

"Vivemos pela Regra de Ouro, 'Faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem a você.'... Os cristãos não têm a patente, ou a marca registrada da palavra 'Deus'... Muitos satanistas não vislumbram um abismo que separe o criador do criado. Deus não apenas está em minha vida, Deus [não Satanás] é minha vida. Dito de forma mais simples, Deus É... Os satanistas geralmente acreditam que Deus é difuso na natureza e conscientemente expresso por meio de você!" [2].

Essa mistura de panteísmo pessoal e monismo coletivo penetrou nas religiões tradicionais: deus está em toda parte e em tudo. Portanto, tudo é deus, e tudo está interligado. Portanto, tudo é um. A atriz Shirley McLaine proclamou isso, os neopagãos afirmam, e Al Gore (apresentado como um batista fiel pela revista Christianity Today) descreveu isso em seu livro de 1992, Earth in the Balance ("A Terra em Balanço"):

"A riqueza e diversidade de nossas tradições religiosas ao longo da história são um recurso espiritual há muito tempo ignorado pelas pessoas de fé, que freqüentemente estão receosas de abrir suas mentes a ensinos que foram primeiro oferecidos fora do seu próprio sistema de crenças. Mas o surgimento de uma civilização em que o conhecimento se move livremente e de forma quase instantânea por todo o mundo... fez surgir uma investigação renovada da sabedoria destilada por todas as fés. Essa perspectiva panreligiosa pode provar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade de civilização global para com a Terra." [3] (Veja Al Gore's Vision of Global Salvation).

Enquanto os neopagãos adaptam e redefinem a terminologia cristã, os neocristãos parecem igualmente dispostos a adotar o antigo misticismo e as populares noções ocultistas. Eles imaginam um Deus permissivo que, como os deuses pagãos ao longo dos séculos, é feito à imagem dos homens e pode ser manipulado para fazer a vontade deles. Para Jonathan, que nos enviou o comentário a seguir, a série Guerras nas Estrelas fornece o contexto perfeito para a mudança:

"Tenho 16 anos e cresci como um cristão. Sou ativo na minha igreja e sou próximo ao meu pastor. Sou também um fã do entretenimento... Em meu grupo de jovens na igreja, nossa guia nos fez assistir... os três filmes Guerra nas Estrelas em uma tarde. Ela queria que víssemos as verdades bíblicas nos filmes. Discutimos como a força representa Deus em todos nós."

Envergonhados da cruz e com medo de ofender, outros neocristãos renunciaram à própria essência da nossa fé: Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. Outros podem não ter se desviado tanto da verdade, mas ainda seguem os "flautistas de Hamelin", como o Dr. Peter Senge, Ken Blanchard e outros gurus da administração que treinam os líderes de todo mundo no pensamento coletivista da Teoria Geral dos Sistemas — uma filosofia esotérica de Nova Era que permeia a transformação global atual das empresas, governos, igrejas e ministérios. [4].

Em nenhuma parte a hostilidade crescente contra a verdade Bíblica é mais evidente que na sala de aula. [5] Uma tarefa na página "Infantil" do sítio na Internet da United Religions Initiative (URI) ilustra as táticas de alteração de pensamento que guiam a transformação. As "Religiões Unidas " trabalham com a UNESC0 e seu sistema global de educação a fim de estabelecer uma forma espiritual de "unidade na diversidade". Mas a UNESCO e seus sócios auxiliadores em todo o mundo não podem moldar o mundo no novo modelo espiritual até que "libertem" ou "desbloqueiem" as pessoas de suas "divisivas" e "extremistas" velhas verdades. A seguinte tarefa modela um processo que tem provado seu poder transformador:

"Nesta tarefa, os alunos escreverão um texto ou história em que criarão sua própria religião. Ela deve incluir os componentes importantes que estudaram, incluindo textos sagrados, crenças básicas, lugares e recintos sagrados, bem como feriados e festivais. Também pode incluir passagens especiais, símbolos, ícones e qualquer conceito de Deus ou guias sagrados que a religião tenha... As possibilidades são intermináveis — as imaginações dos alunos e seus limites é que são os limites... Outra possibilidade seria os estudantes fazerem apresentações... e responderem às perguntas como se fossem os líderes da religião." [6].

Aaron, outro visitante de nosso sítio na Internet, não aprendeu seus valores dessa lição das Religiões Unidas, porém demonstra seu resultado natural. Depois que ler nossos comentários sobre o jogo de RPG Dungeons and Dragons (a Caverna do Dragão), ele nos enviou a seguinte mensagem:

"Sou mestre no Dungeons and Dragons. Estou projetando um mundo para meus amigos participarem... Tenho vinte anos de idade, jogo D&D toda semana com meus amigos, e ainda acredito em Deus. Tenho uma formação cristã muito forte."

Como Tolkien, cujo coração estava fixado no mundo mítico de paganismo nórdico, Aaron está fascinado pelos mitos medievais e mundos mágicos. Ele nos escreveu: "Quase completei meu mundo de campanha, mais especificamente a mitologia do mundo. Pesquisei muitas mitologias diferentes que nós, como um planeta, tivemos. Tudo, dos primitivos deuses olímpicos à cultura budista atualmente adorada no oriente." Como Tolkien, Aaron projetou um mundo alternativo com base nas "religiões das culturas primitivas". Mas, ao mesmo tempo em que encanta com um mundo medieval pagão, ele ainda declara sua identidade como um cristão.

