Uma cosmovisão é uma "estrutura interpretativa", [4]
uma espécie de par de lentes por meio das quais vemos todas as coisas. A
cosmovisão se refere a qualquer conjunto de ideias, crenças ou valores
que forneçam uma estrutura ou mapa para ajudar você a compreender Deus, o
mundo, e seu relacionamento com Deus e com o mundo. Especificamente,
uma cosmovisão contém uma determinada perspectiva relacionada com pelo
menos cada uma das seguintes dez disciplinas: Teologia, Filosofia,
Ética, Biologia, Psicologia, Sociologia, Direito, Política, Economia e
História. [4].
Este artigo resume as seis cosmovisões que atualmente
exercem mais influência no mundo. Existem outras cosmovisões, mas elas
são menos importantes em termos de influência. Por exemplo, o
Confucionismo, o Budismo, o Taoísmo, o Hinduísmo e o Xintoísmo podem
influenciar profundamente alguns países orientais, mas dificilmente
afetam todo o mundo. As principais ideias e sistemas de crenças que
controlam o mundo e, especialmente o Ocidente, estão contidos nas
seguintes seis cosmovisões:
A Cosmovisão Cristã
Muitas pessoas, incluindo muitos cristãos, não
percebem que a Bíblia trata todas as dez disciplinas de uma cosmovisão. O
Cristianismo é a incorporação da afirmação de Jesus Cristo de que Ele é
"o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6). Quando dizemos: "Este é o
caminho cristão", queremos dizer que este é o modo como Cristo nos faria
tratar a vida e o mundo. Não é uma questão de pouca importância pensar e
agir como Cristo nos instruiu.
Os EUA são descritos como um país cristão.
Entretanto, os EUA — juntos com toda a civilização do mundo ocidental —
se afastaram de sua herança intelectual, cultural e religiosa. Cerca de
trinta anos atrás, o filósofo cristão Francis Schaeffer observou a
tendência do país em direção ao secularismo como uma falha dos cristãos
"em verem que tudo isto [a ruptura cultural e social] ocorreu devido a
uma mudança na cosmovisão, isto é, por meio de uma transformação
fundamental no modo geral como as pessoas pensam e veem o mundo e a vida
como um todo." [6].
O estudo das cosmovisões em geral e da cosmovisão
cristã, em particular, é um chamado ao despertamento para todos. Uma
nação que esteja procurando promover os direitos humanos (incluindo o
direito de nascer), a liberdade e o bem comum precisa aderir à única
cosmovisão que pode explicar nossa existência e dignidade. Afirmamos que
a dignidade humana advém do fato de termos sido criados à imagem de
Deus, uma perspectiva singularmente bíblica. O abandono dessa
perspectiva traz sérias consequências; basta observar o crescimento no
número de abortos, nas práticas homossexuais, na eutanásia, no casamento
entre pessoas do mesmo sexo, a pesquisa com células-tronco embrionárias
e a tendência em direção à clonagem humana.
A Cosmovisão Islâmica
O número de muçulmanos é estimado em 1,3 bilhões de
seguidores. [7]. Nos anos recentes, a cosmovisão islâmica cresceu
exponencialmente em número, poder e influência e, portanto, merece ser
incluída em nosso estudo. Um artigo publicado teve o seguinte título: "O
Futuro Pertence ao Islã" [8], o que fornece um incentivo adicional para
que compreendamos suas crenças e objetivos.
Escrevendo em The Sword of the Prophet (A
Espada do Profeta), o comentarista e consultor em política internacional
Serge Trifkovic explicou que "o Islã não é uma 'mera' religião; é todo
um modo de vida e um sistema social, político e jurídico que envolve
tudo e que gera uma cosmovisão peculiar para si mesmo". [9].
O Cristianismo e o Islã têm alguns ensinos em comum,
incluindo a crença em um Deus pessoal, a criação do universo material,
anjos, imortalidade da alma, céu, inferno e julgamento dos pecados. Da
mesma forma, os muçulmanos aceitam Jesus como um profeta (um entre
muitos), Seu nascimento virginal, Sua ascensão física, Sua segunda
vinda, Seus milagres e Seu papel como Messias. [10].
As grandes diferenças entre o Cristianismo e o Islã
são: a rejeição do Islã do Deus bíblico triúno e da morte vicária de
Jesus pelos pecados do mundo. Os muçulmanos também rejeitam a
ressurreição física de Jesus dos mortos e Sua reivindicação de ser o
Filho de Deus.
Outra grande diferença entre o fundador do
Cristianismo e o fundador do Islã é que a Bíblia descreve Jesus como
alguém que teve uma vida imaculada, enquanto que as tradições do Islã
retratam Maomé com muitas falhas e imperfeições.
"A prática e constante encorajamento de Maomé para o
derramamento de sangue", escreve Trifkovic, "são singulares na história
das religiões. Assassinatos, pilhagens, estupros e mais assassinatos
estão no Alcorão e nas tradições." [11].
Além disso, a vida de Maomé "parece ter impressionado
seus seguidores com uma crença profunda no valor do derramamento de
sangue como um modo de abrir as portas do Paraíso". [12]. Assim, desde o
ano 622 até o presente, a história do Islã tem sido de violência,
submissão e guerra contra os infiéis (qualquer um que não seja
muçulmano).
Para muitos muçulmanos, um dos legados mais importantes é ver o mundo como um conflito entre a Terra da Paz (Dar al-Islam) e a Terra da Guerra (Dar al-Harb).
Por outro lado, existem muitos muçulmanos, particularmente aqueles que
vivem em países ocidentais democráticos, que não creem nas passagens
violentas do Alcorão sobre matar os infiéis e que a história violenta do
Islã deva ser aplicada literalmente hoje. [13]. Todavia, em ambos os
casos, o Islã é uma cosmovisão contra a qual os cristãos precisam
contender.
A Cosmovisão Humanista Secular
O Humanismo Secular (também chamado de Humanismo
Laico, ou Humanismo Secularizado) refere-se principalmente às ideias e
crenças delineadas nos Manifestos Humanistas de 1933, 1973 e 2000. O
Humanismo Secular é a cosmovisão dominante na maioria de faculdades e
universidades em todos os países ocidentais. Ele também fez avanços em
muitas escolas e universidades cristãs, especialmente nas áreas de
Biologia, Sociologia, Direito, Ciência Política e História.
Os humanistas seculares reconhecem a sala de aula
como uma poderosa incubadora para doutrinar os alunos em sua cosmovisão.
Operando sob a palavra da moda "liberalismo", uma agenda Humanista
Secular controla o currículo nas escolas do sistema público de ensino
dos EUA graças à Associação Nacional da Educação, à Academia Nacional de
Ciências e diversas fundações, incluindo a Fundação Ford.
Os cristãos que estão considerando uma educação de
nível superior precisam estar bem instruídos a respeito da cosmovisão
Humanista Secular, ou correm o risco de perderem sua própria perspectiva
cristã quase que automaticamente. Em seu livro Walking Away From the Faith,
a autora e professora de seminário Ruth Tucker deixa claro que os
estudantes cristãos estão se afastando da fé por causa do ensino
Humanista Secular.
As ideias do Humanismo ganharam influência
proeminente em toda a sociedade moderna. B. F. Skinner, Abraham
Maslow, Carl Rogers, and Erich Fromm, todos os quais receberam o título
"Humanista do Ano" afetaram poderosamente a disciplina da Psicologia.
Cientistas como o falecido astrônomo Carl Sagan, outro "Humanista do
Ano", pregaram seu humanismo com grande publicidade na televisão e em
livros adotados no currículo escolar. Mais recentemente, o combativo
ateísta e biólogo da Universidade de Oxford Richard Dawkins recebeu
muita atenção com seus livros sobre a evolução e, é claro, com seu livro
de grande sucesso de vendas Deus, um Delírio, publicado em
2006. Claramente, os humanistas estão dispostos a apoiarem sua
cosmovisão — frequentemente com mais fervor e dedicação que os cristãos
fazem por sua fé. Por estas e por outras razões, precisamos prestar
muita atenção à cosmovisão do Humanismo Secular.
A Cosmovisão Marxista
O Marxismo é uma cosmovisão militantemente ateísta e
materialista. Ele desenvolveu uma perspectiva com relação a cada uma das
dez disciplinas, normalmente em grande detalhe. Baseado nos escritos de
Karl Marx (fim dos anos 1800s), o Marxismo assumiu novas aparências nos
anos recentes, incluindo a degradação da cultura como uma forma de
atividade revolucionária. [14]. O mais recente Manifesto Comunista,
intitulado Empire (Império) foi publicado no ano 2000 pela
editora da Universidade de Harvard. A presença de Marx continua a ser
sentida em todo o mundo.
O Marxismo predomina em muitos campi universitários.