"Afinal de contas, é a época medieval, uma época repleta de magia e tal. Então, tenho muitos deuses, algo semelhante à antiga mitologia nórdica. Mas, porque criei esses deuses, isto não quer dizer que perdi meu contato com o Senhor. Ainda sou um bom cristão e faço tudo o que um cristão bom deve fazer... Sei bem o que é abandonar o Senhor, mas jogo Dungeons & Dragons já há sete anos."

Enviei esta pergunta a Aaron algum tempo atrás: "Se Jesus lhe dissesse, 'Venha, siga-me.' Você estaria disposto e capaz de largar o D&D e seguir? Ou imagina que Jesus Cristo, nosso Deus santo, alegremente participaria de seu jogo sobre outros deuses, espíritos e forças mágicas?"

Aaron ainda não respondeu, e não estou surpresa. Quando o cristianismo é tirado de sua base bíblica e plantado em um cenário pagão, as noções de certo e errado se esvaem. O pecado e a culpa tornam-se sem sentido e a cruz torna-se irrelevante. Os sonhos e os sentimentos do ser humano, e não a palavra e vontade de Deus, tornam-se a luz guiadora. E as velhas verdades, fatos e lógica afundam em um mar de novos valores e crenças sobre auto-satisfação.

Sem essas verdades imutáveis, o mundo não tem um padrão real para discernir o certo do errado, nem para separar a sabedoria do Deus das filosofias fúteis do mundo. Em vez disso, as enganações populares de hoje parecem mais verossímeis do que a própria verdade. Para aqueles que não mais conhecem e amam a Palavra do Deus, freqüentemente parece mais nobre unificar que separar esses opostos familiares: certo e errado, trevas e luz, verdade e mentiras, cristianismo e politeísmo. A Igreja de Satanás resume bem essa filosofia de yin-yang:

"Nosso objetivo? O fechamento a esta dicotomia artificial... Fazer a junção da carne e do espírito. O estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, livre de culpa, que não se deteste nem se envergonhe, onde cada homem e mulher é o deus de sua própria vida."

"O satanista não adora o mal. Honramos a nós mesmos e à natureza e respeitamos a oposição em equilíbrio! O mal... é simplesmente um rótulo conveniente que colamos naqueles que são politicamente incorretos. Os mestres elevados da Filosofia Oriental são os anjos caídos das Filosofias Ocidentais. Os 'demônios' de uns homens são os 'santos' dos outros. Sim, vivemos em um universo de conflito e dualidade, mas a fonte de toda vida é o Um, cujo centro está em toda parte..." [7].

Este caminho para a unicidade — o processo dialético com suas regras fundamentais de empatia, respeito mútuo, contemporização, e celebração incondicional das posições contrárias — foi planejado há meio século pela Organização das Nações Unidas. Observe as palavras reveladoras de Julian Huxley, o primeiro diretor-geral da UNESCO, que lançou as bases para a agenda educacional global em 1946. Em seguida, considere as palavras do Dr. Brock Chisholm, que fez o mesmo para a agenda global de saúde mental:

Julian Huxley: "Você pode categorizar as duas filosofias como dois supernacionalismos, ou como individualismo versus coletivismo; ou como o estilo de vida americano contra o russo, ou como capitalismo contra comunismo, ou como cristianismo contra marxismo. Podem esses opostos serem reconciliados — essas antíteses serem resolvidas em uma síntese maior? Não apenas acredito que isso pode acontecer, mas que, pela inexorável dialética da evolução, isso tem de acontecer... Ao perseguir esse objetivo, devemos evitar os dogmas — seja o dogma teológico ou o dogma marxista... O oriente e o ocidente não concordarão numa base no futuro se meramente lançarem um contra outro as idéias fixas do passado. É isso que dogmas são — cristalizações de algum sistema dominante de pensamento... Para alcançarmos progresso, precisamos aprender a descristalizar nossos dogmas." [8].

Brock Chisholm: "O único mínimo denominador comum de todas as civilizações e a única força psicológica capaz de produzir essas perversões é a moralidade, o conceito de certo e errado... Fomos muito lentos em redescobrir essa verdade e reconhecer a desnecessária e artificialmente imposta inferioridade, culpa e temor, comumente chamado pecado, sob o qual quase todos temos trabalhado e que produz tanto do desajuste social e da infelicidade no mundo. Há muitas gerações colocamos nossos pescoços sob o jugo da convicção do pecado. Engolimos toda espécie de certezas venenosas com as quais nossos pais nos alimentaram..." [9].

Como as mortais correntes submersas de um rio, essas filosofias 'sinta-se bem consigo mesmo' silenciosamente prenderam e seduziram o mundo cristianizado" nestes últimos sessenta anos. Como planejado, elas moldaram as mentes da geração pós-moderna. Hoje, essas enganações são a norma entre a juventude pós-moderna. [10] O cristianismo bíblico não serve mais, mas o neopaganismo e o neocristianismo ambos se encaixam nas diretrizes de hoje para o consenso grupal e a união comunitária.