Recrutados nos anos 1950s e 1960s como alunos de faculdade, muitos
"radicais" marxistas receberam diplomas de pós-gradução e hoje integram o
corpo docente de muitas universidades.
"Com algumas poucas e notáveis exceções", diz o
ex-professor da Universidade Yale Roger Kimball, "nossas universidades e
as faculdades de artes liberais instalaram todo o menu radical no
centro de seus currículos de Ciências Humanas tanto no nível de
graduação como de pós-graduação." [15]. O U.S. News and World Report
publicou uma extensa matéria em 2003 intitulada "Where Marxism Lives
Today" (Onde o Marxismo Vive Hoje), que diz o seguinte: "O Marxismo está
tão entrincheirado em cursos que vão de Literatura a Antropologia...
que hoje os estudantes estão virtualmente imersos nas ideias de Marx."
[16].
O "menu radical" mencionado por Kimball inclui uma
grande porção de determinismo econômico. De acordo com Karl Marx, o
problema fundamental com o capitalismo é que ele gera a exploração.
Portanto, o capitalismo precisa ser substituído por um sistema econômico
mais humano, um sistema que elimine o livre mercado (a propriedade
privada e a troca livre e pacífica de bens e serviços) e o substitua por
uma economia controlada pelo governo. As ideias econômicas de Marx e a
definição de políticas públicas caminham de mãos dadas. O comunismo no
estilo de Marx controla um grande número de países em todo o mundo e,
disfarçada com o nome de "Social Democracia", uma filosofia política de
inspiração marxista engolfou os países da Europa Ocidental. Além disso,
nos anos recentes, muitos países sul-americanos se voltaram para o
marxismo e muitos acreditam que a atual administração do presidente
Obama e o atual Congresso dos EUA estão levando rapidamente o país para o
mesmo caminho socialista. [17].
Ademais, alguns grupos cristãos tentaram combinar sua
forma de cristianismo com as ideias de Marx sobre a igualdade social.
Devido à prevalência e à natureza subversiva do Marxismo, os cristãos
precisam se acautelar dos objetivos dos professores, políticos e
teólogos de pensamento marxista.
A Cosmovisão Humanista Cósmica
A cosmovisão Humanista Cósmica consiste de dois
movimentos espirituais inter-relacionados. Um é conhecido como Movimento
de Nova Era e o outro é o neopaganismo, que inclui práticas ocultistas,
xamanismo indígena e Wicca.
O Movimento de Nova Era mistura antigas religiões
orientais (especialmente o Hinduísmo e o Zen-Budismo) com um toque de
outras tradições religiosas, adiciona uma dose de jargão científico e
traz o bolo recém-saído do forno para a sociedade consumir. "A Nova
Era", explica a pesquisadora cristã Johanna Michaelsen, "é a religião
eclética máxima do eu: tudo o que você decidir que é certo para você é
correto, desde que você não fique com a mentalidade estreita e
exclusivista sobre aquilo." [18].
Entretanto, a suposição que a verdade reside dentro
de cada indivíduo torna-se a pedra fundamental para a cosmovisão. Dar a
alguém o poder de discernir toda a verdade é uma faceta da teologia e
essa teologia tem ramificações que muitos membros do movimento de Nova
Era também descobriram. Marilyn Ferguson, autora de A Conspiração Aquariana
(um livro considerado como "o clássico divisor de águas da Nova Era"),
diz que o movimento introduz "uma nova mente — o aparecimento de uma
cosmovisão surpreendente" [19].
Essa cosmovisão foi resumida da seguinte forma por
Jonathan Adolph: "Em seu sentido mais amplo, o pensamento de Nova Era
pode ser caracterizado como uma forma de utopismo, o desejo de criar uma
sociedade melhor, uma 'Nova Era' em que a humanidade viva em harmonia
consigo mesma, com a natureza e com o cosmos." [20].
Embora os aderentes da Nova Era não façam sérias
distinções entre as religiões, considerando que todas são no fim a mesma
coisa, John P. Newport explica que: "... geralmente, os neopagãos
acreditam que estão praticando uma antiga religião popular, seja como
uma forma sobrevivente ou restaurada. Assim, estando focados nas
religiões pagãs do passado, eles não estão particularmente interessados
em uma Nova Era do futuro." [21].