Uma habilidade-chave de transformação é a empatia e a disposição de entrar nos sentimentos e nas experiências de outra pessoa — independente de quão contrária à verdade bíblica. Jason (o bruxo adolescente citado anteriormente) é um bom exemplo. Como ele indicou, seus "dons ou capacidades... estão no terreno dos sonhos, das premonições e da empatia — a capacidade de assumir como os outros ao seu redor se sentem." [1] Ele provavelmente não compreende que tais experiências indiretas incitam os jovens e velhos a justificarem as crenças e ações que antes pareciam pecaminosas e imorais.

Alguém poderia pensar que essas importantíssimas empatia e tolerância seriam estendidas aos cristãos bíblicos, mas não é o que acontece. A juventude de "mente aberta" de hoje aprendeu a amar os males que a Palavra de Deus nos ensina a evitar, mas tem pouca ou nenhuma tolerância para os caminhos de Deus. Um comentário de uma visitante chamada Katie ilustra como essa tolerância de auto-satisfação se mistura com um crescente ressentimento em relação à verdade bíblica:

"Acabo de ler seus comentários sobre Harry Potter e me sinto compelida a dizer que vocês devem procurar cuidados médicos. Se acreditam seriamente nessas coisas todas, então oro por vocês... Sei que sua intenção é boa, mas suas opiniões são arcaicas. É exatamente por atitudes desse tipo que as pessoas fogem da igreja hoje em dia. Tentem ter a mente um pouco menos estreita. A Bíblia diz muitas coisas que estão abertas a muitas interpretações. Concluirei dizendo que vocês claramente são pessoas boas, embora muito mal orientadas quanto a opinião de Deus sobre a diversão."

Como responder ou resistir a essas noções que agradam as multidões em um mundo que despreza nosso Deus que é santo?

Não é fácil, uma vez que essas crenças estão mudando as igrejas e nossa cultura. Às vezes parece que neocristãos mostram mais oposição a verdade bíblica que os neopagãos. Estariam eles envergonhados do evangelho? Ou embaraçados pela verdade ofensiva que nosso Senhor também é um Deus de justiça e não apenas de amor — e que chama algumas ações de corretas e outras de erradas? Talvez. Muitas cartas que recebemos me fazem lembrar desta Escritura: "Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus." [João 16:2].

À medida que crescem as exigências para o consenso e a unidade, as conseqüências da resistência e da separação tornam-se mais dolorosas. Como escrevi em um artigo anterior, "How to Resist the Pull of the Crowd", nossa batalha contra a contemporização está se intensificando. Agora como sempre, nossa vitória depende da fonte de nossa força e do foco de nossas mentes. Não podemos resistir às seduções do mundo a menos que nossas convicções dadas por Deus — baseadas em Sua Palavra — sejam mais fortes que as pressões para se adaptar e o temor da rejeição. [11].

Se focalizarmos nas distrações culturais ao nosso redor em vez de em Deus, nós nos moveremos como barcos sem leme, a cada mudança do vento. A cultura popular, o marketing tentador e as filosofias variáveis guiarão nossos pensamentos e desejos. Como diz a Palavra do Deus: "Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo." [Efésios 4:14-15] Mas nosso Senhor está mais que disposto a fornecer a força necessária e vitória para aqueles que verdadeiramente o busquem e escolham seguir seus caminhos.

Um plano vitorioso e prático de batalha está delineado em Efésios 6:10-18. Este texto não apenas expõe a natureza das forças formadas contra nós, como também nos mostra como ganhar a batalha e ficar firme independente de quão persuasivo, tentador ou tenaz nosso inimigo seja:

"No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; calçados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos." [Efésios 6:10-18].

Notas Finais

Melissa Wickham, "Teen witch caught up in spells,", NationNews, Barbados, em http://www.nationnews.com/289939513043466.php

T. S. Mills-Faraudo, "High School Satanism Club Prompts Parental Outrage", San Mateo County Times, 27/9/2002. Esta material não está mais disponível em www.sanmateocountytimes.com

"Al Gore's Vision of Global Salvation, em www.crossroad.to/articles2/Gore.html

"Creating Community... through a New Way of Thinking, em http://www.crossroad.to/articles2/04/community-2.htm"

"Establishing a Global Spirituality, em http://www.crossroad.to/Books/BraveNewSchools/4-GlobalSpirituality.html

"URI Kids — Activities em http://www.uri.org/kids/act_indiv_createrelig.htm

http://www.churchofsatan.org/faq.html e http://fcos.us//faq.html

"UNESCO: Its Purpose and Its Philosophy, em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/julian-huxley.htm

"The Re-establishment of Peacetime Society", em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/chisholm.htm
"Brainwashing in America, em http://www.crossroad.to/articles2/brainwashing.html

11. "How to Resist the Pull of the Crowd, artigo em http://www.crossroad.to/articles2/05/crowds-2.htm

Fonte: Espada do Espírito