Por meio de livros de grande sucesso de vendas, de
programas na televisão e de filmes no cinema [22], a cosmovisão
Humanista Cósmica está ganhando convertidos no Ocidente e em todo o
mundo. Malachi Martin lista dezenas de organizações que são de Nova Era
ou simpatizantes da visão Humanista Cósmica. Claramente, o Humanismo
Cósmico, um transplante do Oriente, é uma presença crescente em todo o
hemisfério ocidental.
A Cosmovisão Pós-Moderna
Forçados a encararem a desumanidade, a destruição e
todos os horrores produzidos pelo Terceiro Reich e pelos Gulags
soviéticos durante a primeira metade do século 20, grupos substanciais
de humanistas iluministas e neo-marxistas abandonaram suas cosmovisões
para criarem uma cosmovisão que eles acreditavam seria mais apropriada
para a realidade, resultando na virada para o Pós-Moderno. Por volta de
1980, professores pós-modernos estavam entrando significativamente nos
Departamentos de Ciências Humanas e Ciências Sociais das universidades
de todo o mundo.
O filósofo cristão J. P. Moreland observa que o
Pós-Modernismo se refere a uma abordagem filosófica principalmente na
área da Epistemologia, ou aquilo que conta como conhecimento ou verdade.
Falando em termos bem amplos, Moreland diz: "O Pós-Modernismo
representa uma forma de relativismo cultural sobre coisas como a
verdade, a realidade, a razão, os valores, o significado linguístico, o
'eu' e outras noções." [23].
Embora existam diversas formas de Pós-Modernismo,
três valores são unificadores: (1) um comprometimento com o relativismo;
(2) uma oposição às meta-narrativas, ou explicações totalizadoras da
realidade que são verdadeiras para todas as pessoas em todas as
culturas; (3) a ideia de realidades culturalmente criadas. Cada um
desses comprometimentos tem o propósito de negar que exista uma
cosmovisão ou um sistema de crenças que possa ser considerado como
Verdade absoluta.
O instrumento metodológico mais eficaz do
Pós-Modernismo, que é usado extensivamente nos Departamentos de Letras
modernos, é conhecido como Desconstrução, que significa (1) que as
palavras não representam a realidade e (2) que os conceitos expressos em
sentenças em qualquer idioma são arbitrários.
Alguns pós-modernistas chegam ao ponto de
desconstruírem a própria humanidade. Assim, junto com a morte de Deus,
da verdade e da razão, a humanidade também é obliterada. Paul Kugler
observa a inversão irônica: "Hoje, é o sujeito que declarou que Deus
estava morto cem anos atrás que agora está tendo sua própria existência
colocada em questão." [24].
Para complicar as coisas ainda mais, precisamos
reconhecer que existe também uma variedade chamada de "Pós-Modernismo
Cristão" [25]. Tal é a essência do Pós-Modernismo dominante — uma
cosmovisão que afirma que não existem cosmovisões. Essa cosmovisão
"anticosmovisão" certamente requer a atenção dos cristãos atentos.
Conclusão
Não podemos negligenciar essas cinco cosmovisões
anticristãs. A base para muito daquilo que é ensinado nas salas de aula
nas escolas públicas hoje vem do pensamento secularizado, marxista,
humanista cósmico e pós-moderno e recebe diversos rótulos: Progressismo,
Multiculturalismo, Politicamente Correto, Desconstrucionismo, e
Educação para a Auto-Estima. Ou, como é frequentemente o caso, os
rótulos são deixados de lado e os cursos são ministrados a partir de
suposições anticristãs sem que os estudantes sejam informados qual
cosmovisão está sendo expressa. A neutralidade na educação é um mito.
O primeiro capítulo do livro de Daniel explica como
ele e seus companheiros se prepararam para sobreviverem e florescerem no
meio de um choque entre civilizações em seu tempo. Acreditamos que os
jovens cristãos equipados com um conhecimento abrangente e uma
compreensão da cosmovisão cristã e de suas rivais possam se tornar
"Daniéis" que não ficarão nas laterais, mas que entrarão em campo para
participarem na grande colisão de cosmovisões no século 21.
A sociedade florescerá somente à luz da verdade e
quando a ênfase retornar para uma perspectiva cristã. Essa mudança
drástica em ênfase pode ser produzida por meio da liderança de milhares
de estudantes cristãos bem-informados e confiantes que pensem de modo
amplo e profundo a partir de uma bem-afiada cosmovisão bíblica e se
levantem como líderes na educação, nos negócios, na ciência e no
governo.
Nosso desejo de produzir essa mudança em ênfase é a
razão fundamental por que nosso ministério cristão produz currículos e
recursos para as escolas cristãs e para as famílias que oferecem
educação no próprio lar para suas crianças (primária, básica e de
segundo grau), apresenta treinamento em cosmovisão para professores de
todo o país e do mundo e organiza conferências para os estudantes e para
os adultos. Maiores informações podem ser obtidas em nossa página na
Internet em
http://www.Summit.org.
Nota: Este artigo foi extraído do capítulo introdutório do livro
Understanding the Times
(Compreendendo os Tempos), do Dr. David A. Noebel, (Summit Press,
Manitou Springs CO, 2006). Esse livro fornece uma comparação detalhada
das seis cosmovisões discutidas neste artigo e pode ser adquirido no
site do autor em
http://www.summit.org. Porções do texto original foram editadas e reescritas por Chuck Edwards para compor este artigo.
Notas Finais
1. James C. Dobson e Gary L. Bauer, Children at Risk: The Battle For the Hearts and Minds of Our Kids (Dallas, TX: Word, 1990), pág. 19.
2. Ibidem, pág. 19-20.
3. Extraído de "College Student Survey". Cooperative Institutional Research Program, UCLA. Artigo on-line em http://www.gseis.ucla.edu/heri/css_po.html. [Nota: O vínculo não está mais ativo].
4. Norman L. Geisler e William D. Watkins, Worlds Apart (Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1989), pág. 11.
5. Outras áreas poderiam ser incluídas em uma
definição de cosmovisão, como as artes, porém estas dez disciplinas
contêm as áreas principais, atuando como uma teia de ideias em
interação, que contribuem para uma visão total do mundo e da vida.
6. Francis A. Schaeffer, A Christian Manifesto (Westchester, IL: Crossway Books, 1981), pág. 17.
9. Serge Trifkovic, The Sword of the Prophet (Boston, MA, Regina Orthodox, 2002), pág. 55.
10. Ibidem, pág. 369.
11. Op cit., pág. 51.
12. Ibn Warraq1 (Ed.), The Quest for the Historical Muhammad, New York, 2000, pág. 349, citado em Trafkovic, pág. 51.
14. Paul Edward Gottfried, The Strange Death of Marxism: The European Left in the New Millennium (Columbia, MO, University of Missouri Press, 2005); David Horowitz, Unholy Alliance: Radical Islam and the American Left (Washington, DC: Regnery Publishing, 2004); Michael Hardt e Antonio Negri, Empire (Cambridge, MA, Harvard University Press, 2000); Rolf Wiggershaus, The Frankfurt School: Its History, Theories, and Political Significance (Cambridge, NY, MIT, 1998); Raymond Aron, The Opium of the Intellectuals (terceira impressão, New Brunswick, NJ, Transaction, 2003).
15. Roger Kimball, Tenured Radicals (New York, NY, Harper and Row, 1990), pág. xiii.
16. U.S. News and World Report, Special Collection Edition, 2 de setembro de 2003, pág. 86.
18. Johanna Michaelsen, Like Lambs to the Slaughter (Eugene, OR, Harvest House, 1989), pág. 11.
19. Marilyn Ferguson, The Aquarian Conspiracy (Los Angeles, CA: J. P. Tarcher, 1980), pág. 23.
20. Adolph, pág. 11.
21. John P. Newport, The New Age Movement and the Biblical Worldview: Conflict and Dialogue (Grand Rapids, MI, Eerdmans Publishing Co, 1998) pág. 214.
22. Livros de autores sucessos de vendas incluem A Profecia Celestina e Conversas com Deus, enquanto que os temas Humanistas Cósmicos são explícitos em programas de televisão como Buffy, a Caça-Vampiros, Slayer e Lost, bem como em filmes como Pocahontas, Mulan, e Guerra nas Estrelas (direcionados para as crianças) e Sexto Sentido, Gladiador, Dança com Lobos, e Hidalgo (para o público adulto), apenas para citar alguns em cada categoria.
24. Walter Truett Anderson, The Future of the Self: Exploring the Post-Identity Society (New York, NY, Tarcher/Putnam, 1997), pág. 32.
25. Veja D. A. Carson, The Gagging of God: Christianity Confronts Pluralism
(Grand Rapids, MI, Zondervan, 1996); Myron B. Penner, ed., Christianity
and the Postmodern Turn (Grand Rapids, MI, Brazos Press, 2005); e D. A.
Carson, Becoming Conversant with the Emerging Church (Grand Rapids, MI, Zondervan, 2005).